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Projeto Híbrida II |
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edulpj
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Postado: 17 Mar 2017 as 16:18 |
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Tive a idéia há alguns anos, mas a preguiça de começar brecou o projeto por muito tempo. A idéia era começar de uma bicicleta antiga... Muito antiga aliás... Década de 40...
Era uma Bristol, britânica, aro 28". Quadro de aço de construção "cachimbada" (ou "lugs" como dizem os estadunidenses. Freio dianteiro do tipo "plunger" ou "spoon" (sistema onde a sapata desce na vertical pressionando o pneu por cima...). Freio traseiro contra-pedal. A bicicleta, custou R$ 15,00 (quinze reais)... Comprei numa república de estudantes que se formaram e precisavam liberar a casa. Infelizmente, esqueci de fotografá-la no estado em que se encontrava. A primeira foto portanto, é de uma Bristol MAIS NOVA que a minha, foto obtida na Internet, apenas para dar uma idéia... Conforme dito, a foto acima, é de uma bicicleta MAIS NOVA, pois já é equipada com freios âncora a varão... Nas fotos abaixo, detalhes do conjunto do guidão/garfo com o freio "spoon"... |
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edulpj
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O quadro
Por incrível que pareça, estava em ótimas condições (apesar da horrível pintura roxa...) e tinha uma característica que muito me interessava: GANCHEIRAS HORIZONTAIS com entrada traseira. Após a desmontagem, estava assim: No detalhe, o brasão do "head tube"... O próximo passo, a remoção da tinta velha (escova de aço, pois não gosto de removedor químico)... O detalhe abaixo, mostra o quadro após a remoção. Vejam a soldagem por brasagem oxi-acetilênica e os resíduos de latão da solda "vazando" pelo cachimbo... |
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edulpj
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Os freios
Obviamente, ninguém em sã consciência utiliza a sério freios do tipo "spoon" nos dias de hoje... A opção mais do que óbvia, seria por V-Brakes, que exigiriam a soldagem de "bosses" para fixação das "pernas"... O gabarito de fixação dos bosses: Após a soldagem ficou assim: e assim: |
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edulpj
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A pintura
Resolvi que ela seria toda preta... A pintura, eletrostática, pela simplicidade e robustez. Depois de removida a pintura velha, fosfatizei o quadro e mandei para a pintura. Ficou assim: |
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edulpj
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A montagem
Antes de montar entretanto, foi necessário decidir alguns detalhes... A idéia, não era restaurar a bicicleta e sim poder utilizá-la como "commuter" no dia-a-dia. 1. Aros: Os velhos aros do tipo "F" estavam descartados. A bicicleta utilizaria rodas montadas com aros 700C e pneus de 32 mm de largura de secção. 2. Guidão: O velho guidão de aço cromado, seria substituído por um guidão riser alto. Preto. Quanto menos peças brilhantes nela, melhor. 3. Cubos: O dianteiro, fácil de escolher... Seria um Shimano Deore que eu tinha guardado para algum projeto e que nunca tinha usado. O traseiro... 4. Transmissão: Nada de câmbio descarrilhador... Um quadro clássico, pede um CUBO DE MARCHAS!!! A roda traseira portanto, foi montada com um cubo de marchas que eu tinha guardado. Comprado N.O.S., tinha mais de 18 anos e estava na caixa original. Um magnífico Sachs Spectro S7, de sete marchas... 5. Freios: Como já foi falado, V-Brakes. Comprei um par de V-Brakes Shimano tipo "Alivio" na cor preta. As manetes utilizei um par de Avid que eu tinha guardadas... 6. Movimento Central: Muitos quadros britânicos utilizam movimento central com caixa roscada, no exato padrão que se utiliza até hoje nos "ponta quadrada"... Mas não era meu caso... O quadro Bristol, utiliza movimento central do tipo "Thompson", com caixa sem rosca e diâmetro interno de 40 mm. No próximo post, vou falar das soluções adotadas. CONTINUA
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edulpj
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O Movimento Central
O que temos no quadro... Uma caixa sem rosca interna, com 40 mm de diâmetro e 65 mm de largura. A idéia, foi mandar tornear duas buchas com diâmetro externo de 40 mm, interno de 32 mm e flanges de 1.5 mm de espessura. Dessa forma, teríamos uma caixa com 68 mm de largura (65 + 1.5 + 1.5 = largura padrão do "sistema inglês") e 32 mm de diâmetro interno SEM ROSCA. A idéia, seria utilizar um movimento central selado, do tipo SALVA QUADRO. A marca adotada foi a Rodan. Na foto abaixo as buchas torneadas: As buchas foram torneadas em aço 1045, que é OXIDÁVEL... Para protegê-las da corrosão, foram galvanizadas em ZINCAGEM NEGRA e ficaram assim: Aí, era só lubrificar e assentar as buchas no quadro: Ficou assim: CONTINUA...
