Já passei por essa pesquisa, chegamos a mais ou menos os mesmo modelos.

Kona Sutra

Novara Verita

Surly Long Haul Trucker, vista por muitos como o melhor custo/benefício da categoria. (ops, vc já tinha colocado!)

Boa sorte!

abs

Bito, sobre o fim da minha pesquisa: acabei não comprando nada. Duas coisas: eu e a patroa decidimos casar, então não posso fazer loucuras tipo pagar o dobro do valor (ainda mais à vista) pra importar uma bike dessas legalmente. Fora isso, mudei de emprego, tava pensando em trazer ela de janeiro em uma cobertura que faria no exterior na empresa anterior. Agora deve demorar mais um tempo pra eu conseguir uns dias pra viajar.

Abraço.

PS: Minha decisão pessoal: eu iria levar a Novara Verita pq quero STIs, a maioria das bikes de touring vem com trocadores de bar-end. Mais resistentes e mais simples, claro, mas não é o que eu queria pra andar na cidade.

A Raleigh Sojourn e a Surly LHT também parecem bem equilibradas e boas, com a primeira tendo amplitude de marchas e trazendo coisas top como passador Dura-Ace e selim Brooks, e a segunda tendo a marcha mais "escaladora" de todas (26x34), passador Dura-Ace, câmbio traseiro e cubos Deore LX. Só acho que a Surly, pelo preço, poderia vir melhor equipada (não tem acessório nenhum).

 

Mas a GT Peace Tour a U$ 699 (no link postado pelo Nino) provavelmente seria a melhor custo x benefício, apesar das peças mais baratas (cassete SunRace, passadores MicroShift).

 

E a mais "moderninha" seria a Salsa Vaya 2, com 10v, freios Avid, cubos SRAM e aros DT Swiss.

 

Enfim, Nino mais uma vez presenteia o fórum fazendo um ótimo trabalho nesse comparativo completo (inclusive ilustrado). Parabéns e obrigado!

 

Valeu

 

Valeu

Essa será que é uma Sojourn mesmo, Nino? Ela tá bem diferente!

 

Valeu

 

Pelo visto não tem bike perfeita!

 

Valeu

 

PS: olhando bem a Koga que a Hattie postou, ela além de parecer ter um quadro de alumínio, parece ser roda 26"! Somado ao guidão reto e a suspensão dianteira (do tipo "headshock"), ela estaria portanto mais para uma bike de cicloturismo de montanha e/ou off-road.

Tem que ver o modelo, pois uma touring "hardcore", feita para dar a volta ao mundo nas piores condições possíveis, vai parecer um busão de turismo. Acho que a surly LHT está meio para esse lado. Já maioria das bikes do tópico são mais "light touring", feitas para o asfalto, sem carregar a casa em cima, tipo essa gt peace. Essas servem tranquilo um audax e até são mais recomendadas para um audax ou pegar a estrada com conforto. Tão mais para peruas esportivas se as bikes de estrada puras fossem esportivos puro sangue, hehe.

Apesar de toda essa preocupação com posição aero, posição agressiva, geometria "racing", aerodinâmica e leveza do povo da estrada, eu considero que o que mais mata o desempenho do ciclista é o incômodo da dor ou desconforto, que acaba diminuindo drasticamente a performace. Não faz muito sentido um ciclista amador querer imitar um atleta profissional, que anda pelo menos 10x mais kms que o amador, tem equipes de massagistas, corre provas curtas e é pago para ser uma espécie de vitrine dos patrocinadores, da última geração de quadros ou componentes. A bike ideal de um cara que não compete vai ser outra, bem diferente da bike de ciclistas que pedalm por profissão.

Aqui a imagem que não apareceu

http://www.pbase.com/image/83944863 - http://www.pbase.com/image/83944863

 

Reynolds 520  - de 700 a 900 MPa

http://www.wasitabatisaw.com/touring-bicycles-2010 - http://www.wasitabatisaw.com/touring-bicycles-2010

 

KHS Flite TR-101

 

 

Segue configuração

 

http://www.khsbicycles.com/05_flite_tr_101_12.htm - http://www.khsbicycles.com/05_flite_tr_101_12.htm

 

 

 

 

A b'Twin tem as riverside mas as bichas são bem pesadinhas. 16kg.

899 obamas. Como é difícil viver no Brasil...

Eu costumo usar para cicloviagens as minhas bikes "convertidas" para Touring. Uma mtb e às vezes a speed. Mas logo vou cair na tentação de uma Touring dedicada.

