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Onde estão as bikes de +5 anos?

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LDelta Ver Drop Down
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Cadastrado em: 08 Mar 2018
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    Postado: 18 Abr 2018 as 18:47
Uma coisa que me deixa curioso é como bikes que já tiveram uma certa popularidade desaparecem das trilhas. Bikes anteriores a 2012 quase não se vê.

Por exemplo, as Sundowns e Calois Elite (2.1, 2.4 e 2.7), as Astros, Da Bombs, etc.

Sei que com as 29, muita gente trocou as 26. Mas uma troca pressupõe que alguém as recebeu.

E mesmo se for considerar as 29, tem muito modelo lá de 2012/2013 que também desapareceram.

Será que estão juntando poeira em garagens ou viraram ferro velho?
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Speed_racer Ver Drop Down
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Cadastrado em: 12 Jun 2009
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Outra possibilidade é que ainda estejam sendo utilizadas mas para deslocamentos diários e talvez tenham ganhado pintura nova dificultando a sua identificação.
Speed_Racer
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zoda Ver Drop Down


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são paulo
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Viva o consumo irracional!!!!
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Gryphon Ver Drop Down
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Esse é o problema com carros também.
Não sei se você é de São Paulo, mas aqui nos anos 2000 teve muito Renault 19, 21 e Megane circulando. Ford Ka e Ecosport de primeiras linhas.

Hoje você vê muito carro dos anos 90 e até mesmo dos anos 80 (Del Rey, por exemplo), mas não vê mais muitos dos carros dos anos 2000.
Onde esses carros foram parar?

Eu diria que há vários caminhos:
- Foram vendidos para novos donos, mais pobres, que circulam com eles na periferia;
- Foram encostados nas garagens, muitos porque exigem um reparo difícil ou muito caro;
- Viraram sucata;
- Foram abandonados nas ruas...
- Foram transformados, muitos como pickup's adaptadas...

Mas uma coisa que eu costumo dizer e faz pensar. Um carro, para quem possui, nunca é apenas o veículo. Ele precisa de manutenção e reparo, precisa de peças e de mecânicos qualificados para fazer os serviços. O conjunto todo é o que se chama de "solução".
Um veículo pode muito bem ser um excelente veículo, mas como solução é terrível.

Exemplo: Alfa Romeo. Qualquer problema mecânico mais grave, a peça custa uma fábula, vai demorar uma eternidade para chegar, e os mecânicos que fazem o serviço de forma decente sem esfolar o cliente é como um conto da Carochinha.
Esse é um carro que quando novo se vê até com certa regularidade nas ruas enquanto é novo. Em dois ou três anos, ninguém mais vê rodando.

Mexo com bikes antigas. Bikes com mais de 30 anos, bem usadas e até abusadas, mas que ainda tem as peças originais.
Hoje, leia o fórum. Correntes que duram 1500 km são ditas como "boas", mas a durabilidade depende de boa limpeza e uso de lubrificante especial.

Bicicleta é um veiculo mais simples que um carro, mas um grupo de peças comprado avulso custa muitas vezes mais que a própria bicicleta nova com aquele grupo.
É bem capaz que a maioria das bikes bastante usadas nas trilhas atinja um nível de desgaste que a reposição de peças não compense. A solução é muito ruim.
Aí, neste caso, uma solução melhor é encostar a bike velha e comprar uma nova.


Acho que
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Ligeirinho Ver Drop Down


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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar Ligeirinho Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 18 Abr 2018 as 21:23
Na minha observação pergunto o mesmo das bikes de cromoly dos anos 90. Vejo as vezes algumas das linhas mais simples da GT, Giant, Diamond Back, Haro, Mongoose (raras) Trek, Khs rodando pela cidade.
Mas considerada sua durabilidade lendária, onde foram parar a maioria delas? Já vi Giant como bike de peão na periferia, detonadas e outras descaracterizadas mas reconhecidas pela qualidade das soldas.
Algumas outras foram pro ferro velho pra quem não tinha noção da  usabilidade e outras ainda caíram nas mãos de malas. E por fim as demais permanecem com seus proprietários originais. Como eu Big smile


Editado por Ligeirinho - 18 Abr 2018 as 21:24
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Chuck DhFr Ver Drop Down
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Poços de Caldas
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar Chuck DhFr Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 18 Abr 2018 as 22:17
Muitas dessas bikes estão encostadas nas garagens da vida.
Um triste fim

Um brinde ao consumismo a obsolescência programada e a ostentação
"Não existe pedal ruim,o ruim é não poder pedalar".