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edulpj
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O movimento central do tipo "salva quadro", originalmente é utilizado em quadros de alumínio onde a rosca da caixa de centro espanou... Esse movimento, tem dois tambores que se rosqueiam no cartucho central e são lisos por fora. O pulo do gato na construção das buchas, foi o torneiro CALIBRAR os diâmetros das buchas, tanto interno quanto externo, para que não houvesse folgas, mas por outro lado não ficasse impossível a inserção. Deve entrar justo e ficar firme no local.
O cartucho instalado no quadro, ficou assim: Daqui pra frente, já era possível começar a montagem de verdade...
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edulpj
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Posando para as Fotos!!!
O brasão reinstalado no "headtube" Detalhe da roda dianteira: O cubo Sachs: Detalhe do atuador da transmissão: Pronta pro primeiro rolê! |
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misera
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Show ein , muito estilosa.
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João Frango
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Cara parabéns pelo trabalho, muito caprichado e ficou muito legal 👏👏👏
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_danielcorrea
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Show, muito massa.
Essa distância entre eixos dá uma impressão de ser uma bike longa. Bacana mesmo.
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- E aí, 26 ou 29?
- 27.5!!! |
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Ligeirinho
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Edulpj babei no cubo Sachs, já ouvi falar que esse é o cubo mai longevo já fabricado. Muito legal tbm sua solução técnica do movimento central. Só realmente não gostei da pedivela Dita Sugino. Não é ruim mas está bem aquém do restante. Em tempo: comprei 2 pares dessa manete Avid 5. É boa?
Outra coisa: o que é fostatizar? Tu é engenheiro de materiais? Eu particularmente gosto de removedor, que só uso com EPI. Já fiz esse processo 5 vezes sem me ferir. O melhor seria jateamento, mas desconheço que faça isso em Brasília. Talvez proibido. |
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Agregio
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Show! Ficou muito bonita...
Acabei de terminar a minha (quadro de Peugeot Turismo 3), pintura eletrostatica preto fosco, freios V-Brake, e usei um grupo SRAM NX que havia comprado para outro projeto... amanhã será o dia do teste, pois ficou pronta hoje e a chuva atrapalhou. |
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edulpj
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O Sachs é fantástico... Conheço um cara que simplesmente LIMPOU uma bicicleta abandonada ao relento por dez anos e o cubo estava funcionando com perfeição... É tecnologia alemã... Dispensa comentários. A Sachs aliás, foi o embrião da SRAM, a primeira empresa adquirida pelo grupo estadunidense. Os modelos de 3, 5 e 7 marchas, são fabricados até hoje praticamente inalterados. A notícia triste entretanto, é que no mês passado, a SRAM anunciou que vai ENCERRAR A PRODUÇÃO de todos os cubos de engrenagens internas, INCLUSIVE o híbrido DUAL-DRIVE... Uma perda inestimável... Quanto ao pedivela Sugino, concordo contigo em gênero, número e grau... Observe, que o modelo adotado, destoa da bicicleta, pois simplesmente não achei o totalmente preto para comprar. A idéia então, foi colocar esse mesmo. Quando achar um bom negócio de um pedivela melhor, compro e guardo o Sugino como reposição de emergência ou ainda para algum projeto futuro. Quanto à fosfatização, consiste de um banho químico que provoca a formação de uma fina camada cristalina de fosfatos neutros inerte à corrosão na superfície do aço e insolúveis em água. A boa notícia, é que essa camada é um ótimo "fundo" para qualquer pintura, INCLUSIVE A ELETROSTÁTICA. Na indústria automobilística, todas as peças de lataria de veículos são fosfatizadas por imersão em grandes tanques. Para pequenas peças, utiliza-se a aplicação por pincel ou spray. O produto é disponível comercialmente com o nome de FERROX. |
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edulpj
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Show, Agregio!!! Estou acompanhando o teu projeto com muita curiosidade desde o começo, por três razões: 1. Contemporâneo do meu projeto - É incrível como idéias muito semelhantes nascem ao mesmo tempo, mesmo separadas na distância... 2. Peugeot - Lembro quando elas foram lançadas no Brasil. Foi um salto de qualidade, numa época em que a Caloi começou a baixar a qualidade da Caloi 10. Só quem viveu aquele período, sabe o que é ter uma dessas... 3. Contrariando o "senso comum" - Amo projetos onde o projetista OUSA contrariar o "senso comum". A cara que os "enquadrados" fazem quando vêm o teu projeto, é impagável. Um dia eles aprendem...
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Onde há anarguridade, não pode haver espótica!
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edulpj
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Em tempo!!! Notei uma semelhança da tua bike com a minha... Você também preservou as "setinhas" de fixação da bomba de encher pneu... Eu cheguei a pensar em remover as minhas, mas deixei lá... São um testemunho da idade da bicicleta...
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Onde há anarguridade, não pode haver espótica!
