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SHIMANO = Descartável?! |
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hurry-gurits
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Cadastrado em: 13 Out 2015 são paulo Offline Mensagens:2075 |
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Dependendo do modelo e da peça, pecas de competição tendem a ser mair resistentes, porém a mao de obra tem que ser mais específica... e isso custa mais caro. Meu primo sempre teve bike peba e mandava na revisão de 50 conto... comprou uma corratec full, avisei que o cara que vai mexer tem que saber mexer em equipamento de ponta, resumo... o "mecanico" ferrou o manete de freio dianteiro, passou um produto pra lavar que estragou os retentores e o freio foi pro saco.... um outro amigo é muquirana e não gastou com manutenção, perdeu uma suspensão dianteira manitou das boas.... O barato sempre sai caro... no caso desse cubo, la fora teve muita reclamação... mas fica de aviso. |
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scott single track 95 26" cromo
khs 204 full 2012 26"- R.I.P. khs sixfifty 2500 27.5" - 2014 Mongoose XR PRO 29" - 2016 GT Sanction Pro 27.5" - 2015 GT Agressor 1.0 26" - 2012 - Pumptrack Edition |
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zoda
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De onde vc tirou esse "NUNCA"? Pedalo desde 1996 com grupos XT, XTR, e X0, e te garanto que no geral são bem duráveis. Só para ilustrar: uns anos atrás fui atropelado por uma L200, ela pegou perpendicularmente na roda traseira, uma XTR. A balança do quadro partiu em vários pedaços, o cantor trincou, a blocagem partiu, o braço do câmbio foi para o saco, a coroa do meio empenhou, o selim saiu do trilho, mas a roda, tirando a blocagem, nem empenou. Tive vários cassetes XTR e duraram muito. Câmbios e passadores item. Freios, o mesmo. Cuidado com conclusões levianas. Tem muita gente que busca informação aqui. Editado por zoda - 12 Fev 2019 as 16:33 |
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Weber Dias
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Eu uso XT e XTR tmb faz anos e nunca tive problemas... somente desgaste natural... sei que toda marca tem seus erros e problemas em um componente ou outro... mas daí a dizer q shimano é descartável é no mínimo imprudente... estamos falando da maior empresa de componentes do mundo... e na minha pequena vida de Biker (São 22 anos de pedal dentre eles 6 competindo) não tenho nada a reclamar da marca... pelo contrario acho q é a marca que mais me trás confiança em suas peças... como disse antes acho q o amigo que criou o tópico teve um grande azar de comprar algo realmente com defeito mas isso não é motivo para denegrir a imagem de uma empresa desta forma...
De novo meu conselho é trocar o cubo completo... mas ainda sim iria de Shimano... outra linha é claro... |
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Ligeirinho
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Esse modelo do XT é pra Disco ou V-brake?
Não é de hj os relatos sobre o drama dos núcleos dos XT, vejam a data dos posts https://www.pedal.com.br/forum/defeito-em-cubo-deore-xt-freehub-resolvido_topic67814.html Tinha escrito: Olhe só q ironia Carlos sp. O leonilzu já tinha alertado. E eu to p/ montar rodas com esse cubo. Além do q o freehub dele é diferente dos modelos de entrada... http://www.pedal.com.br/forum/trocar-cubos-deore-para-xt_topic55612_page2.html |
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Ismah/Cabelo
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Não há nada de conclusão leviana... Isso é uma coisa bastante conhecida... TODAS as peças de competição, o enfoque não é durabilidade, indiferente a área. Um equipamento de competição visando corrida, é para ser, funcional, leve, e durar no limite do necessário. Sempre tenha em mente isso. E como dito, tão bem como a tecnologia embarcada, é a precisão requirida no manuseio, manutenção etc... Traga o melhor mecânico, e peça para ele apertar uma peça na mão... Se ele realmente for o melhor, ele não vai fazer, pois sabe que ainda que grande, a sensibilidade é falha. E sua, a minha, ou a nossa experiência pessoal não é estatística. Por isso que não adianta se basear em um ou dois relatos, é preciso reunir vários para ter uma média. E quanto mais, mais próximo de um valor real se está. Vendo pelo lado da mecânica/preparação que trago do automobilismo, um motor e câmbio de arrancada, precisa durar os 10~20 segundos dos 402m (quarto de milha) de uma puxada, e não mais que isso. Se durar mais que uma puxada, excelente, se não durar foda-se... A Stock Car, tira peso da pintura da bolha (!!!), e aparece nos números quando o carro tem mais de uma camada...! Está cheio de material mostrando que a elite troca o grupo praticamente inteiro, após cada corrida/etapa. Pegue