FMMTB Team
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Gryphon Ver Drop Down
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Originalmente postado por Ligeirinho Ligeirinho escreveu:

Na minha observação pergunto o mesmo das bikes de cromoly dos anos 90. Vejo as vezes algumas das linhas mais simples da GT, Giant, Diamond Back, Haro, Mongoose (raras) Trek, Khs rodando pela cidade.
Mas considerada sua durabilidade lendária, onde foram parar a maioria delas? Já vi Giant como bike de peão na periferia, detonadas e outras descaracterizadas mas reconhecidas pela qualidade das soldas.
Algumas outras foram pro ferro velho pra quem não tinha noção da  usabilidade e outras ainda caíram nas mãos de malas. E por fim as demais permanecem com seus proprietários originais. Como eu Big smile


Aqui perto de casa tem uns 3 ou 4 moleques que tem cópias de GT. Dá para perceber que são cópias pelos detalhes.

Mas tem um rapaz que passa com uma bike com quadro que, pelo que eu vi, é de uma GT original, mas todo o resto foi montado com sucata de bicicletaria.
Parece que o cara foi juntando o que tinha pela frente e montou uma bike. Só que no meio do caminho tinha um quadro de GT...

É de dar dó. Bike com aspecto daquelas bem em final de vida útil, com pintura a pincel, toda suja, faz tempo que não vê uma gota de óleo...

Um amigo me disse que tinha visto um quadro de KHS numa pilha de sucata num terreno baldio do lado da casa dos parentes dele no interior do Rio de Janeiro. Quando mandou fotos deu vontade de chorar. Era uma bike rara, provavelmente dos anos 80, com freios ferradura ainda. Mas estava a tanto tempo exposta ao clima e maresia que a ferrugem já tinha comido partes inteiras do quadro.

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misera Ver Drop Down


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belo horizonte
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Triste mesmo , eu aqui querendo uma rígida de cromo e imaginando trocentos mil quadros jogados num canto juntando poeira...
um dia vou sair tocando em tudo que é apartamento que nem mindingo.
Bom dia , tem uma bicicleta velha pra me arrumar ?
Vai que né...
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Jagwire Ver Drop Down
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Aqui no meu prédio basta dar uma volta pelas garagens que acho pelo menos umas 50 bikes abandonadas, com pelo menos um ano paradas, e tem de tudo: bike barata de mercado que o morador comprou, usou 1 vez e abandonou lá; bike antiga algumas de boa qualidade mas também abandonadas; MTB 29er recente, que o morador fez 1 trilha e desistiu.. os poucos que tem bike e as usa, acaba guardando no apartamento mesmo (embora tem um tiozinho que possui uma Santa Cruz Full suspension, que está largada na sacada desde começo do ano...).
Bike é uma coisa que muita gente compra ou ganha por impulso, mas infelizmente não cria o hábito de usar.
strava.com/athletes/6410495
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Leo Amaral Ver Drop Down
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Aqui em Brasília a Rodas da Paz recolhe bikes, reforma e doa na periferia.
No meu prédio fizemos uma limpa há 4 anos. Alguns condôminos não quiseram se desfazer das suas que continuam lá. Outros chegaram depois, mas as bikes ainda estão com as proteções dos caminhões de mudança. Isso passados pelo menos 2 anos.
Tem Trek, Giant... Tudo parado, sem uso.

Tenho uma Scott 26 que era da minha mulher e que rodo com ela de vez em quando para ir na padaria. Dá dó vê-la parada, mas vende-la para qualquer um também não quero.
------
"If you don't know where you are going, any road will get you there." The Cheshire Cat in Alice's Adventures in Wonderland, Lewis Carroll. Antigo ltadeu70.
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edd Ver Drop Down
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Bom, eu continuo com a minha Caloi Elite 2.4, de 2012, comprei tem 2 anos, me serve muito bem, não penso em trocar apesar da zoação do pessoal que anda de 29... parece até que antes das 29 ninguém andava de bike...rsrsrsrs....   
 
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hurry-gurits Ver Drop Down
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são paulo
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Originalmente postado por Ligeirinho Ligeirinho escreveu:

Na minha observação pergunto o mesmo das bikes de cromoly dos anos 90. Vejo as vezes algumas das linhas mais simples da GT, Giant, Diamond Back, Haro, Mongoose (raras) Trek, Khs rodando pela cidade.
Mas considerada sua durabilidade lendária, onde foram parar a maioria delas? Já vi Giant como bike de peão na periferia, detonadas e outras descaracterizadas mas reconhecidas pela qualidade das soldas.
Algumas outras foram pro ferro velho pra quem não tinha noção da  usabilidade e outras ainda caíram nas mãos de malas. E por fim as demais permanecem com seus proprietários originais. Como eu Big smile

Sou um exemplo, usei minha scott até o osso, bike pra mim é pra usar, faço manutenção preventiva, corretiva, mas não tem essa de plastico bolha pra não arranhar o quadro.
A scott pro tipo de trilha que gosto não serve mais, desisti da bike, porque sempre estraga algo, e voltava empurrando, outro limitador é projeto da bike, muito baixa etc...,  enfim pra mim chegou no limite, não tem valor comercial pra revenda, então ela está no quintal, encostada já tem uns 3 anos, ainda nem tentei vender, mas também acho que não tem muita procura, e pra vender por 300 conto, fica lá,  talvez desmonte e venda o rock shox quadra 21 e o quadro pra alguém restaurar, se é que tem quem tem interesse nesse nicho, ou use o kit alivio numa bike pra minha filha, ou talvez fique jogada lá mais uns 10 anos ou até encher o saco e acabar indo pra algum carroceiro, ou a oxidação tomar conta, bike que realmente faz trilha uma hora tem que aposentar.