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Agregio
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Fiquei na dúvida também, mas optei por preservar para fixação de bomba de quadro. Retirei os suportes do protetor de corrente e de fixação da alavanca de marcha uma vez que não iria utilizar. Detalhe do quadro: o pessoal da bicicletaria que está acostumado com quadros modernos ficou impressionado com a qualidade e a dureza. Se espantaram também com o peso da bike montada que ficou em torno de 12kg. Abs. |
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edulpj
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O peso, não é surpresa... Até a década de 80, os quadros eram fabricados com tubos de aço no diâmetro de 1 polegada. Apenas o "headtube" era de maior diâmetro, pois a "espiga" do garfo tinha de passar por dentro dele e a espiga mede 1" de diâmetro. Quando os quadros de alumínio começaram a surgir, PRECISARAM ser fabricados com tubos em diâmetros maiores, dadas as diferentes características de resistência dos tubos de alumínio. Tubos de maior diâmetro, criaram uma nova estética. Em outras palavras, o consumidor começou a GOSTAR mais de tubos de maior diâmetro. Os fabricantes que utilizavam aço, foram obrigados também a aumentar diâmetro, o que levou o peso dos quadros de aço para as alturas. Todos vão te perguntar, se um quadro com tubos tão finos é resistente, pode se preparar...
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Onde há anarguridade, não pode haver espótica!
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edulpj
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Esqueci de responder essa... Gostei bastante das manetes Avid 5... São simples e sem frescuras. A marca Avid era muito bem conceituada, tanto que foi comprada pela SRAM. Pra ser sincero, comprei há algum tempo pois achei numa loja que estava com preço defasado... Foi preço de banana... Quando encontro peça a preço vil, geralmente compro, mesmo que não use de imediato... Acaba servindo para projetos futuros...
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edulpj
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Essa deu vontade...
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Ligeirinho
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Semelhante a mim. Comprei a 22 o par. Bananíssima.Tbm fico farejando produtos bons para projetos futuros. Quanto a pedivela abaixo foi a ia sugerir. Só esqueci o nome, alguma coisa com C no final, salvo engano. Mas preço a época salgado quase r$ 300. |
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edulpj
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Essa aí, é de uma marca que eu nunca ouvi falar... LASCO... Tá custando 32 Trumps no eBay... Mas não vou comprar no impulso. Vou monitorar os anúncios até aparecer algo ao mesmo tempo barato de qualidade boa. Quanto à Sugino, não é uma peça de má qualidade. A marca é tradicional. Essa que eu coloquei, não é a mais bonita que eu já vi na vida, mas é bem acabada e bastante robusta. Alumínio forjado...
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edulpj
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Medidas (fiquei devendo no texto...):
Distância entreeixos: 47" Seat Tube: 22" Top Tube: 26" Chainstay: 19" Rake do garfo: 3" Altura do movimento central em relação ao solo: 12"
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Gryphon
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Eu tenho uma Phillips esperando reforma que eu usava quando moleque. Eu tinha que parar junto da calçada porque não alcançava no chão, e acabei apreciando muito esses bicicletões.
Essa bicicleta foi projetada para rodas maiores e usa um quadro mais longo que os atuais. É bicicleta para suavidade de uso em longas distâncias. É deliciosa para pedalar, mas não é manobrável em lugares apertados. Quando usou aro 700, as rodas ficaram menores que o projeto original. Mudou muita coisa na geometria da bike: altura do centro de gravidade, trail, ... Como ficou a estabilidade dela? |
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Agregio
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Precisei mexer no projeto original... guidão muito baixo... meu condicionamento (ou a falta dele), me obrigou a fazer uns ajustes... cheguei de um pedal curto ontem e mão na massa... eis o resultado, o que achou? No final, achei que combinou com o estilo da bike mais que o reto... dei uma volta de leve e gosteisso, vou tentar na semana testar para valer, se ainda não ficar bom, tenho um rise que é a última opção (usava com esta mesa em outra bike após bikefit). |
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edulpj
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Cadastrado em: 24 Jan 2017 Bauru - SP Offline Mensagens:120 |
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Buenas!!! Aí vai muito do que você considera lugares apertados... Consigo entrar na garagem em casa e contornar os carros estacionados e aí já dá pro gasto ;-) Quanto à estabilidade, ela ficou um pouco mais "nervosa" que uma Phillips, mas não chega a ser problema. Aliás, acredito que seja mais influência do menor atrito de um pneu 700x32 com 60 psi (a original tinha um pneu de mais de 40 mm de largura calibrado a no máximo 40 psi). Não creio que o diâmetro total da roda tenha alterado muito a estabilidade... Quanto ao conforto, é simplesmente deliciosa de andar...
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Onde há anarguridade, não pode haver espótica!
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Gryphon
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Cadastrado em: 05 Jun 2016 São Paulo Offline Mensagens:805 |
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Cara, bicicletão é outro nível. Além da Phillips estou restaurando 2 Caloi Mountain Bike 15. Uma delas está rodando. Lado a lado com a minha mountain bike moderna (Schwinn Mountain) e da minha GT 93, o quadro é quase 20 cm mais longa no entre-eixos. E são todas com o mesmo aro 26. A Caloi Mountain Bike 15 é muito mais estável e muito menos nervosa que as outras duas. Bicicleta para passear sem pressa. Uma delícia! Em alta velocidade se mantém em linha reta, firme como uma rocha. Mas se exigir agilidade dela, esquece. |
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