Eu já havia feito esse tipo de coisa em 2005-2006 e notei muitas melhorias agora quase 10 anos depois mas vamos lá:

1- Continua sendo perigoso mas sinto os motoristas(inclusive os de onibus) mais tranquilos e os de carga (kombi etc) continuam violentos;

2- Embora more em moema, dos 10km que me separam do escritório pego apenas 800mts de ciclovia (ciclo da Faria Lima);

3- Ciclovia é uma delicia mas temos diversas questões: muitos pedestres e um cruzamento sem semaforo pouco depois do shopping iguatemi que os carros nao respeitam e param em cima da faixa;

4- Nós ciclistas não ajudamos a impor respeito, a iniciativa do Bradesco e Itau em ceder bicicletas é ótimo mas geralmente quem as usa não usam sequer capacete e alguem sem capacete nao tem condições de discutir com um motorista quem está certo ou errado e o pior são os ciclistas sem capacete, sem luzes e com fone de ouvido, absolutamente alheios ao transito.

Para finalizar, posto uma foto da ciclofaixa de moema, problema recorrente nas mesmas... (taxista já até me perseguiu pq reclamei que o mesmo estava estacionado na ciclofaixa).

Realmente motoristas com carro de empresa são os piores.

Discordo com você sobre o capacete, mas isso é uma questão que já foi discutida e rediscutida aqui, não vou falar mais do mesmo.

Estou a uns dois meses e meio indo trabalhar de bicicleta, meu percurso é menor cerca 4 a 6 km dependendo da onde eu saio.

O que mudou o meu modo de pedalar é que antes eu respeitava todos os farois não seguia na contramão e não subia na calçada. Depois de um tempo tenho furado alguns "furado" alguns faróis que acho desnecessários. Uso a lógica por exemplo para cruzar a Faria Lima, depois de fechar os semáforos para os automóveis dou uns segundos, verifico se não pedestres e cruzo este semáforo. Antes de pedalar dia-a-dia para o trabalho reprovaria esta atitude mas acredito que em contrapartida deva se dar mais privilégios aos ciclistas 

   

So mais dois adendos, os motoqueiros continuam sem paciencia conosco e se achando donos dos vaos entre os carros durante os transitos intensos e hoje, na ciclo da Faria 3 pessoas correndo, sendo um na contra-mao... nao brequei e eles nao sairam, a menos de um metro da colisao dois deles pularam para a grama... a pergunta, com as calcadas largas da Faria, pq insistem em correr na ciclovia ???

E e` massa essa ciclo da barra funda ne ?? Tinha um movimento razoavel de ciclistas ?

Corredores de rua preferem asfalto porque é mais "macio" que concreto

Causa menos danos no http://www.naoconcreto.com.br/wp-content/uploads/2013/02/Esqueleto-1983.jpg" rel="nofollow - esqueleto

Vou da Miguel Yunes até a Ponte João Dias, lá uso um acesso forçado (grade derrubada) que facilita muito minha vida, já saio na ponte e pego o acesso a Rua Maria Coelho Aguiar para ir no CENESP, se não fosse esse acesso improvisado teria que ir até a estação Sto Amaro e voltar pela contra mão até a entrada do CENESP, detalhe, isso seria estremamente perigoso, já que não tem calçadas largas e tem muitos ônibus, fora que acho muito mais seguro seguir com a bike usando a mão correta das vias.

Na volta faço o caminha que me dá mão, ou seja, saio na Rua Guido Caloi até a estação Sto Amaro pego a ciclovia, ando até a Ponte João Dias, atravesso o Rio e volto pela cilcovia.

O que percebi é que há pouco respeito por parte dos Motociclistas como o amigo disse acima, e infelizmente tenho que usar recursos disponíveis para não ser atropelado, isso inclui descer da bike as vezes se não te dão passagem nos corredores para fazer algum retorno. Um bom conselho que recebi de um ciclista que conheci, foi de sempre ocupar a faixa da via sempre que possível, assim vc recebe menos "finas" dos carros, vou dizer que ajuda mesmo, sempre tem os esquentadinhos, mas esses vc sempre deixa para trás no trânsito hehe.