Tenho um amigo que tinha a mongoose hill topper, do mesmo ano 1995, mas a dele desde 2002 ficou na praia, quando tirou a capa há uns 4 anos atras pra voltar ao pedal, a maresia literalmente comeu a bike...kkkk

Um outro parceiro de pedal , pedala e faz trilha com a GT full idrive 4.0 2005/2006, a bike não acaba.
Um outro parceiro também tem umas restauradas aro 700, mas neuma delas vai pra trilha.




 



Editado por hurry-gurits - 18 Abr 2018 as 23:56
scott single track 95 26" cromo
khs 204 full 2012 26"- R.I.P.
khs sixfifty 2500 27.5" - 2014
Mongoose XR PRO 29" - 2016
GT Sanction Pro 27.5" - 2015
GT Agressor 1.0 26" - 2012 - Pumptrack Edition
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misera Ver Drop Down


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belo horizonte
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Tem gente que tem interesse nessas bikes sim , acredito que se tivesse bike modernas feitas de cro-mo ai talvez não tivesse por conta da geometria ultrapassada falta de freio a disco etc.
Recentemente eu vendi um quadro que tinha porque estava pequeno pra mim , o rapaz que comprou tinha uns 20 anos e tava querendo esperimentar o cro-mo.
Obs : fui ver a olx e encontrei muitas dessas antigas , muitas ainda com as peças originais ate o aro.
Estou ate pensando em comprar uma pra rodar na cidade , estava procurando um garfo mais não encontrei nada que prestasse com preço bom , se fosse pegar um mosso ja ia sair quase o preco de muitas que eu vi hehehe.
Só de ver aquele selo Tange cro-mo double butted...
Se eu tivese grana acho que ia comprar todas e reformar
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Vinicius Trevisan Ver Drop Down
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Minha antiga Orbea Dakar aro 26 (quadro de 2012) com grupo XT está com o atual dono dela até hoje, que comprou de mim em 2015. Ele usa a bike para se locomover até o trabalho, e até onde eu sei, a única coisa q ele trocou na bike foram os pneus.
https://www.strava.com/athletes/1206610
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RuanRAC Ver Drop Down
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das bikes que já tive, vendi apenas uma e as outras mantive pra não ter que mexer na minha nova quando quero que levar alguém pra pedalar, vender as vezes é desgastante e não vela a pena, se não estou precisando e não está incomodando eu realmente não penso em vender. 
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Gryphon Ver Drop Down
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Originalmente postado por misera misera escreveu:

Tem gente que tem interesse nessas bikes sim , acredito que se tivesse bike modernas feitas de cro-mo ai talvez não tivesse por conta da geometria ultrapassada falta de freio a disco etc.
Recentemente eu vendi um quadro que tinha porque estava pequeno pra mim , o rapaz que comprou tinha uns 20 anos e tava querendo esperimentar o cro-mo.
Obs : fui ver a olx e encontrei muitas dessas antigas , muitas ainda com as peças originais ate o aro.
Estou ate pensando em comprar uma pra rodar na cidade , estava procurando um garfo mais não encontrei nada que prestasse com preço bom , se fosse pegar um mosso ja ia sair quase o preco de muitas que eu vi hehehe.
Só de ver aquele selo Tange cro-mo double butted...
Se eu tivese grana acho que ia comprar todas e reformar


Vira e mexe tem GT dos anos 90 zeradas por R$ 700, R$ 800. Mais barato que muita bike de supermercado aro 26.

Um amigo meu mora a 20 minutos do serviço dele. Tanto faz ele ir a pé ou de carro, ele perde 20 minutos de casa até o trabalho. Mas ele queria uma bike barata confiável para ir ao trabalho para diminuir esse tempo.
Quando ele pensou em comprar uma bike de supermercado, falei para ele nem pensar nessa besteira.

Ficamos monitorando o Mercado Livre e a OLX. Sabe o que ele comprou?
Uma Caloi Aspen Way zerada por R$ 250,00. A dona comprou, usou por 2 meses e esqueceu no fundo da garagem. Agora ela foi fazer um bota-fora e vendeu a qualquer preço sem saber o que tinha em mãos.
Com certeza foi uma compra muito melhor que uma bike de supermercado.

