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Teste - Swift Carbon Racevox 2020

Descubra pesos, comportamento, vantagens e desvantagens da Racevox 2020, all-arounder mais acessível da linha Racevox da Swift Carbon

Há alguns meses, tivemos a oportunidade de pedalar a Swift Carbon Racevox em uma viagem para o Rio de Janeiro. Na ocasião, ficamos simplesmente apaixonados pela bike. Afinal, entre praias, paisagens e estradas incríveis, tivemos uma das melhores experiencias da vida sobre uma bike de estrada. Na ocasião, ficamos impressionados com a capacidade de subir, e principalmente com a de descer, da bike. Porém, alguns meses depois, uma ficha começou a cair: será que a experiencia espetacular no Rio de Janeiro comprometeu nossa capacidade de avaliar a bike?

Swift Carbon Racevox 2020
Swift Carbon Racevox 2020    Pedro Cury

Para tirar esta questão em prova, entramos em contato com o pessoal da Swift Carbon e pedimos para fazer uma avaliação completa da Racevox, com direito a pesagem completa e pedais muito mais "cotidianos", com paisagens bem menos espetaculares.

No texto a seguir, você conhece em profundidade a Racevox, equipada com freios de ferradura. O modelo que custa menos de 18 mil reais é o mais acessível da linha Aero da Swift Carbon no Brasil, que ainda conta com uma Racevox Disc, montada com grupo Ultegra R8050 Di2 e freios a disco e uma versão Racevox Factory, que utiliza um com grupo SRAM Red Etap AXS.

De quebra, comentando o mais obvio nestes dias de freio a disco, faremos uma análise sobre o custo-beneficio entre a Racevox que testamos ou a versão com disco, que custa mais caro. Confira esta análise antes da conclusão do texto.

Ficha técnica

Quadro: Swift Full Carbon Mitsubishi M40 / Tapered / Canote Semi-integrado / Cabeamento 100% Interno ACR System / Flat Mount Brake
Garfo: Swift Carbon 100% Carbon 1.1/8 1.1/5
Caixa de direção: FSA ACR System
Guidão: Sentec Aero RS1 Ultimate 400mm (S) 420mm (M/L/XL)
Avanço: FSA ACS NS Carbon 31.8x100mm (S) 110mm (L/XL) -6°
Fita: Sentec
Canote: Swift Racevox Carbon Semi-integrado
Selim: Fizik Aliante Versus
Trocador esquerdo: Shimano Ultegra R8000
Trocador direito: Shimano Ultegra R8000
Freio dianteiro: Shimano Ultegra R8000
Freio traseiro: Shimano Ultegra R8000
Câmbio dianteiro: Shimano Ultegra R8000
Câmbio traseiro: Shimano Ultegra R8000
Movimento central: Shimano BB8000
Pedivela: Ultegra R8000 52x36d 170mm (S) 172.5mm (M/L/XL)
Corrente: Shimano HG601
Cassete: Shimano R8000 11x28
Roda dianteira: Sentec Full Carbon 37mm / Raios Sapim CX Ray / Cubos Sentec SL
Roda Traseira: Sentec Full Carbon 37mm / Raios Sapim CX Ray / Cubos Sentec SL
Pneu: Schwalbe Raceguard 700x25c
Câmara: Chaoyang
Preço sugerido: R$ 17 990.00

Impressões iniciais

Praticamente de qualquer ângulo que se olhe, a Racevox é uma belíssima bicicleta. O acabamento e a pintura são de alto nível, com as cores se destacando em ambientes claros e escuros. Vale destacar que esta é exatamente a mesma bike que usamos no Rio de Janeiro e que, depois de rodar por lá, ela ainda foi para muitos outros lugares, tendo sido pedalada e transportada por muitas pessoas diferentes. A ausência de riscos ou danos maiores na pintura indicada que ela oferece uma ótima resistência.