as décadas passadas, o pessoal fazia furos por tudo, para aliviar peso. Vale a pena? Depende, isso diminui o peso, por consequência melhora a aceleração, porém trás maior fragilidade para a peça. Pra uma corrida, onde faz total sentido ir pro "tudo que dá", é diferente de andar na rua. Não te conheço, não sei como tu anda, onde tu anda e tudo mais... Mas me conheço, e ainda que não seja estatístico, é uma ilustração... A pessoa que me deu um Bontrager XR2 meia vida, falou em (mil) 1 000 km rodados, e o pneu está com 50% de desgaste, só competindo com ele em provas praticamente só off-road. Por minha vez, já fiz 1/3 disso rodando meio parelho entre on-road e off-road. O desgaste é tão pouco que não consigo medir com o paquímetro de que disponho, quero catar um micrômetro e tirar a curiosidade. Quero dizer com isso, que a durabilidade não é a principal preocupação, quando se fala em peças a nível competitivo. E que não é apenas a peça que vai ditar a durabilidade, importa muito como é cuidada, e principalmente o uso... Editado por Ismah/Cabelo - 13 Fev 2019 as 00:27 |
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adrianomtb
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De onde você tirou isso?
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ghd
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Uma coisa é dizer que o enfoque não é durabilidade outra coisa completamente diferente é afirmar "itens de competição NUNCA serão itens duráveis" .
Como já exemplificado aqui mesmo neste tópico, os cubos DT Swiss 240 provam o contrário. Quanto a dizer que a elite troca o grupo praticamente inteiro é outra afirmação infeliz. Eles trocam a corrente em toda corrida... Você realmente acha que as equipes estão com tanta verba sobrando assim? Outro ponto é que apesar das corridas de XCO serem na casa dos 30km, temos competições de maratona e ultramaratona de estágios que o equipamento deve suportar muuuuito mais que isso. Pode também somar o fato de que a citada "elite" treina com o equipamento de competição, e não dá pra ficar toda hora trocando componentes quando chegaram a 1500 a 2000km. |
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ajunio3
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Também gostaria de muito de saber Aliás...vou jogar meu XX1 completo fora pois com 3000km ja passou e muito da hora de ir pro lixo
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adrianomtb
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adrianomtb
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A propósito, lá em casa tem uma lixeira bem grande, pode jogar lá.
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ajunio3
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Tem vários exemplos 1 - A corrente do Eagle XX1 simplesmente não desgasta, 3000 km e nem sequer no 0.5 o medidor passou ainda. A do GX gasta bem mais rapido (ou seja, o inverso do que nosso colega ai postou) 2 - Idem pro câmbio XX1 vs GX 3 - Minhas rodas Mavic Crossmax Elite estão inteiras, perfeitamente alinhadas e com o freehub em perfeito funcionamento e so rodam em trilhas (nunca asfalto) recebendo muita pancada. A ZTR do meu irmão já foi pro lixo (um aro) e as everest idem 4 - A ex relação XTR do meu irmão rodou mais de 5.000 km até ele migrar pro eagle e nunca deu pau, mudou pra bike de treino E por ai vai... |
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ajunio3
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Fabio
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Essa da corrente do Eagle é realmente impressionante. Não sei se depois que começar a gastar vai ladeira abaixo a rapidez do desgaste, mas a minha com 3.000 km marca 0,25 igual outra na caixa com o mesmo medidor
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ajunio3
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Depois de varias medições eu fiquei intrigado e fui procurar nos foruns gringos sobre isso Achei um post longo sobre o assunto (seu eu encontrar posto aqui) onde tecnicos de oficinas conversavam dizendo que precisavam de outro método pra medir desgaste do eagle xx1, pois o tradicional nao funcionava mais Se nao estou enganado o primeiro item a desgastar era a coroa, e estavam tentando dar um jeito de medir isso pra ficar padrão pras oficinas
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ajunio3
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Achei
Ponto mais impressionante é esse (gasta-se duas coroas na vida de uma corrente : "After long phone calls with the service department at SRAM, they claim their engineers were finding that they would wear out two chain rings in the time it took to wear the chain out. "
Editado por ajunio3 - 13 Fev 2019 as 08:45 |
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Fabio
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Li o link.