Ele já falou de trazer a bike aqui em casa para uma revisão completa.
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Gryphon Ver Drop Down
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Originalmente postado por misera misera escreveu:

Tem gente que tem interesse nessas bikes sim , acredito que se tivesse bike modernas feitas de cro-mo ai talvez não tivesse por conta da geometria ultrapassada falta de freio a disco etc.
Recentemente eu vendi um quadro que tinha porque estava pequeno pra mim , o rapaz que comprou tinha uns 20 anos e tava querendo esperimentar o cro-mo.
Obs : fui ver a olx e encontrei muitas dessas antigas , muitas ainda com as peças originais ate o aro.
Estou ate pensando em comprar uma pra rodar na cidade , estava procurando um garfo mais não encontrei nada que prestasse com preço bom , se fosse pegar um mosso ja ia sair quase o preco de muitas que eu vi hehehe.
Só de ver aquele selo Tange cro-mo double butted...
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Sabe qual o grande defeito das bikes de cromoly? Não tem a diversidade de desenhos dos quadros de alumínio. Não são "fashion". Ficam com cara de Caloi dos anos 90.
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Gryphon Ver Drop Down
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Originalmente postado por Leo Amaral Leo Amaral escreveu:

Aqui em Brasília a Rodas da Paz recolhe bikes, reforma e doa na periferia.
No meu prédio fizemos uma limpa há 4 anos. Alguns condôminos não quiseram se desfazer das suas que continuam lá. Outros chegaram depois, mas as bikes ainda estão com as proteções dos caminhões de mudança. Isso passados pelo menos 2 anos.
Tem Trek, Giant... Tudo parado, sem uso.

Tenho uma Scott 26 que era da minha mulher e que rodo com ela de vez em quando para ir na padaria. Dá dó vê-la parada, mas vende-la para qualquer um também não quero.


Eu tenho incentivado esse tipo de trabalho no meu grupo de ciclismo do WhatsApp.
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misera Ver Drop Down


Cadastrado em: 07 Jul 2015
belo horizonte
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Entao olha isso gryphon , olhando ontem o que achei.



Tequesta 1995 ta toda original , ate o avanço tioga , toda slx 11,5 quilos.
Kra quer 700 mais da desconto à vista.
Liguei hj e a bike é pequena pra mim .
Ja tava ate me imaginando nela.
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TGTECH Ver Drop Down
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Restinga Seca
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Minha GT Avalanche 2009 eu vendi a 3 anos atras para um Sr, sogro de uma amigo. 
Seguidamente vejo ele andando com ela aqui pela cidade. Ele tem uma 29 (não lembro a marca) para pedal mais longo e a GT (26) para andar pela cidade.
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belo horizonte
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Achei tbm completamente originais:

Mongoose crossway 850 aro 700c quadro double butted com bagageiro ostand 600 pila ou troca por aro 26 ... uma dessa com um aro team flyer e um vbrake já fica fina pra dar rolé na cidade.
Mongoose sycamore - 500 real.
Giant atx760 toda a-10 segundo o dono em perfeito estado. 600 pila.

Dai achei mais outras , mais de 10 tinha ate bike com vzan vmaxxx...

Mais arrependimento mesmo foi meses atrás nao sei porque não comprei.

Vi uma khs toda deore lx 24 marchas original COM NOTA FISCAL 200 reais o kra queria.

Detalhe , achei tbm uma giant cadex , a rígida .
Pra quem não se lembra dela tinha garfo em cro-mo e quadro de aluminio com a traseira em fibra de carbono cachimbada.
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Ligeirinho Ver Drop Down


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Originalmente postado por misera misera escreveu:

Tem gente que tem interesse nessas bikes sim , acredito que se tivesse bike modernas feitas de cro-mo ai talvez não tivesse por conta da geometria ultrapassada falta de freio a disco etc.
Recentemente eu vendi um quadro que tinha porque estava pequeno pra mim , o rapaz que comprou tinha uns 20 anos e tava querendo esperimentar o cro-mo.
Obs : fui ver a olx e encontrei muitas dessas antigas , muitas ainda com as peças originais ate o aro.
Estou ate pensando em comprar uma pra rodar na cidade , estava procurando um garfo mais não encontrei nada que prestasse com preço bom , se fosse pegar um mosso ja ia sair quase o preco de muitas que eu vi hehehe.
Só de ver aquele selo Tange cro-mo double butted...
Se eu tivese grana acho que ia comprar todas e reformar


Tbm tenho tendência dessa patologia. LOL. Mas parei. Agora só se trocar um quadro por outro melhor. Se bem que minha Diamond Back q é a mais simples, acho que não vendo não.. o que tem de peso tem tbm de conforto e dirigibilidade ímpares, talvez semelhantes de suas irmãs DB  mais nobres. Afinal, a geometria delas é a mesma.
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zoda Ver Drop Down


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são paulo
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As bicicletas que eram comuns em competições na década passada realmente sumiram. Por exemplo: nas provas existiam uma boa quantidade de Sparks e Scales 26.Perdi uma Sparks 26 em um atropelamento em 2016. Gostava muito dela. Em 2011 fiz o Cape Epic com ela. Hoje em dia é considerada ruim. Hoje em dia é muito raro ver uma dessas. E estou falando de menos de 10 anos. A maioria que continuou a pedalar trocou, a QQ custo, por uma 29. O mercado é assim mesmo. Vejam o caso das relações, hj em dia todos querem uma única coroa. Fiz a festa com a febre das 29. Comprei muita coisa barata (rodas CrossMax, rodas XRT, quadro de titânio Moots, quadro de titânio Airborne). Cada um consume o que lhe convém. Ainda corro umas provas com minha Mongoose Iboc que comprei em 1996.
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São Paulo
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Originalmente postado por misera misera escreveu:

Entao olha isso gryphon , olhando ontem o que achei.



