Speed é a melhor compra para esse trajeto ?

Um tombo bobo, desses que a gente toma com a bike parada. Dependendo a maneira que cair, batendo a nuca no meio fio, é caixão na hora. Óbvio que qual a probabilidade disso ocorrer??? Muito pequena, mas qual o valor da vida comparado a de um capacete?

rodrigo4t escreveu: christianmdt escreveu:   mitos: um capacete nao vai fazer o pedal na estrada ficar mais seguro. Você está honestamente dizendo pra ele que o capacete é desnecessário !? Realmente, caso um caminhão dê de frente com um ciclista o capacete não vai resolver grande coisa, mas no caso de uma queda besta pode ser a diferença entre um traumatismo craniano e o ciclista levantar só com uns ralados pelo corpo...

totalmente desnecessario. ele vai andar devagar(e iniciante).
capacete na estrada e mais a sensacao de que alfo pode ser feito e de que temos algum controle quando nao temos nenhum.

se analisar oa riscos reais:
1) carro a 120 por hora
2) caminhao a 120 poe hora
3) motorista bebado
4) whatsapp
5) defeito no veiculo



nenhu. deles pode ser evitado ou ao menos diminuido com o uso de capacete nesse ambiente.
a energia dos objetos e simplismente muito maior do que o capacete consegue segurar.


diferente de um abiente urbano em que os carros estao a 10 ou a 20, presos em engarrafamentos e com muito menos energia.

diferente de uma trilha, um estradao, com arvores, raizes, pedras

Editado por christianmdt - 17 Jul 2019 as 11:14

Rodfer escreveu: O que eu precisaria agora comprar de acessórios ?  Poderia me indicar um computadorzinho daqueles para calcular distancia e velocidade ?

sidserra escreveu: É uma excelente equivalente, já vem com pneus adequados, pelo menos; falta ver se o tamanho 17 é o adequado para vc. E tenta pegá-la de loja física... Rodfer escreveu: Dimas será que uma dessa não seria melhor que a Oggi 7.0: https://oggibikes.com.br/bike/lite-tour/ - https://oggibikes.com.br/bike/lite-tour/

Nunca vi este modelo pessoalmente. Olhando por aqui pareceu interessante. Por ter apenas 2 tamanhos tem que ver se lhe atende. Procure uma loja fisica pra testar. A Oggi tem muita loja vemdendo, o atendimento de garantia é bom (Grupo Isapa) e a 7.0 é um sucesso aqui na minha região, com muita gente utilizando pra valer sem maiores problemas (penso eu em adquirir uma pra andar nos estradões aqui). Talvez esta Lite seja o que vc procura, mas dá uma olhadinha na 7.0 também, pois se decidir por trocar num futuro próximo, as híbridas são praticamente impossíveis de vender (mesmo por menos da metade do valor).

dimas2dimas escreveu: Rodfer escreveu: christianmdt escreveu: compra a speed! rodar em trilhas com mtb e mais ilusao do que realidade. a sua realidade e rodar nessa estrada para trabalhar. Qual ???? Opinião minha: Testa uma road bike/gravel primeiro. Por experiência, a road exige um pouco mais fisicamente e pode te levar a desanimar (ir direto pra uma road sem preparo físico, acima do peso e iniciando no ciclismo acaba por causar desânimo). Acho que as Gravels são demasiadamente agressivas para inciantes (headtube curto mesmo nos modelos tamanho G), podendo ser um limitador. Uma road pura pode não trazer o conforto necessário para o deslocamento diário. Procure um bikeshop próximo e dê uma volta numa road, pois pode ser que eu esteja enganado. Na dúvida, não sendo possível uma híbrida, acredito ser mais adequado uma MTB (como requisitos, considere quadro Alumínio, uma suspensão comum com trava, um grupo 3x9 Altus/Acera e freios hidráulicos), que vai te atender satisfatoriamente.  Creio que neste caso, uma Oggi 7.0 no tamanho 19 ou similar atenda perfeitamente no deslocamentos urbanos e estradões, com bom desempenho, garantia vitalícia do qadro, componentes confiáveis e bom valor numa eventual revenda. Como exemplo, voltei a pedalar após longos anos parado, reiniciei com uma Caloi Supra 20 aro 26, depois comprei uma híbrida e 3 roads em 5 anos (ainda tenho a híbrida e 2 roads). Como conselho, indico começar sem muito investimento, se esforçar bastante (no início tudo dói, o desânimo bate, mas a persistência se faz necessária) e com o tempo decidir caminho seguir (estrada, mtb ou até mesmo os dois) e então decidir a bike definitiva para a atividade mais prazerosa. Grande abraço!