Como já havia dito pelo que vi no XX1 11V, eles viram muitos casos onde o 50 vai embora antes dos outros de aço, ao contrário do que diz a Sram, que diz que o torque é distribuído em 50 dentes e, portanto, dura mais que as restantes em aço. No começo eu até achei que meu medidor estivesse errado e usei outro para confirmar. Mas ela dura muito mesmo, ao contrário do que diziam no fórum logo no lançamento e, obviamente sem terem usado, até porque nem teria dado tempo logo no lançamento de já terem rodado tanto, mas tem gente que gosta de falar o que houve por aí como se fosse verdade absoluta. Então aqui no fórum era cheio dizendo que não trocaria seu sistema 9V ou 10V pelo Eagle, pois ouviram dizer que a corrente não durava nada. Ouviram dizer onde? Montei uma bike bike e coloquei a coroa de aço do Eagle, vamos ver como vai e comportar. Deve durar tanto ou mais que a corrente então, já que a proporção de 2 coroas para 1 corrente é feita com coroas de alumínio. Só não sei se por ser de aço ela acabe desgastando mais a corrente, se bem que o que estica a corrente é o fato das placas "comerem" os pinos. Por isso também acho que a dourada não dura mais, já que os pinos não tem esse tratamento e tenho medo que por ter mais dureza ela desgaste mais as coroas e cassete. Quando ao cassete dourado, sempre achei que se o 50 de alumínio já dura menos do que o restante, então não teria motivo para o restante ter o tratamento dourado, pois o elo fraco ainda seria o 50 de alumínio sem tal tratamento. |
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Dragum
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Só para deixar uma opinião...
Você ta com a peça errada no lugar errado. Este cubo em si já tem um projeto delicado, você não tem assistência de um profissional da marca nem nada. Vai usar na cidade, provavelmente evitando os bolsões d'água suja e tal, e mesmo assim investiu uma grana numa peça que a manutenção é super difícil de dar - ninguém acha as peças de reposição de cubo em bicicletarias, nem no Mercado Livre. Shimano pra mim é sinônimo de qualidade de materiais, não de projeto, normalmente. Quer projeto elaborado, cubo com rolamento, passadores melhores, peças com projeto mais moderno, vai pra Sram. Agora, se o que você quer é uma bike precisa e durável para cidade, opte preferencialmente pelos grupos Acera e Alívio da SHIMANO, são meus grupos preferidos, novos ou antigos, são feitos com materiais muito bons e são sinônimo de não ter dor de cabeça pagando barato. Não são os mais leves, mas aguentam bastante desaforo e são muito mais rígidos, precisos e resistentes que a linha Torney - é de aço estampado, etc. Falo com propriedade pois já tive um TX numa 29 e o meu atual Acera M390 "old scholl" da um banho em rigidez e precisão no Torney. O grupo Altus tem duas qualidades, o M310 ta defasado e chega a ser pior que os Torney novos com aquele cadge pequeno e roldana enorme. Já o grupo novo M2000 com Shadow e tal é uma boa opção custo/benefício aos preferidos Acera e Alívio. Isso tudo na minha opinião, hoje. Nos cubos, a mesma coisa: O quarda-pó dos torney é uma latinha que depois que amassa, báu báu, já os Alivio são de resina muito mais resistente. Quando tive um cambio Deore, o mesmo enganchou o cadge nos raios e partiu, o mecânico falou que não era bom botar peças caras em quadros nacionais. Eu era mais novo, não duvido ter cruzado corrente, mas isso não devia acontecer. São peças de ajuste mais delicados. Ok, não acho que isso aconteceria de novo, mas se eu fosse trocar o cambio hoje, iria de Acera, provavelmente. O ganho de uma linha deore ou melhor será proporcionado sob chuva, barro, mato, submersão repetida, poeira, etc... e temos de concordar que pedalar na chuva, na cidade, por si só já costuma ser algo meio nojento. Agora, sobre Shimano ser descartável: se você precisa fazer manutenção no cubo, aqui no rio de janeiro, te um nome: cubo novo. Falando pra uma pessoa que só vai andar na cidade e não quer investir muito na bike, eu recomendo: Torney => cidade, alguma dor de cabeça Altus => cidade, pouca dor de cabeça Acera => cidade, sem dor de cabeça Alívio => cidade, sem dor de cabeça Deore pra cima já é pra uso no campo, em trilha, etc... Na minha opinião a dor de cabeça começa a subir de novo... =P Essa são minhas dicas. Acera e Alívio pra cidade é tudo de bom e gasta pouco. |
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Fabio
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Eu acredito friamente em falha de projeto do modelo. Não acredito que um cubo XT tenha projeto delicado. Nem acredito que um cubo XT tenha manutenção super difícil. Que não tenha peças eu acredito, afinal isso parece ser um lema da Shimano.