Tequesta 1995 ta toda original , ate o avanço tioga , toda slx 11,5 quilos.
Kra quer 700 mais da desconto à vista.
Liguei hj e a bike é pequena pra mim .
Ja tava ate me imaginando nela.


Isso doi.

Acho que essa é exatamente igual à minha com a exceção da pintura, que na minha era preta.
E está barata. Na época que comprei o quadro, paguei R$ 250,00, mas tinha gente pedindo R$ 800.00 por um quadro de GT de cromoly no ML, e sem o garfo. Essa bike está completa e original.

Mas isso é uma amostra do que temos conversado. Aro 26 não vale mais nada com a moda das 29. Mesmo bikes 10 anos mais novas você vai achar mais ou menos por aí.
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Gryphon Ver Drop Down
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Originalmente postado por zoda zoda escreveu:

As bicicletas que eram comuns em competições na década passada realmente sumiram. Por exemplo: nas provas existiam uma boa quantidade de Sparks e Scales 26.Perdi uma Sparks 26 em um atropelamento em 2016. Gostava muito dela. Em 2011 fiz o Cape Epic com ela. Hoje em dia é considerada ruim. Hoje em dia é muito raro ver uma dessas. E estou falando de menos de 10 anos. A maioria que continuou a pedalar trocou, a QQ custo, por uma 29. O mercado é assim mesmo. Vejam o caso das relações, hj em dia todos querem uma única coroa. Fiz a festa com a febre das 29. Comprei muita coisa barata (rodas CrossMax, rodas XRT, quadro de titânio Moots, quadro de titânio Airborne). Cada um consume o que lhe convém. Ainda corro umas provas com minha Mongoose Iboc que comprei em 1996.


Eu acho que chegamos num ponto onde a situação atingiu ameaça atingir uma estagnação e os fabricantes tem de inventar moda para justificar vendas.
Depois das MTB de 30 marchas vão inventar as de 40 marchas com 4 coroas? Depois do freio a disco vão inventar o que? O freio eletromagnético?

Até 2 anos atrás aro 29 era bicicleta de alto padrão. Agora já começou a chegar nas populares, e quando chega nesse estágio, virou carne de vaca.
Freio a disco também foi a mesma festa.
Anos antes a febre foram as bikes de aluminio no lugar do aço. Hoje até a bike mais básica é de alumínio. Aço só naquelas bem ruinzinhas.
Muita coisa tecnológica foi revertida. Se imaginou que as bikes futuras teriam suspensão dianteira e traseira. Já descobriram que suspensão na verdade dissipa potência de pedalada. Em muitas modalidades de MTB só se usa suspensão dianteira e muita gente anda passando as MTB de uso urbano para garfo rígido.

Como eu disse lá em cima, quando o mercado para de inovar, os consumidores começam a puxar o mercado para baixo.
Eu me lembro que quando fui comprar as peças para a minha GT, um movimento central ponta quadrada BB-UN26 da Shimano estava na faixa dos R$ 80,00 ~ R$ 100,00. Achei o Neco por R$ 20,00 e achei que valia o risco de experimentar. Hoje o BB-UN26 caiu para a base de R$ 45,00 ~R$ 60,00  e tem o BB-UN100 na faixa de R$ 30,00. Isso é o mercado puxando os fabricantes para baixo, e é claro que isso não interessa para eles.

Isso vai deixando os fabricantes sem saída. Isso não é bom.
No desespero inventam modas que se a gente observar com calma, vai perceber que é distorcido.
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hurry-gurits Ver Drop Down
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são paulo
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (1) Agradecimentos(1)   Citar hurry-gurits Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 19 Abr 2018 as 23:49
Eu já penso diferente, locais nunca pensados agora são possíveis de subir e descer com muito mais controle e relativa segurança com toda a tecnologia disponível, daqui 10 anos, nego vai ver os videos da red bull insane, videos de nego que deita o cabelo em whistler e vai falar, caramba como aqueles caras desciam aquele doidera e não morriam, enfim tudo evolui, é só pegar os videos de downhill de 1995, nego descendo com suspensão dianteira de 4cm de curso, hardtail, capacete coquinho da kibon e joelheira de volei.