Eita... eu acho é caro, U$500 (ou R$ 1.700 no Brasil, considerando impostos) por um kit quadro/garfo de CrMo. Houve uma época que até as bikes de entrada usavam quadros de CrMo, eles eram baratíssimos. Fico pensando o que foi que mudou de lá pra cá, para terem encarecido tanto. É a mesma liga de outros carnavais, com o mesmo processo de fabricação, mesmas soldas... e o Surly LHT é até mais pesado que os quadros de 20 anos atrás! Então, porquê se tornou tão caro? Status?

Eis aqui um sujeito que se nega a pagar tão caro por um quadro que sabidamente é barato de se produzir - independente dele ser bom. 

A verdade é que enquanto tiver quem pague fortunas por esses quadros, eles serão injustificavelmente caros. Não tiro a razão de quem queira ter um e pague esse preço que ele custa, afinal de contas os sonhos não tem preço, mas pensando racionalmente é fácil perceber que quanto mais você alimenta o capitalismo, mais ele te devora - e não é só o Surly: de uns anos pra cá, a maioria das bikes "ícones" para cicloturismo andam custando muito mais do que deveriam. 

Tendências guiando o capitalismo... (ou o contrário, vai saber)

Valeu

A questão é que não faz sentido vender barato para um público e vendas tão restrito. Não é qualquer um que vai pegar uma bike surly, a maioria compra bikes no walmart pagando 200 dólares por uma 29er ou uma híbrida completa. Se os chinas lançassem cópias de quadro idênticas a 200 dólares, ainda assim demorariam muito para vender, pois são quadros para compradores bem específicos.

Qualquer um pode adquirir, desde que se disponha a pagar uma quantia considerável (preço da bike + frete + impostos).

Concordo, apesar da dor financeira que pode causar!

 

Em uma semana a bike tá no depósito do courrier no Brasil, que vai emitir uma linda DARF para que você vá até o banco pagar os impostos. Depois disso, é só informar a transportadora que ela entrega a bike em sua residência.

 

Pegue o preço em dólar da bike + frete e multiplique por quatro. A grosso modo, é o que vai te custar em reais.

Surly Ogre

Salsa Fargo

Alem do tópico:

http://www.pedal.com.br/forum/modelos-especificos-para-cicloturismo_topic8174.html" rel="nofollow - http://www.pedal.com.br/forum/modelos-especificos-para-cicloturismo_topic8174.html

 

Como hoje eu tô com paciência, vou fazer o desenho...

 

Preço da bike:  USD 1,000.00

Frete courrier: USD 350.00

 

(USD 1,350.00 x 2,10 x 1.0638 x 1.6 x 1.17 = R$ 5.645,00)

 

Como eu disse, cálculo "a grosso modo". Pode dar mais ou menos dependendo da cotação do dólar ou do ICM do estado.

 

 

É que nem jogo do bicho! Vale o que está escrito. Se a empresa disse que vc pagou X pelo frete, então o imposto é sobre esse X.

Agora nessa história toda vale algumas observações: se o que vc estiver comprando vier pelo correio normal (não fedex/UPS/DHL), então o valor do imposto é de 60% e vc paga direto nos correios para encomendas até 500 dolares. Acima de 500 dolares o negocio é diferente, mas eu não sei exatamente como funciona. Mas sei que existe um "serviço de desembaraço" que caso seja feito via correio mesmo custa R$ 150,00! Quando vem via Courrier eles fazem tudo, e dai incide tb o ICMS. Não sei se há alguma diferença caso o valor seja superior a 500 dolares nesse caso.

Crossrip:

- Cidade

- Touring leve

- Audax

- Long Distance

 

Humildemente vou discordar.

 

Minha LHT tem aros 700 com pneus 700x35c. Já rodou pelas piores pedreiras do sul do país (quem conhece o Passo do Inferno em Canela e a RS-020 entre Cambará do Sul e São José dos Ausentes sabe do que eu estou falando...). Até hoje não tive qualquer problema de roda desalinhada ou coisa parecida.

 

Mas para que isso aconteça é necessário que alguns fatores estejam presentes: aros de qualidade, pneus de qualidade e com calibragem correta e principalmente, uma boa montagem de rodas. Caso a roda tenha sido montada por um zemané qualquer, vai dar problema o tempo todo. (tipo isto aqui... http://www.tamiasoutside.com/2013/01/12/netto_peugeotwheels/" rel="nofollow - http://www.tamiasoutside.com/2013/01/12/netto_peugeotwheels/  )

 

 

 

como é umas 3 ou 4 vezes mais resistente que o aço carbono comum, permite carregar muitopeso.

é muito resistente à fadiga.

permite soldar facilmente no e o quadro, tudo o que queremos pra facilitar prender as coisas:

-olhais diversos pra bagageiros, pára-lamas, suportes de caramanhola e até porta-raios de reserva.