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Fabio
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Lembrei daquele medidos da Rohloff para verificar cassete, não sei se funciona a contento. |
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Fabriciogc
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Não tem um tópico que esse Ismah não chega querendo ser o dono da verdade.
Pega leve, cara. Ninguém gosta de um "sabichão". E normalmente vc fala várias groselhas...
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adrianomtb
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Editado por adrianomtb - 13 Fev 2019 as 16:53 |
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hurry-gurits
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Mesmo porque a tecnologia do xt de 2017/2018, vai para o deore de 2019, a tecnologia do deore 2017/2018 vai para o alivio 2019.... e assim por diante.
Peso 100kg, tenho uma GT sanction toda XT, e rodas com cubos dtswiss... ponho pra torar a coitada, certeza que se fosse uma bike intermediária ja teria aberto o bico.... agora o segredo de não ter dor de cabeça.... revisão em dia e com quem sabe o que esta fazendo. |
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scott single track 95 26" cromo
khs 204 full 2012 26"- R.I.P. khs sixfifty 2500 27.5" - 2014 Mongoose XR PRO 29" - 2016 GT Sanction Pro 27.5" - 2015 GT Agressor 1.0 26" - 2012 - Pumptrack Edition |
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zoda
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Cara na boa para de escrever besteira. Imagina se grupos de competição não fosse duráveis. O risco de quebrar em cada prova iria ser grande. Estudei muita estatística, em nenhum momento usei meus exemplos como dados estatísticos. Quem estava escrevendo sem fundamentação é vc. Desde o início falei de peças de bike, não vem escrever de outros universos. Tirou uma conclusão sem fundamento e continua achando que está certo. Parabéns |
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Ismah/Cabelo
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Cadastrado em: 26 Abr 2017 Bom Princípio/R Offline Mensagens:2425 |
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É óbvio que vou defender minha tese, qual a lógica de dizer algo se não? Mas tudo bem, não faz sentido impor a força, o que penso a ninguém... Acho que a discussão de mostrar quem tem a pingola maior não faz sentido, mas uma última contribuição, já que o exemplo de fora não agrada...