O mercado de uma forma geral já notou o quanto o brasileiro é otário e consumista, então porque não fomentar esse mercado?  é imoral, mas não ilegal, hoje as bikes de supermercado em sua maioria são 29", da mesma forma que quando eramos moleques (tenho 40tinha), o sonho era uma caloi cross aro 20" com roda azul, hoje o sonho da molecada é uma MTB 29" ...

scott single track 95 26" cromo
khs 204 full 2012 26"- R.I.P.
khs sixfifty 2500 27.5" - 2014
Mongoose XR PRO 29" - 2016
GT Sanction Pro 27.5" - 2015
GT Agressor 1.0 26" - 2012 - Pumptrack Edition
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar rafael_rtg Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 20 Abr 2018 as 10:21
Exato... Ontem mesmo estava vendo uns videos no Youtube de downhill e MTB, vendo o que mudou dos anos 90 para frente....

As provas de downhill nos anos 90 era muito mais leves que as provas de XC que vemos hoje em dia rs, e as bikes de downhill antes de 99 eram "parecidas" com as que usamos e vemos hoje no XC, pois ambas estão ficando cada vez mais técnicas, cada vez mais exigentes, nas provas de XC mesmo, as full já estão virando padrão, as suspensões já estão indo para 110, 120mm, encostando na linha das Trail...

Agora é claro que se cara so anda no asfalto, nos estradões, coisa leve, sem pensar em competição profissional, não há porque ficar trocando de bike sempre que sugir um modelo novo....


Originalmente postado por hurry-gurits hurry-gurits escreveu:

Eu já penso diferente, locais nunca pensados agora são possíveis de subir e descer com muito mais controle e relativa segurança com toda a tecnologia disponível, daqui 10 anos, nego vai ver os videos da red bull insane, videos de nego que deita o cabelo em whistler e vai falar, caramba como aqueles caras desciam aquele doidera e não morriam, enfim tudo evolui, é só pegar os videos de downhill de 1995, nego descendo com suspensão dianteira de 4cm de curso, hardtail, capacete coquinho da kibon e joelheira de volei.

O mercado de uma forma geral já notou o quanto o brasileiro é otário e consumista, então porque não fomentar esse mercado?  é imoral, mas não ilegal, hoje as bikes de supermercado em sua maioria são 29", da mesma forma que quando eramos moleques (tenho 40tinha), o sonho era uma caloi cross aro 20" com roda azul, hoje o sonho da molecada é uma MTB 29" ...



Editado por rafael_rtg - 20 Abr 2018 as 11:42
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misera Ver Drop Down


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belo horizonte
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar misera Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 20 Abr 2018 as 11:39
Obviamente as pistas tem que ser modificadas pra dar algum desafio senão não teria graça.
Mais fora do mundo das competições a maioria das pessoas não salta nem meio-fio
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raulino Ver Drop Down
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar raulino Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 20 Abr 2018 as 19:14
Tenho uma que comprei usada... Aro 26 30V Deore/SLX suspa ar 120mm (tirei 1 calço) e simplesmente adoro andar nela, anda meio parada pois comprei uma bike nova de AM pois mudei meu foco de Estradões pra Trilhas... uso ela para comute e cicloturismo, com objetivo de variar e nao deixar me viciar pela full suspension... Quando puder pretendo trocar as rodas (pois seu ponto fraco sao as vedações dos cubos e aros)... Qdo sua relação acabar devo comprar uma 11V novo pra AM e ela vai herdar o 10V SLX pra se atualizar mantendo o padrão        

Editado por raulino - 21 Abr 2018 as 05:38
"Reality is what you make it"
GT Sanction | Rocky Mountain Element | GT Force 3.0 | Caloi Aspen Way
ex Cannondale Trail SL2 | ex Giant ATX Ltd | ex Caloi Aluminun Sport
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caco55 Ver Drop Down
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar caco55 Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 21 Abr 2018 as 06:49
Eu não dou a mínima para os modismos ,claro que as 29 tem muitas vantagens e gostei muito de pedalar uma Specialized que um camarada me emprestou por quase um ano ,mas não abro mão da minha Giant NRS3 ,fiquei os ultimos três anos praticamente sem pedalar e quando voltei a rodar na velha companheira foi bom demais !

Bike pra mim é e sempre será diversão antes de tudo ,não importa se for pra escalar a Pedra Bonita ,pegar um estradão ou uma prova!

O dia que ela entregar os pontos eu emolduro e penduro na sala ,rs.
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joaoandre1990 Ver Drop Down
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar joaoandre1990 Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 22 Abr 2018 as 15:33
Se alguem tiver uma Caloi Cruiser sobrando em casa (quadro e garfo ja tá valendo) eu tenho interesse em dar vida nova pra ela.
NO GEARS, NO PROBLEMS!
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joaoandre1990 Ver Drop Down
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Se alguem tiver uma Caloi Cruiser sobrando em casa (quadro e garfo ja tá valendo) eu tenho interesse em dar vida nova pra ela. Me chama que nós negocia.
NO GEARS, NO PROBLEMS!
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Gryphon Ver Drop Down
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Eu acho que hoje tem modismos demais e as pessoas esquecem do fundamental: do prazer de pedalar.
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Originalmente postado por misera misera escreveu:

Obviamente as pistas tem que ser modificadas pra dar algum desafio senão não teria graça.
Mais fora do mundo das competições a maioria das pessoas não salta nem meio-fio


Misera, isso é o que normalmente se chama "lógica do umbigo". A pessoa deduz uma realidade geral olhando para o próprio umbigo.
É mais ou menos como o fã da Fórmula 1 deduzir uma realidade como se os carros na rua fossem monopostos.