Sense criterium 2018, na faixa de 3500,00. A vantagem dela sobre a 2019 é que ele vem com grupo Sora 2x9 enquanto que a 2019 vem Claris 2x8.

Eu passei por três configurações diferentes de bikes com a pegada urbana/deslocamento. Apesar de ter concluído o terceiro projeto recentemente que é uma híbrida com Drop que aceita pneus até 2.2 posso afirmar que o ideal para cada situação é o seguinte.

#Off road é MTB (suspensão, pneus largos, e relação reduzida.
#Deslocamento urbano é hibrida (geometria confortável, relação mais alongada, guidão Rise ou flat)
#Treino em asfalto é road bike (posição aero, relação alongada, baixo peso)

christianmdt escreveu: compra a speed! rodar em trilhas com mtb e mais ilusao do que realidade. a sua realidade e rodar nessa estrada para trabalhar.

sidserra escreveu: Sinceramente? Pega uma MTB mesmo, troca os pneus na bicicletaria por unidades mais adequadas, como um pneu 700x42C, compra com o quadro no seu tamanho e com boas peças e foda-se o resto mas, principalmente, se vc aguenta pedalar todos os dias o trajeto que vc mostrou no início do post. Uma Oggi 7.0 BW e estou felizão com ela, sem essa de "é pra estrada, é pra cidade", o que eu quero é pedalar sem estresse... Rodfer escreveu: Rapaz até tem...mas nada de bikes hibridas...somente de MTB e Speed...mas essa Caloi não tem em lugar nenhum....

Problema que eu paguei com cartão através do AME....agora preciso eles liberarem o crédito....fogo isso.

Eu não compro nada que seja vendido e entregue por outra loja. Nunca gostei desse conceito pois quando temos problema com uma loja só já é um problemão, imagina sendo intermediada por duas? Uma joga a batata quente pra outra e o cliente faz o papel de trouxa.

Cancelei o pedido...agora preciso procurar outra bike !!!

Rodfer escreveu: Como era de se esperar....comprei a bike pelas Americanas semana passada, e foi através de marktplace. Hoje entrei em contato direto com a loja no RJ....e como era de se imaginar...vem o cara cheio de desculpas que não tem a bike....que tava procurando se pegava com alguém.....que saco isso.....se o cara não tem porque anuncia essa merda. To pensando seriamente em cancelar...fogo é a dor de cabeça de aguardar o estorno no cartão. Bem que o cara não passou segurança nenhuma e para ele enviar outra bike que não seja essa e der mais dor de cabeça. A Caloi City Tour Comp G não tem mais em lugar algum..... Acho que vou precisar ir atrás de outro modelo.

Hugobh77 escreveu: Opa, a bike nem chegou já estão indicando troca de selim? Primeiro teste o selim que vai vir na bike, nos primeiros dias independente do selim usado a bunda vai doer mesmo, você não está acostumado. Quanto aos trajes dou a seguinte dica. Falaram de boas cuecas e eu já falo que tem que ser um modelo específico, cuecas Boxer de preferência às sem costura, aquelas cavadas gerem a virilha. Camisas evite as de algodão, use tecidos respiráveis, camisas esportivas, as de time ou caminhada, tecido sintético. Um selim largo, acolchoado é bem atraente, passa uma impressão de total conforto, mas isso é só em curtas distâncias, para longas distâncias que é sua intenção futura, eles tendem a machucar, mesmo com roupas apropriadas. A bike que comprou já está em um nível satisfatório de qualidade então o melhor investimento próximo a ser feito seria um bike fit, tirando o básico já citado.

A Caloi City Tour Comp. Tá quase no final da página 1.

Qual bike ele comprou? Não achei essa informação no tópico... quanto tempo eu dormi?