Não existe distância ideal de troca, como estão supondo, porém vocês mesmos relatam de casos pontuais do 50t desgastando primeiro, e da suspeita que depois que passou a camada tratada (temperada) da corrente, ir ladeira abaixo o desgaste - o que tende a acontecer. Isso aponta que no aspecto geral, o XX1 é uma maravilha, de fato. Só não dá para esquecer que é um item competitivo, que custa caro, exige muita precisão no ajuste, e tem a durabilidade comprometida... Ou vão negar que seria melhor o cog de 50, durar pelo menos o que os demais duram? O que justifica seu uso num contexto e não em outros... Se alguém quiser jogar o XX1 ou semelhante na minha lixeira, vou ficar feliz em doar para os interessados. No meu contexto, ainda há melhores benefícios de outros sistemas... Quem sabe ao final do ano de treino de fato, pense ao contrário. |
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Fabio
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Relembrando uns detalhes que já falei, mas parece que está sendo mal interpretado: O que já vi foi o 42 do XX1 11V ir pro saco primeiro que o cassete. Eu disse isso. E não disse do Eagle. Isso eu vi num cara que andava de XTR 2x10 e trocou por 1x11. Foi um dos primeiros. A bike veio com coroa 32 ou 34 e com o cog 42 ficava extremamente pesada onde a gente anda e baseado que ele estava acostumado com 2x10. Aí aconteceu do cara estar direto no 42, vacilou, já estava ele no 42. Duas diferenças pro Eagle. A marcha era mais pesava e tinha sói 42 dentes para distribuir o torque. Quando ao fato da corrente "acabar" de uma vez só, eu não disse que isso existiu. Disse que poderia ocorrer. Um achismo meu. E não disse que era depois que o revestimento fosse pro saco. Tanto que disse que os pinos que determinam o desgaste não tem o tal revestimento. E disse isso baseado em motores de carros, onde nos primeiros 90% de uso o desgaste é de apenas 10% e nos últimos 10% da vida ele se desgasta os 90% restante. Peça de competição não precisa mesmo durar uma eternidade, mas precisa suportar mais pancada, maior torque, etc., tudo isso sem desregular, afinal o que um pro faz num Cape Epic como a mesma transmissão é mais castigo do que uma pessoa normal possa fazer durante a vida inteira do Tourney.
Editado por Fabio - 13 Fev 2019 as 17:23 |
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marp
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Cadastrado em: 21 Out 2018 santo andré Offline Mensagens:105 |
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Quanto as peças de alto nível serem menos duráveis, já li diversos relatos por aí, nada assim completamente testado, mas faz sentido uma peça ultra leve não ter a mesma resistência do que uma mais pesada.
Não entendo de mtb, mas imagino que seja similar. Nos comparativos de peso da linha de estrada da shimano a diferença de peso do dura ace é bem brutal. https://weightweenies.starbike.com/forum/viewtopic.php?t=147665 Um 105 pesa 12.5% a menos que um claris, enquanto o dura ace mecânico chega a ser 31.6%, agora quem sou eu pra dizer que o 105 dura mais que o dura ace? Não sei, mas fica aí no ar pra cada um tirar suas próprias conclusões ou pesquisar. Não digo que troquem o dura ace ou o xtr inteiro em cada prova, mas se der qualquer indicativo que não está completamente funcional, tenho certeza que jogariam no lixo sem dó. Uma equipe está pagando profissionais pra acompanhar o treino, nutrição, alojamento, salário desse cara, é meio insanidade comparar a equipe com a capacidade financeira de nós mortais amadores que um dura ace/xtr muitas vezes nunca vai passar de um sonho. Mas pra uma equipe, o que sai mais barato? o cara ser dropado da prova porque quebrou um cassete no meio e jogar fora todo o dinheiro investido no treino/nutrição/salário do atleta ou comprar um cassete novo? Já li bastante também que quando o pessoal profissional sofre uma queda com quadro de carbono em ciclismo de estrada, trocam o quadro, mesmo custando caro não vale a pena o risco. Agora se tudo isso é lenda ou balela, só quem é profissional pra nos dizer, agora pra mim isso tudo faz bastante sentido. |
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misera
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Cadastrado em: 07 Jul 2015 belo horizonte Offline Mensagens:3742 |
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Sem falar que essas equipes não devem pagar o mesmo preço absurdo que a gente , com certeza pra eles custa menos que pra nós.
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adrianomtb
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Pras equipes o custo é 0800. O patrocinador banca as bikes e as peças de reposição.
E esse negócio de que peça top dura menos não condiz com a realidade. Quando a Shimano lançou o Dura Ace 10V, a revista espanhola Ciclismo en Ruta fez um teste de longa duração dele. Os caras usaram o grupo por 24.000 Km sem trocar nada, segundo eles não trocaram nem a corrente (deve ter terminado o teste com um alongamento kilométrico, mas não falhou em momento nenhum).