A questão é que numa pista de corrida não tem limites para a tecnologia, mas nas ruas, existe um limite natural do que você pode fazer. Tem uma hora que a coisa vira penteadeira de prima.

Por acaso me mandaram este vídeo hoje:
https://youtu.be/fjuZ8-KQiA8

O grande barato do Bugatti Veyron na opinião da nossa apresentadora "especialista" são os detalhes do elefantinho equilibrista em porcelana.
Vejam bem, não é qualquer material. É porcelana!!! E não estamos falando de pistões de cerâmica que suportam altas velocidades, pressões e temperaturas. Também não estamos falando do formato de câmara de combustão que queima o combustível com eficiência. Estamos falando do painel de porcelana com elefantinho equilibrista que separa os bancos!!!
Só esse detalhe altamente tecnológico deve ter adicionado 1000 cv adicionais ao motor e fez ele ultrapassar a barreira do som, estou certo? É por causa do painel de porcelana com elefantinho equilibrista que este carro vale mais de 1 milhão de dólares. E é por isso que a loira acha o carro tão legal. Pelo menos na opinião da apresentadora loira.

Pensando bem, elefantinho equilibrista é coisa de circo, estou certo? Então, se aquela loira gosta de elefantinho equilibrista, então vou colocar uns pratos de porcelana com palhaços malabaristas no meu carro. Ela vai adorar!!!

Pois bem voltando ao assunto das bikes.
Muito do blablablá sobre bikes fica nesse papo do elefantinho equilibrista na peça de porcelana.
Bugatti Veyron é aquele carro que é legal dar uma babada, mas nem um milímetro a mais. A imensa maioria dos motoristas sequer vão colocar a mão em um. Bikes top são a mesma coisa. Então estão bem longe da realidade da maioria, e, portanto, inválido como argumento para o dia a dia. Se vai conversar sobre carros ou bikes para meros mortais, usar carros e bikes de sonhos é meramente sonhar. Não tem nada de realidade;

As bikes top, aquelas que ninguém nunca vai sequer dar uma voltinha, tem um monte de tecnologias interessantes que, quem sabe um dia, talvez, chegue nas bikes de rua, mas a maioria vai ficar apenas nelas como as tecnologias dos aerofólios dos carros de Fórmula 1.
Então raramente elas servirão de base para uma discussão sobre bikes para meros mortais.

Fabricantes usam muito a similaridade entre carros de corrida com carros de rua para vender. Nos anos 80 e 90, muitos carros saíam com aerofólios. Eram mais um adereço estético do que útil, mas ajudavam muito a vender. Carros com aquele monte de plásticos e suspensão alta para o estilo "adventure" vendem feito água, mesmo que custem muito pouco e o preço do carro aumente quase 50%. Mas é um poderoso elemento de vendas.
Bikes não são diferentes. Tente vender uma Mountain Bike de supermercado sem suspensão. Aquele garfo literalmente com molejo (e zero amortecimento) que pesa como uma âncora, se não estiver lá, a bike não vende porque não é uma "Mountain Bike" de verdade.
Então esperem muita papagaiada inútil e cara dos fabricantes desesperados por vender. Isso vale para carros como vale para bikes.

O que é importante é aprender a filtrar e usar aquele equipamento adequado para a aplicação.

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katan Ver Drop Down
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar katan Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 23 Abr 2018 as 16:09
Vocês acham que vale a pena comprar uma dessa pra commute e, talvez, BRM 200 e cicloviagens? Ando pensando justamente pela simplicidade do aro 26, mas as outras peças vão ter reposição tranquila também? Conheço pouco de bicicletas dessa época e, se valer a pena pegar uma usada, talvez seja minha próxima aquisição
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misera Ver Drop Down


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belo horizonte
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Existir existe mais so recomendo pra quem mexe na própria bike senão pode gastar muito depois caso tenha um problema no rapidfire.
Pelo preço que eu vejo elas normalmente não compensa pra qualquer um , mais se aparecer uma barata , tipo 200 300 reais ai sim.
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Gryphon Ver Drop Down
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Originalmente postado por katan katan escreveu:

Vocês acham que vale a pena comprar uma dessa pra commute e, talvez, BRM 200 e cicloviagens? Ando pensando justamente pela simplicidade do aro 26, mas as outras peças vão ter reposição tranquila também? Conheço pouco de bicicletas dessa época e, se valer a pena pegar uma usada, talvez seja minha próxima aquisição


Cicloviagem é complicado. Há dois pontos fundamentais numa bike de cicloviagem: conforto e confiabilidade.
Ambas passam por uma boa qualidade de projeto e construção, além de se amoldar ao seu perfil físico, ou seja, faça um bikefit e veja uma bike que se enquadre.