A bike utiliza um quadro com molde exclusivo, desenvolvido pela Swift Carbon, que aposta em fibras de carbono Mitsubishi M40 e em diversas minúcias de projeto para oferecer um pacote moderno e de alto desempenho. Detalhes como o rebaixo no tubo inferior, para melhorar o fluxo de ar ao redor da garrafinha, a área frontal suavizada, o seat-stay mais baixo e o canote de selim bi-partido com seção mais quadrada, segundo a marca, contribuem para o bom desempenho aerodinâmico do modelo.


No geral, o quadro utiliza tubos mais retangulares, bem grossos e de grande volume, o que passa uma impressão de robustez e agressividade para a bike, reforçado pelo guidão aero. Um ponto que merece destaque é o desenho bem limpo do modelo, com todos os cabos passando por dentro, grafismos pouco espalhafatosos e pintura sem muitas variações de tom. O estilo "sexy sem ser vulgar" agradou em todos os pelotões que pedalamos.

Componentes

Reforçando suas características de all-arounder, ou bike faz tudo, a Racevox vem equipada com rodas Sentec Full Carbon, com aros de carbono de 37mm de altura e pneus Schwalbe Raceguard de 25mm de largura. As trocas de marcha e frenagens são feitas pelo grupo Ultegra R8000 completo, com cassete, pedivela e freios de montagem direta.


O cockpit utiliza um guidão de alumínio com perfil aerodinâmico e cabeamento interno Sentec Aero RS1 com 420mm de largura, que leva todos os cabos, menos o do freio dianteiro, para dentro da mesa FSA ACR e por dentro do quadro até seus respectivos lugares. O selim é um Fizik Aliante Versus. No geral, a bike é visualmente quase perfeita, com o mesmo podendo ser dito sobre seu padrão de montagem.


O único ponto negativo do visual da bike é a presença da furação para o freio a disco no chain-stay. O quadro da Recevox possui furação para discos e freios de montagem direta, com apenas o garfo sendo trocado entre os diferentes modelos. Provavelmente por conta do uso, uma das tampas dos parafusos caiu, o que certamente não colaborou com o visual. Porém, este detalhe pode converter-se em uma vantagem, já que a Swift oferece o garfo com a furação para disco. Com isso, basta comprar garfo, trocadores e freios para converter o modelo para discos.

Foto 74701

Além disso, encontramos um problema na blocagem traseira da bike, que segundo a Swift foi corrigido nos modelos de produção - a Racevox testada é de Pré-produção. Como o quadro utiliza o mesmo molde da versão disco, ele tem espaço suficiente para um eixo de 142mm. Por isso, a combinação entre um drop-out largo e um espaçamento maior exigem uma blocagem mais longa do que o normal. Em nossa bike, ela estava bastante curta e precisou ser trocada.

Pesos

Por conta da pandemia de Coronavírus, a desmontagem da bike aconteceu de forma parcial. Todos os principais componentes foram pesados, mas o quadro foi pesado pelo fabricante, com as fotos comprovando os números estando na galeria no fim do texto.

A Racevox desmontada
A Racevox desmontada    Pedro Cury

Totais

Total Divulgado: 7.5kg
Total Aferido: 7.4kg


Rodas

Roda traseira com fita de aro: 814g
Roda dianteira com fita de aro: 641g
Blocagem dianteira: 32g
Blocagem traseira: 36g
Pneus: 256g / 253g
Câmara 112g

Componentes

Quadro: 1200g
Garfo: 370g
Caliper dianteiro: 178g
Caliper traseiro 163g
Canote: 221g
Selim: 231g
Retentor de corrente 15g
Dropouts 58g

Transmissão

Cassete: 241g
Pedivela: 690g
Câmbio traseiro: 196g
Câmbio dianteiro: 84g
Corrente: 247g

Geometria

No papel, a Racevox é uma bike relativamente longa e baixa. Sua geometria é típica de uma bike "de corrida". Isso quer dizer que ela tende a não ser tão confortável para pessoas com problemas de alongamento, dores nas costas ou nas mãos. Apesar disso, a bike está dentro do padrão, com nenhum número de sua geometria saltando aos olhos. Ao subir na bike, imediatamente, isso fica bem claro, com ela passando a sensação de estar pronta para ser pedalada com um foco em desempenho.