Bom essa é minha experiência.

Levaram minha magrela em moema, mesmo com 2 viaturas o FDP conseguiu desaparecer... to arruinado emocionalmente.

Minha bike era uma Groove Ska 50 27,5 tamanho 19 com um adendo, ao inves de cambio altus ela veio com cambio acera e componentes acera.

Segue fotos:

Deixo o meu relato de munícipe ciclista e participante das audiências públicas sobre o uso da bicicleta em São Paulo. Diariamente desde Outubro do ano passado, utilizo a bicicleta para ir trabalhar desde a Santa Cruz até o Anhangabaú, geralmente utilizo a ciclovia do Jabaquara, e prefiro fazer o trajeto todo de ciclovia pela segurança que nos dá. Eu utilizo durante a semana as bicicletas do "BIKESAMPA", e no final de semana utilizo a minha, pois ainda não tenho ciclovia no trajeto todo desde casa ao trabalho, mas logo em breve terei.

Já passei por vários momentos de tensão na ciclovias, e não foram pela infraestrutura cicloviária, e sim pela falta de respeito de educação e de motociclistas. Já até briguei com motorista e motociclista por terem entrado na ciclovia ou por estarem parado. Hoje por experiência para não estressar ou brigar, eu tomo uma postura de não falar nada e ficar parado presente. Por exemplo, se encontro carro parado na ciclovia, eu paro atras e fico esperando, fico dando trimtrim da buzina do bikesampa, o motorista se incomoda e sai. Com os motoqueiros, sempre que passo faço trim trim também, assim eles sabem que tem ciclista ocupando a ciclovia, tb faço para outros ciclistas, para verem que não estamos sozinhos. 

Sobre os caras que correm, eu simplesmente paro e obrigo o cara desacelerar e dar a volta por mim, qualquer dia farei junto com outro ciclista no meu lado, para ver o que o corredor fará.

Uma coisa é certa, é bem melhor pedalar na ciclovia do que na rua, os erros pontuais das ciclovias que são poucos devem ser resolvidos, e a malha cicloviária deve ser toda interligada. Além de melhorar e ampliar o sistema de empréstimo de bicicletas e os estacionamentos. Mas esta ação esta caminhando. Deixo links abaixo que todo ciclista de São Paulo deveria conhecer, para construirmos uma São Paulo cada vez melhor com espaço a bicicleta.

Os problemas que informei acima, aos poucos serão resolvidos, assim que tivermos mais ciclistas na cidade ocupando o seu espaço, que é por direito.

Abraços a todos e boa pedalada. 

Obs.: Mesmo com o bike Sampa, eu uso o capacete, sempre estou com ele :-)

Por não ser uma bike top, é bem provável que os ladrões não sejam top também, com sorte talvez ainda consiga encontrar. Se tiver a nota fiscal com número de série, vale a pena registrar BO e colocar o número de série do quadro, assim se a policia reconhecer algum trombadinha com sua bike, eles apreendem e vc pode buscar ela de volta. Se eu ver alguma Groove Ska rodando pelas redondezas, vo ficar de olho, se ver alguma com Acera, te aviso.

Aqui é até bonito de ver, os motoristas respeitam demais as bikes, venho praticamente todo dia trabalhar de bicicleta sem problema algum.

Detalhe, venho de Cannondale Lefty F29 2015 e deixo ela o dia toda só com uma corrente no bicicletário da empresa, e ninguém coloca a mão.

O mão do Brasil para isso, é infelizmente o povo sem noção...

Era 24 vel...  ah, nao fala assim da minha menina, nao era top mas tinha seu valor... 2.000 me saiu caro :(

Jhones, não quis desmerecer sua bike, é um modelo excelente. É que geralmente observo 2 tipos de roubos, o de oportunismo, aquele cara que vê uma bike aleatória e pula em cima, e o por encomenda, que foca modelos com peças caras. O primeiro tipo geralmente vende a bike do jeito que der menos trabalho, pra conseguir uma grana e gastar na boca, esse caso é mais fácil encontrar. O segundo já tem receptador preparado pra picar a bike, ai fica muito difícil encontrar. Tem alguns casos bem específicos, como a gangue da bike, mas esses são ocorrências difíceis de delimitar.

