Reformar Caloi aspen ou comprar nova

Ao que me parece a bike está bem conservada e andando.

Se esse é o caso eu só tiraria essa suspensão e colocaria um garfo de aço comum mesmo desses de 40 50 reais , ao longo do tempo só trocaria o que fosse estragando.

Tenho uma Aspen 2011 que utilizo pra mobilidade urbana, 6km morro acima na ida e o mesmo morro abaixo na volta, com uns 200m de deslocamento vertical (dados do Google Maps). O quadro é virtualmente idêntico à sua.

Ela veio extremamente básica e a intenção era essa mesma. Não queria uma bike que a bandidagem crescesse o olho, mas entendia que teria de trocar as peças ruins dela. Mas hoje vejo que foi um erro, apesar de gostar muito dela.

Eu pesava 157kg na época, hoje com 117kg, e fui na lógica de que a peça mais pesada era eu, então nunca peguei nada pela leveza, priorizando a durabilidade e praticidade. Tudo que troquei nela sempre foi nessa linha de pensamento.

Os aros pareciam que iriam dobrar a qualquer momento, os pedais de plástico quebraram só com meu peso, os freios cantiléver eram nulos em qualquer descida e os manetes do freio de plástico ainda dobravam quando colocava mais força. Fora o selim, que era torturante. Primeira vez na oficina e sai de lá com uma conta maior do que o valor dela.

O movimento central de três peças e o perdível de plástico foram os próximos, e ainda fui enganado por um mecânico FDP que sambou a linha da corrente e tive que pagar duas vezes pelo serviço. Mais grana indo embora...

O guidão era muito estreito e eu cometi o erro de pegar um leve, que não aguentou quatro meses e entortou, dai troquei de novo pelo atual. A catraca ching ling também abriu o bico e tive que trocar por outra Shimano.

No último ano, quando comecei a pedalar diariamente, tive problemasrepetidas vezes com o eixo empenando. Pesquisei e descobri que o eixo do cubo de catraca, com rosca, tinha a tendência a empenhar mesmo, e que a solução era trocar por cassete. Devia ter feito isso quando troquei a catraca, o que aconteceu pouco tempo antes. Esse foi o mais caro de todos: passadores pra 24v, cubo traseiro pra cassete 8v/9v, cassete 8v, câmbios traseiro e dianteiro... Deixei uma boa grana na mão do mecânico!

No total, somando tudo e excluindo os erros e enganos, gastei uns R$1600,00 nela, incluindo o preço da própria. Teria sido melhor comprar uma de R$1800,00 já com 24v, sistema de cassete, quadro de alumínio, freios e aros bons. Mas acabou que eu me apeguei pela bicha...

Ela é pesada, mas o quadro é resistente pra burro e ainda amacia as pancadas dos buracos. Não colocaria ela na trilha, mas a minha Dama de Ferro vai deixar saudade se um dia der algum problema no quadro. Torço pra que isso não aconteça!!!

Precisa de uma determinada quantidade de posts pra poder editar.

Realmente ainda to pouco ativo. Bora mudar isso então!!

dwsmartins escreveu: Tenho uma Aspen 2011 que utilizo pra mobilidade urbana, 6km morro acima na ida e o mesmo morro abaixo na volta, com uns 200m de deslocamento vertical (dados do Google Maps). O quadro é virtualmente idêntico à sua. Ela veio extremamente básica e a intenção era essa mesma. Não queria uma bike que a bandidagem crescesse o olho, mas entendia que teria de trocar as peças ruins dela. Mas hoje vejo que foi um erro, apesar de gostar muito dela. Eu pesava 157kg na época, hoje com 117kg, e fui na lógica de que a peça mais pesada era eu, então nunca peguei nada pela leveza, priorizando a durabilidade e praticidade. Tudo que troquei nela sempre foi nessa linha de pensamento. Os aros pareciam que iriam dobrar a qualquer momento, os pedais de plástico quebraram só com meu peso, os freios cantiléver eram nulos em qualquer descida e os manetes do freio de plástico ainda dobravam quando colocava mais força. Fora o selim, que era torturante. Primeira vez na oficina e sai de lá com uma conta maior do que o valor dela. O movimento central de três peças e o perdível de plástico foram os próximos, e ainda fui enganado por um mecânico FDP que sambou a linha da corrente e tive que pagar duas vezes pelo serviço. Mais grana indo embora... O guidão era muito estreito e eu cometi o erro de pegar um leve, que não aguentou quatro meses e entortou, dai troquei de novo pelo atual. A catraca ching ling também abriu o bico e tive que trocar por outra Shimano. No último ano, quando comecei a pedalar diariamente, tive problemasrepetidas vezes com o eixo empenando. Pesquisei e descobri que o eixo do cubo de catraca, com rosca, tinha a tendência a empenhar mesmo, e que a solução era trocar por cassete. Devia ter feito isso quando troquei a catraca, o que aconteceu pouco tempo antes. Esse foi o mais caro de todos: passadores pra 24v, cubo traseiro pra cassete 8v/9v, cassete 8v, câmbios traseiro e dianteiro... Deixei uma boa grana na mão do mecânico! No total, somando tudo e excluindo os erros e enganos, gastei uns R$1600,00 nela, incluindo o preço da própria. Teria sido melhor comprar uma de R$1800,00 já com 24v, sistema de cassete, quadro de alumínio, freios e aros bons. Mas acabou que eu me apeguei pela bicha... Ela é pesada, mas o quadro é resistente pra burro e ainda amacia as pancadas dos buracos. Não colocaria ela na trilha, mas a minha Dama de Ferro vai deixar saudade se um dia der algum problema no quadro. Torço pra que isso não aconteça!!!