- se rachar por algum motivo, em qualquer oficininha que tenha uma máquina de solda se consegue soldar o quadro.

por isso a trek, há muito deixou o cromo fora da sua linha montagem de mtbs - hoje em alumínio ou carbono - mantém a trek 520 em cromo.

dá rpa fazer em outros materiais, mas tb normalmente mais caros. a liga comum de cromo, aço 4130, não é tão cara quanto uma tubulação de 18mcdv, por exemplo.

e como touring bike não tem que ser leve,mas tem que ser resistente, commais essas características intrínsecas a esse aço, é natural que grande parte dos modelos tuirng por aí venham em cromo.

em alumínio há alguns modelos produzidos em grande escala, via de regra na ásia. enquanto a produção em cromo exija muit amão de obra, a construção de quadros em alumínio é quase toda automatizada. então pra produção em larga escala há umapcerta opçãopelo alumínio. é o caso das mtbs.

serve. não é uma thorn sherpa ou uma surly lht., mas dá pra viajar mutio sim.

hoje boa parte das bikes de ciclo-cross de gama média saem com configuração que permite o uso no cicloturismo tb.

Seria muita forçação de barra transformar minha híbrida originao em uma bike com características touring?

Pra quem não conhece..

Valeu!

explico.

nos drops, freiamos de  um modo., nos stis. nos manetes de mtb, de outro modo.

com gumanetes de mtb, podemos usar relações de mtb.

e um guidão borboleta nos dá tantas posições de pegada quanto um guidão drop, com a vantagem de poder usar manetes de mtb e - portanto, - v-brakes.

minha surly está com guidão borboleta e confesso, adoro.

tenho bikes com drops - speeds. peno pra freiar em longas serras, em descidas muito longas. cansa a mão. já na surly, esse cansaço não aparece, uma vez que uso manetes para v-brake, e v-brakes.

não esqueçamos que os guidões borboleta são invenção dos alemães, que têm uma longa tradição em uso da bicicleta pra cicloturismo. é só lembrar dos alforjes ortlieb, vaude e deuter, todos alemães....

são 4 posições para colocar as mãos.

Fiquei procurando uma solução e achei no próprio site da Humpert essa manopla:

http://humpert.com/en/bikeparts/marke/produktart/einsatzbereich/produkt/?marke=ergotec&produktart=7&einsatzbereich=80

As minhas dores sumiram e a bike também ficou mais confortável e ergonômica para pedalar, talvez melhor sua pedalada CesarHP.

minha bike tá com borboleta. ainda bem. não teria aguentado a descida de algumas serras doidas que subi e desci, usando drops. e pra não dizer que odeio drops, tenho 3 bikes com drops. é o que uso em audaxes, por exemplo.

mas pra cicloturismo prefiro de longe o borboleta da minha lht.

mas dificulta usar v-brakes. uma das melhores coisas do guidão borboleta é usar manetes de mtb.

outra coisa é que é um saco compatibilizar sti com câmbio dianteiro de mtb, e nem pensar em usar qq pedivela maior que 42-32-22, coisa que a minha recente viagem confirmou. fiz trechos de 100 kms com 2000 mts de altimetria, sendo que havia 1000 mts em míseros 20 kms... 22X34 ficou pesada, tendo que eu ter que pedalar em pé! guaratinguetá-paraty num único dia é pauleira, com cerca de 10 kg nos alforjes.

é, foi punk, eu tava com dois alforjes imensos, e uma bike, a surly lht, que é uma ótima touring, mas péssima em subidas. sofri. levei 11 horas pra fazer esse trecho...

Se vc tiver como, me passa um link p ver em detalhes como esta a sua Surly e me diga um pouco mais sobre as suas impressões dela nessa configuração!

a minha tá quase toda deore, menos trocadores - lx, e pedivela - shimano non series ponta quadrdada, 42-32-22. 

olha, não vejo vantagem na disc trucker. nenhuma. bons v-brakes são suficientes, e não chama atenção pra bike. discos requerem outro tipo de manutenção, que nem sempre é achada nesse brasilzão... se forem mecânicos, tem o problema de entortarem, pois a pinça basicamente aperta dum lado só.

bike de cicloturismno, pra mim, tem que ser daquelas que vc faz manutenção em absolutamente qq bicicletaria e que tem peça em qq canto. 

tanto que acho que vou descer a minha de 27 pra 24 marchas. mais fácil achar corrente em beira de estrada. 

e trocadores, talvez eu coloque os thumbies que tão na minha basso, ultegra de 8v em paul thumbies. daí da pra trocar qq coisa com qq coisa... hehehehe

mas qual componente te desperta dúvidas sobre a qualidade?

todos eles são bem conhecidos, fácil de achar infos por aí na net (mesmo caixa de direção, p. ex), alguns são de qualidade mais do que óbvia, como linha Deore da Shimano, que nenhum ciclista desconhece.