Antes de indicar local de compra, vou reforçar o que o Ismah disse: tenta ir num dia de bike pro trampo, nem que seja num final de semana ou dia de folga, pra ver se a onda é mesmo essa. O equipamento ajuda, mas não é ele quem pedala a magrela.

E lembra também que o ideal pra um pode ser ruim pra outro. Eu não uso bermuda de ciclismo porque não dei certo com ela, mas tem quem use e recomende. Conforme o tempo passar, essa minha opinião também pode mudar. Dogmas não devem existir aqui.

Sobre o selim, recomendo que vá numa loja física, preferencialmente que permita experimentar antes de comprar. Selim vai de acordo com a bunda, literalmente, e cada um tem a sua.

Quanto aos tipos de bike, postei a título de curiosidade, não referência. Como outro colega disse (esqueci o nome agora, foi mal), não tem uma regra rígida e a coisa vai de cada um. É a mesma coisa que dizer que aro 26" é melhor ou pior que 29": vai da situação de cada um, do que procura e prefere. Eu me sinto melhor atendido com aro 26" por questão de manobrabilidade (acho as 29" uns Titanic pra virar!) e disponibilidade de peças com bom custo/benefício, mas alguém que faça algo mais sério (leia: trilhas) pode preferir a 29" pra passar por cima de raízes de árvores ou solavancos.

Basicamente é isso. Cuidado pra não entrar na onda de achar que precisa de tudo quanto é equipamento pra conseguir. Se tudo se tornar impeditivo, vc nem sai de casa. Os únicos que não dá pra ficar sem são os básicos de segurança, todo o resto é opcional.

Abraços e bons pedais!

Volto a dizer desencana. O amigo tentou especificar os tipos de bike mas mesmo assim não definiu nada, não é porque uma bike é full que não é de XC, o que determina não é a suspensão só na dianteira e sim geometria e curso da suspensão.
Ex: Full pode ser DH, AM, Enduro, XC, gravel, sim já tem gravel full e tem gente que põe até pneu Slick e roda em asfalto de Full.
E nada impede de fazer qualquer uma dessas modalidades de HT, vai dá disposição, coragem e técnica do piloto.
Acabei de ver a etapa feminina da copa do mundo de MTB, a campeã da etapa Kate Courtney estava de HT e parte do circuito é de uma pista de DH e a que chegou em segundo estava de Full. Se fosse só a bike a Holanda Neff teria que ter sido a campeã da etapa e a Kate chegado em último.

Editado por Hugobh77 - 14 Jul 2019 as 09:21

Falando dos tipos de bikes, me parece que temos algumas variações dentre os tipos básicos (me corrijam, se preciso):

MTBs:

* Full Mountain: off road total, com suspensão dianteira e traseira, caras pra caramba. Geralmente usam rodas aro 27,5" ou 29", freios a disco hidráulicos, pneus off road 2,2" ou mais largos, grupos de transmissão intermediários ou acima, com relação relativamente curta (coroa single 32 dentes com cogs 50-11, por exemplo) e suspensões boas.

* Down Hill: off road total como a anterior, mas com componentes ainda mais reforçados e postura voltada para encarar descidas que metem medo até no cramunhão, mais caras ainda... Seguem a mesma linha anterior, mas botam pneus mais grossos, suspensões de curso longo e relações não tão curtas em quadros mais slack (head tube e seat tube mais inclinados para trás).

* Cross Country (XC): off road mais leve, geralmente só com suspensão dianteira, encaram bem um estradão e ainda levam um asfalto na boa (acho que a maioria da galera aqui deve usar essa). Coroas single com cogs amplos (42-11 ou maiores, por exemplo) são a moda, mas duplas e triplas tb tem espaço com cogs menores (36-12, 32-11, etc.). Grupos intermediários pra cima e freios a disco são a norma, junto com rodas aro 27,5" ou 29" com pneus de 2" a 2,3" de largura. Das MTBs "sérias", é a mais "road".

Speeds:

* Triatlo: totalmente voltada pra velocidade no asfalto, com quadros exóticos e aerodinâmicos (parecem que vieram do futuro) normalmente com guidões do tipo "superman" e rodas de disco ou "estrela" de três ou quatro raios, caras pra burro... Freios caliper são usados por questão de peso e aerodinâmica, junto com grupos topo de linha e relações longas e bem escalonadas.