Por isso eu perguntei sobre a bike, pelo menos aqui na capital os casos que conheço seguem esse padrão.

Cara nunca vi isso aqui na Alemanha ein, soa meio estranho esse tipo de atitude heheh

Pelo menos aqui aonde eu moro, o pessoal usa sempre cadeado nas bikes, mas ninguém fica procurando muito aonde prender a bike, achou um canto o cara encosta e prende a bike.

Sem contar que aqui tem areas dentro do ônibus e trem, que você pode levar sua bike.

Veio pegar o dinheiro, pq acha que no Brasil o povo não é civilizado o suficiente pra ir lá e pagar, já que tem muito espertinho que entra no onibus pela porta do meio e dá um migué pra não pagar :D

Quando a gente diz que tem muito que evoluir em termos de civilização é num contexto da cultura brasileira (maioria). Mas o brasileiro, no geral, também é um povo prestativo, hospitaleiro e, por que não dizer, solidário. Coisa que não se vê muito lá fora. O problema nosso é a ignorância, falta de conhecimento das leis e a permissividade. Quando alguém desobedece a Lei (CNT, que prioriza os ciclistas e os pedestres) atropelando um ciclista, como a carreta no video acima, na maioria das vezes, ficam impunes. Niguem denuncia, niquem quer se envolver e alimentamos essa maldita impunidade num processo que não contribui em nada para uma sociedade mais civilizada

Veio com um sorriso no rosto que gostaria de receber todos os dias!!!

Hoje pela primeira vez peguei uma bike do Bike Sampa...show de bola a iniciativa.

 

 

To muito afim de pegar outra, ir pra Riff talvez... mas tenho que aguardar mais 2 meses pelo menos, no meu rodizio tenho usado as bike do bikesampa, acho a iniciativa sensacional mas tenho sofrido com essas bikes e pra encerrar, uma pergunta.

O meu cateye ficou comigo, porem os componentes dele se foram com a bike, eu acho isso pra vender separado ??

Sim. Você acha as peças do Cateye separadas. Eu mesmo tenho os componentes duplicados pq uso o mesmo ciclocomputador em duas bikes diferentes.

Segue um site confiável: http://www.chainreactioncycles.com/br/en/cateye/computers/computer-spares

Que lugar de Pirituba você mora Ewerthomas?

Po brother, não achei os compativeis com o velo7 :(

http://www.ebay.com/itm/CATEYE-VELO-7-AND-VELO-9-PARTS-KIT-WITH-MAGNET-AND-SENSOR-/201169257190

Pra quem quiser começar o pedal diário, é a melhor coisa!

Abs!

Boa alternativa! Pena que, no meu caso, o problema é no trecho final, e não no inicial. Ainda estou receoso porque meu trecho final seria EPTG ou EPIA.

o número e a extensão das ciclovias na cidade aumentou muito na última década, o que melhorou a vida dos ciclistas. Há críticas pertinentes sobre a eficácia delas, mas é inegável que é melhor do que andar junto com os carros e ônibus. 

O novo modelo de transporte público que surgiu ano passado(MOVE) tem lugar pra bikes nos sábados(após 15h), domingos e feriados, mas a ideia não pegou muito. Vou ver se um dia uso desse benefício. 

A cidade é montanhosa e tem muitos morros, algumas ciclovias são verdadeiras ladeiras(rs), quem anda de bike por aqui tem que se adaptar a isso.

Quanto a comparações com outros países como Canadá, Alemanha, etc, não tem nem discussão. Por aqui deve-se tomar muito mais precaução e nossa infraestrutura é muito pior.

Mas não gosto de falar mal do povo daqui, eu sou povo e acho que temos boas qualidades. A questão é que os problemas sociais muito mais presentes aqui incentivam as práticas que condenamos. 

Agora, que o Canadá é um país fantástico isso é, inclusive pros ciclistas, creio eu.