Porém, você tocou num ponto interessante: simplicidade. Quanto mais simples uma bike, menos ela tem para quebrar. É um dos argumentos que o pessoal das fixas mais alardeia. Muitos até abusam da simplicidade removendo os freios. Não faça isso.
Mas também é bom ponderar. Quanto mais coisas e mais tecnologias uma bicicleta tiver, mais ela tem para quebrar e mais delicada ela fica.

Outra vantagem da simplicidade é a capacidade de improviso.
Um freio a disco hidráulico é mais eficiente que um V-Brake. Mas imagina que você levou um tombo que afetou o freio. Qual você arruma mais fácil? Às vezes é preferível um V-Brake menos eficiente e de fácil manutenção do que um freio a disco eficiente, mas que te deixa na mão no meio do nada.

Equipamentos militares levam muito isso em consideração na hora de fazer uma concorrência. É bom você pensar nisso também.
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katan Ver Drop Down
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Que acontece.. Tenho uma dobrável aro 20, comprei usada no começo do ano e já andei mais de 1.200 km com ela. Só que ela deu um problema agora na direção e, por enquanto, está parada. Tenho que abrir uma peça, tirar e ver se só ela precisa ser substituída. Daí preciso comprar essa peça na China e esperar chegar. Ou seja, abstinência tá batendo.

Essa bicicleta, desde que considerei comprar uma dobrável, já é alvo de pensamento em upgrades (catraca, pedivela, câmbio, bagageiro, etc) pra que ela seja suficiente para o que pretendo fazer de bicicleta (commute, BRMs, cicloviagens). Só que, por conta do modelo da bike, esses upgrades podem ser um pouco mais difíceis e, como agora, ela pode ficar parada (e consequentemente, eu também).

Isso começou a dar ideias de me desfazer dessa bicicleta e pegar uma já mais próxima do meu objetivo, porém grana, né.. Daí, pra não ficar parado e pra testar outra forma de bicicleta, pensei em pegar uma mais barata e encontrei esse tópico.

Não conheço quase nada das bikes anos 90, só fui aprender mais sobre bicicleta ano passado, quando tava projetando montar/comprar a minha. Por isso fico na dúvida do que pegar.

Encontrei uma Caloi Aspen Extra por BRL 290, perto de casa, aparentemente em bom estado. Vi uma por 200, também, mas tem umas partes da pintura raladas e possivelmente enferrujadas. A questão é: será que vale a pena pegar uma dessas? Mesmo que seja para ser a bike "reserva"? Será que ela aguenta meus 30km ou mais diários enquanto do meu caminho pro trabalho? Será que ela dura até eu decidir se continuo com o projeto da dobrável ou se passo pra frente e compro uma mais próxima do que quero?

Espero não estar incomodando com essas questões aqui, mas pelo que entendi, vocês desse tópico conhecem e gostam dessas BTT mais antigas. Até vi umas Aspen Way (citada no tópico como achado) a menos de 500, mas só em SP.
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misera Ver Drop Down


Cadastrado em: 07 Jul 2015
belo horizonte
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Eu gosto das que tem o quadro todo em cro-mo , e elas aguentam sim.
Mais o que acontece se vc não entende muito e a grana ta curta , digamos que vc pegue uma e ta toda original com algo tipo altus a20 a10 um slx ai uma hora dá um problema no rapidfire , a maioria é conjugado no manete ai vc vai chegar numa loja o kra pode querer te empurrar peças.
Vai dizer que a manete é integrada que vc tem que trocar o manete tbm mais o novo não e compatível ai vai querer te empurrar um vbrake , vai dizer que o preço da 21 é o mesmo da 24v ai se vc aceitar ele vai dizer que precisa trocar o cubo , vai dizer que o câmbio traseiro tbm tem de ir e por ai vai...
E se for da sua vontade própria por um vbrake ou colocar mais marchas vai gastar uma grana boa.
Pra passar uma de 21 pra 24 ou 27 tem que trocar praticamente tudo da bike , mesmo um cassete 21 megaranger ela não aceita.
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katan Ver Drop Down
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Ah, essa parte é tranquilo, tô num intensivão desde o ano passado haha muitos textos, muitos vídeos, muitos acessos a esse fórum rs a maior parte da manutenção e trocas da minha dobrável (inclusive com freio a disco mecânico) sou eu mesmo que faço. Só levo num carinha quando preciso trocar algo que não tenho ferramenta (o movimento central, por exemplo rs)

Numa dessas, se não se tornar a "oficial", vou limitar os upgrades ao máximo pra não gastar dinheiro com bobeira. Talvez umas pastilhas de freio melhores, um MC selado, pneus urbanos, um pedal de alumínio.. nada de ficar trocando cubo, câmbio, etc sem necessidade
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