O Teste

Além da experiência prévia no Rio de Janeiro, a bike, agora, foi testada em estradas ao redor de São Paulo. Durante quase dois meses, rodamos com a Swift Carbon Racevox 2020 por acostamentos de grandes rodovias, estradas vicinais e serras já percorridas por nosso piloto de testes algumas centenas de vezes desde a infância.

Com isso, conseguimos um terreno extremamente neutro de avaliação, desprovido de qualquer fator empolgante - a não ser que você ache empolgante pedalar na Marginal, com o aromático Rio Pinheiros ao seu lado. Um detalhe importante é que, como é verão, pudemos pedalar a bike em dias com chuva e vento.

Descendo

No Rio, todas as descidas com a Racevox foram feitas em terreno desconhecido. Nesta situação, a pilotagem extremamente precisa e a rigidez de toda a frente da bike nos passou confiança o suficiente para seguir os locais montanha abaixo em alta velocidade. Na época, sentimos que a Recevox era uma bike empolgante nas descidas, que gosta de ser tocada com agressividade. Depois de descer com ela as serras que estamos acostumados, a Racevox reforçou esta sensação - de fato, ela gosta de ser pilotada com frenagens fortes e curvas no limite.

Bike adora curvas
Bike adora curvas    Pedro Cury

Assim como notamos no Rio, a Racevox tem uma agradável tendência de "cavar" as curvas. Isso quer dizer que, quando você mergulha na troca de direção, a bike parece ser puxada para dentro em direção da tangente de forma muito natural. Com isso, você fica com vontade de entrar cada vez mais rápido, confiando que a bike vai te levar para onde você quer ir.

Com certeza este comportamento tem a ver com a geometria alongada e baixa da bike, mas também com a grande rigidez de todo o conjunto. Esta combinação passa uma agradável sensação de solidez e confiança que realmente permite, e estimula, a busca dos limites nas descidas.

Subindo

A Racevox é uma bike que sobe quase tão bem quanto desce. De fato, a posição alongada e baixa permite encontrar aquele posicionamento ideal para fazer força nos pedais. Além disso, ela transmite a potência de forma super eficiente, provavelmente graças ao central de enormes proporções e da construção rígida. Com isso, pedalar em pé é especialmente gratificante - ela da pequenos pulos para frente cada vez que uma pedivela desce com a força das suas pernas.

Rigidez para subir em pé
Rigidez para subir em pé    Pedro Cury

Porém, assim como aconteceu no Rio, sentimos que, ao menos para nosso nível de condicionamento físico, faltam marchas na Racevox. Sim, você pode levantar e empurrar o 36x28, mas, com certeza, alguns dentes a mais no cassete ou a menos na coroa seriam bem vindos - até porque fazer força é um recurso de uso limitado.

O peso reduzido e a baixa inércia rotacional com certeza também contribuem na subida e, assim como acontece nas ladeiras, a Racevox também se sente mais confortável acelerando montanha acima.

Acelerações

A Swift Carbon Racevox é o tipo de bike "bateu, andou", com suas acelerações sendo realmente um grande destaque. Apesar dos sprints não serem o ponto mais forte do nosso piloto de teste, ao menos dentro da casa dos 1000 watts, não foi possível sentir nenhuma torção do quadro e nem dos componentes.

Pedais longos

Apesar da construção moderna e do canote bi-partido, a Racevox não é um primor quando falamos em conforto. Diferente de muitas bikes que estão sendo lançadas nos últimos anos, ela ainda utiliza pneus de 25mm, e não os 28mm. Embora a bike fique um pouco mais leve, o conforto também acaba sendo um pouco inferior - e pensar que há poucos anos os pneus 23mm eram a norma. Além disso, o quadro em si não parece ser super eficiente no trabalho de filtrar o terreno.

