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UCI alega que métodos de detecção de doping mecânico são eficientes

Ontem, uma reportagem realizada pela Stade 2, um canal de TV da França, juntamente com o jornal italiano Corriere della Sera afirmou ter utilizado câmeras com sensores de calor para detectar motores escondidos em bicicletas durante a Strade Bianche e na Coppi e Bartali, duas importantes provas realizadas em solo italiano.

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Com a repercussão do caso, Gianni Bugno, ex-ciclista profissional e presidente da CPA (Associação dos Ciclistas Profissionais) mostrou-se muito insatisfeito com a notícia e passou a exigir que a UCI também utilize sensores de calor para detectar fraudes tecnológicas.

Todavia, a UCI afirma que o método utilizado atualmente, que é baseado em ressonância magnética, é o mais eficiente e com melhor custo-benefício dentre todas as opções. "Nós testamos imagens térmicas, testes com ultra-som e raio-x, porém o melhor em precisão, confiabilidade e custo benefício foi a ressonância magnética utilizando um software criado em parceria com uma empresa de desenvolvimento. A vistoria é feita com um tablet e pode ser realizada nas rodas e bicicleta em menos e um minuto", disse a entidade em nota.

Até agora, além do motor encontrado na bicicleta da atleta belga Femke Van den Driessche , a UCI não foi capaz de detectar mais nenhum caso de fraude tecnológica. Com esta reportagem, a pressão sobre a UCI fica ainda maior.


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