* Speed Road (a speed propriamente dita): voltada pra estrada, aceitam pneus estreitos, geralmente até 32mm, e usa guidões drop. Tem níveis variados de custo/desempenho, podendo usar grupos de entrada, intermediários ou topo de linha, geralmente com duas coroas, conforme o bolso de quem compra. O mesmo ocorre com rodas, freios e outros componentes. Tem versões voltadas pra baixo peso e outras para aerodinâmica.

* Speed Gravel ou Ciclocross (CX): é a versão fora de estrada da speed, diferindo na largura máxima do pneu (42mm e 50mm são comuns), uso de relações single e freios a disco. A geometria tende a ser um pouco mais "slack" que as speed "puras". Tende a sacrificar a aerodinâmica e o peso pra promover a versatilidade.

Indefinidas/difíceis de categorizar:

* "MTB" de passeio: pensada em deslocamentos na cidade com baixo custo. Geralmente são de entrada, aro 26" ou 29" (27,5" ainda é caro, pelo menos por aqui), com grupos de entrada de 21v ou 24v e freios v-brake. Pneus de entrada para uso misto são a norma.

* Touring: geralmente é uma gravel ou speed com quadro mais reforçado (pra carregar bagagem), bagageiros e paralamas. Grupos de entrada ou intermediários com relações amplas (coroas 48-36-26 e cogs 34-11 são típicos, mas já vi essa coroa adaptada com cogs 42-11). O foco aqui é facilidade de manutenção, durabilidade e facilidade na obtenção de peças de reposição, então freios a disco, cassetes com mais de 9v e outros componentes topo de linha são evitados. Favorece a resistência e a durabilidade acima de tudo.

* Híbrida: uma bicicleta pensada para atender a quem quer deslocamentos confortáveis na cidade, juntando as melhores características desejáveis pra isso. Grupos intermediários de trekking (séries Shimano T, como T3000 ou T4000), rodas 700mm "de speed" com pneus "de touring" 32mm e guidões flat "de MTB" em mesas mais altas são características típicas delas (as aspas são pra reforçar a mistureba).

* Monster: a própria bike sem definição, mas tem o foco de ser o mais versátil possível. Geralmente é uma MTB com guidão drop e outros componentes escolhidos conforme o desejo do usuário, mas acho que uma gravel com pneus e relação de MTB tb encaixa aqui. Em ambos os casos, temos o guidão drop e os pneus off road na jogada.

Claro que cada um vai deixar a bike com a sua cara. A minha, por exemplo, é "MTB" de passeio, uma Caloi Aspen de entrada, mas de original só tem quadro, garfo e canote. Mas como meu uso é urbano, aos poucos ela se aproxima de uma híbrida, apesar do aro 26". Só não coloquei os pneus mais finos. Alguns podem dizer que ela se aproxima ela de uma monster.

gm1987 escreveu: A flexibilidade (ou a falta dela) é considerada no FIT para determinar a altura da mesa. Uma bike ROAD pode ser confortável, que é exatamente a proposta das gravel. No caso do amigo, eu diria que como atividade física, 7km + 7km vai ser muito pouco. Terá que complementar esticando esse trecho na volta ou atividades maiores no fim de semana. Essa atividade "maior" é que vai determinar o tipo de bike! A gravel é na minha concepção o PATO, que nada/corre/voa mas nenhuma delas bem feito. Se você optar por atividades maiores de estrada nos fins de semana, vai de bike ROAD e se optar por estradões de chão, vai de MTB com pneu misto.

Já tinha ouvido falar dessa condição da Híbrida não ser nem mountain nem Speed sendo insatisfatória portanto. Discordo nesse aspecto no uso urbano pois cai muito bem e roda ligeieo pra mim.
Mas ficou una dúvida, qual a diferença então entre uma híbrida e uma Gravel? A híbrida, vista num gráfico estaria mais perto das mountain e a Gravel das Speed?
Quanto as sugestões creio q o Dimas matou bem a usabilidade pretendida.