Posição agressiva
Posição agressiva     Pedro Cury

Outro ponto que afeta neste quesito é a própria posição alongada e baixa da bike, que pode acabar sendo um pouco demais para ciclistas com problemas de dor nas costas. Dito isto, quando comparada com bikes aero um pouco mais antigas, a Racevox está anos luz na frente. Com isso, concluímos que ela não é uma bike desconfortável, mas hoje em dia existem modelos com propostas semelhantes que oferecem um pouco mais de conforto.

Um detalhe que não havia agradado 100% no Rio, mas ficou perfeito em um teste mais longo, foi o guidão. No Rio, o guidão estava com os tops bem paralelos ao chão, algo que não encaixou em nossa mão. Com mais tempo, foi possivel ajustar em alguns graus a inclinação do componente para obter um fit perfeito e que não cansa a mão. Por falar em guidão, os drops do modelo que equipa a bike é bem longo, permitindo uma ótima posição para esprintar, sem que o ante-braço bata na parte superior.

Uma nota adicional fica por conta do selim Fizik Aliante Versus. No Rio, passamos boa parte do tempo pedalando em pé ou sofrendo câimbras por conta da desidratação. Por conta disso, a avaliação do selim ficou um pouco "amortecida". Já em São Paulo, pedais mais longos e planos, com mais tempo sentado, mostraram que o formato mais arredondado do selim não funcionou para nosso piloto de testes, que prefere selins mais planos. Obviamente, o selim é o componente mais particular e individual de uma bike e o que funciona para um, pode não funcionar para outro.

Freios

O ponto mais controverso e que mais merece discussão na Racevox são seus freios, não pelo desempenho, mas pelo fato do modelo ainda apostar nas ferraduras sobre aros de carbono. A bem da verdade, o desempenho do conjunto é realmente excelente, tanto na potência quanto na modulação. Obviamente, os freios a disco estão em um outro patamar, principalmente na chuva, mas a verdade é que as ferraduras de montagem direta Shimano Ultegra, com sapatas para carbono, funcionam perfeitamente bem, mesmo nas montanhas.

Foto 74718

As ferraduras de montagem direta desta linha são construídas com o desenho SLR-EV. Nela, todo o sistema é simétrico e roletado, fornecendo mais modulação e potência de frenagem.

Durante o teste, descemos uma ladeira super inclinada de paralelepípedos molhados e foi possível controlar a frenagem sem dificuldades. Também descemos o Pico do Jaraguá, praticamente inteiro, segurando os freios e o sistema não apresentou problemas de delaminação. A bem da verdade, a única situação em que sentimos um decréscimo de força foi quando molhamos o aro, mas nada comparado aos aros de carbono mais antigos.

Foto 74713

Porém, atualmente, uma bicicleta com freios ferradura tende a desvalorizar mais do que uma com freios a disco. Além disso, o atrito das sapatas com os aros pode gerar desgaste. Felizmente, aros de carbono modernos, com boas sapatas, tendem a durar muitos e muitos anos. Segundo o pessoal da Swift Carbon, a durabilidade do aro é "ilimitada" - embora tenhamos ficado pouco tempo com esta bike, seus aros não apresentam quase nenhum sinal de desgaste, indicando que a durabilidade deve ser realmente muito boa.

Foto 74717

É claro que, se a bike for usada com sapatas ruins e com chuva, este desgaste tende a ser maior, já que a sujeira grudada no sistema funciona como um lixa. Fatores como o peso do ciclista e a altimetria do terreno também podem influenciar nisso, mas o desgaste do conjunto não chegou a ser uma preocupação e não deve ser um impeditivo para a compra.

Transmissão

O Ultegra R8000 2x11 é o segundo grupo mecânico de estrada mais avançado da Shimano e se comporta como tal. Suas trocas são precisas, a pedivela parece ser bem rígida, os rolamentos são de alta qualidade e a ergonomia é "top". A bem da verdade, os trocadores para freios mecânicos são mais ergonômicos do que os hidráulicos, já que a ausência do cilindro-mestre permite criar um desenho um pouco mais estreito para os hoods.


O formato da alavanca também é confortável, com o alcance do manete de freio podendo ser ajustado. No visual, apesar de ser um velho conhecido, o Ultegra nunca decepciona. As cores escuras, o ótimo acabamento e o desenho dão para o grupo um visual que só pode ser descrito como "malvadão futurista com uma pitada de Darth Vader".


Para quem gosta da sensação das trocar mecânicas, é praticamente impossível encontrar um grupo mais agradável do que o Ultegra, com cada clique no trocador se traduzindo em uma troca precisa em ambos os câmbios.

Rodas e pneus

Com 37mm de altura, aros de perfil aerodinâmico e pesando apenas 1428g o par, as rodas da Sentec Full Carbon da Swift Racevox são um dos destaques da bike. Pedalando, elas somam-se ao restante dos componentes da bike para criar um pacote rápido e responsivo. Além dos aros de carbono, elas utilizam raios Sapim CX Ray aerodinâmicos e cubos rolamentados também Sentec. Um detalhe interessante é que os aros são tubeless. Com isso, basta trocar o pneu, adicionar a fita adesiva e o bico especial para montar um sistema sem câmara - vale destacar que os pneus originais não são tubeless e que montar pneus de estrada convencionais sem câmara é especialmente não recomendado.


Como citamos acima, no quesito freios, os aros não apresentavam nenhum desgaste aparente. Também podemos adicionar que eles estavam bem alinhados, mas não pegamos estradas muito mal pavimentadas e nem buracos muito grandes durante o teste.


Por falar em pneus, os Schwalbe Raceguard 700x25c agradam pela aderência, pela baixa resistência ao rolamento e pelo peso competitivo, mas não excelente. No quesito resistência, não sofremos nenhum furo catastrófico durante o teste, apenas as inevitáveis perfurações por "araminhos de pneu de caminhão". Apesar disso, o pneu traseiro apresentou alguns sinais de deterioração na parede lateral, inclusive com uma parte onde a borracha foi arrancada e o tecido ficou à mostra - os grafismos também estavam descascando.

Freio a disco ou de aro?

De fato, os freios a disco significam que você nunca terá que se preocupar com os aros, mas 8 mil reais dá para comprar muita coisa - inclusive um segundo par de rodas de carbono para substituir os originais que, mesmo assim, devem durar muitos e muitos anos.

Por isso, em nossa avaliação, o freio a disco só vai valer a pena caso você esteja muito preocupado com o valor de revenda ou pedale em locais com muitas descidas com freadas fortes ou em condições de muita chuva. Pelo desempenho, as ferraduras satisfazem o suficiente.

Pros
Custo-benefício
Inspiradora nas descidas
Rígidas nas subidas

Contras
Pneus apresentavam danos
Relação um pouco pesada

Conclusão

Uma bike de carbono, com grupo Ultegra, quadro com molde exclusivo e com o desempenho da Racevox por menos de 18 mil reais é uma combinação difícil de ser batida quando falamos em custo-benefício. Sua irmã Racevox Disc, que vem equipada com freios hidráulicos e grupo Di2, custa 26 mil reais, uma diferença de 8 mil reais.

Uma excelente bike
Uma excelente bike    Pedro Cury

O modelo sobe bem, desce bem demais, oferece conforto o suficiente e é extremamente divertida de pilotar. Como profissionais avaliadores de bike, é muito complicado afirmar que um modelo X ou Y é o nosso favorito. Por isso, vamos apenas dizer que a Racevox é uma das bikes de estrada que mais deixou saudades quando o teste terminou.

Piloto e avaliador: Gustavo Figueiredo - Strava

Vestuário: Camisa ASW Active Scratch 19, Bretelle Active Scratcha 19, Sapatilha Bontrager Velocis,meias Stance

Para saber mais sobre a bike, acesse a página da Racevox no site da Swift Carbon Brasil.

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