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joaoandre1990
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Cadastrado em: 22 Mai 2017 Maringá - PR Offline Mensagens:685 |
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Essa resposta resumiu meu comentário anterior, compartilho do mesmo ponto de vista. Não questiono a qualidade do material, Shimano é Shimano, indiscutível! Mas cada um no seu qual. Dois pontos que concordo muito: 1) Ainda existem peças antigas que são melhores que as modernas. Eu uso cubos SANSIN e Shimano 600 nas minhas bikes e não troco por cubos modernos "de entrada" de jeito nenhum! 2) Altus, Acera e Alivio são excelentes pra cidade! Hoje não uso mais bike com marchas, mas quando usava era o que eu tinha e nunca fiquei na mão. Mas acho que essa "confusão" é normal... O consumidor quer comprar o melhor do melhor, o vendedor quer vender o mais caro, e ai que as coisas se enrolam. Aqui onde moro vejo muita gente com bike top de linha (full, speed de carbono, etc) apenas passeando pela cidade, dando voltinhas no parque, aquele rolê de 30km sem sair do centro. Mas é aquela, quem pode, pode! Eu no seu caso amigo, pegaria um grupo mais adequado pro seu uso e resolveria o problema. Editado por joaoandre1990 - 15 Fev 2019 as 17:47 |
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NO GEARS, NO PROBLEMS!
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am.araujo
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Existe muita coisa envolvida além do peso, os materiais utilizados por exemplo. As peças dos grupos superiores da shimano usam aço de alta resistência, enquanto o claris usa apenas aço cromado, no muito niquelado. Logo é comum uma relação claris durar bem menos que uma 105. Ainda tem o fator que bikes de estrada exigem bem menos da relação, num ambiente de mtb vc tem muitas condições adversas que forçam a relação e aceleram o desgaste, então é possível que esse efeito seja mais evidente no mtb do que no speed. Mas o quanto isso é verdade, só testando pra saber.
Editado por am.araujo - 15 Fev 2019 as 17:48 |
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Fabio
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Vamos lá: Cada peça tem que seguir alguns quesitos: -resistência a esforços; -resistência a impactos; -resistência a fadiga; -menor peso possível; -precisão; -resistência ao desgaste; -resistência aos fatores externos. Vamos aos exemplos: -Eixo de pedal: -Pode ser feito de aço carbono comum em casos de pedais
vagabundos (pedal da loja do seu Zé de R$ 9,90); -Pode ser feito em alguma liga de aço especial, tipo
cromo-molibdênio 4130 (Wellgo); -Pode ser feito em titânio (Syntace). Agora vamos pensar... Qual é mais leve? Qual é mais resistente? Qual é mais durável? Para ser mais leve que o pedal de R$ 9,90, o Syntace
ficou mais pesado? -Cubos: -Podem ser de colar de esferas soltas em aço comum (cubos
da Caloi Cross); -Podem ser de colar de esferas soltas em inox com vedação
(estilo Shimano); -Podem ser de rolamentos de cartucho em aço comum (cubos
rolamentados genéricos); -Podem ser de rolamentos de cartucho em aço comum com
vedação no cubo, fora a vedação do rolamento (DT 350); -Podem ser de rolamentos de cartucho em aço inox com
vedação no cubo, fora a vedação do rolamento (DT 240). Agora vamos pensar... Qual é mais leve? Qual é mais resistente? Qual é mais durável? O que gasta a bacia do cubo (corpo
do cubo) ou o que se pode trocar os rolamentos de cartucho? Qual tem melhor vedação? Qual as esferas não vão enferrujar nunca? No caso de cubos, o material do corpo, não muda em
absolutamente nada a vida útil. -Câmbio traseiro: -Podem ser embuchados (Dimosil); -Podem ser de rolamentos de cartucho (Shimano); -Podem ser de rolamentos de cartucho e alto grau de precisão
nas junções do paralelogramo (tops); -Podem ser aço carbono; -Podem ser de alumínio; -Podem ter hardware de titânio (Sram Eagle). Agora vamos pensar... Qual é mais leve? Qual é mais resistente? Qual é mais durável? Qual roldana vai durar mais? A embuchada ou a com rolamentos
de cartucho? Numa corrida não pode se desregular nunca, mesmo num Cape
Epic. Quais junções vão durar mais sob esforços de 350W numa Cape Epic em meio
ao pó absurdo? -Cabos de câmbio: -Em aço -Em inox Qual vai durar mais? Qual tem mais resistência a tração? Qual tem mais resistência a oxidação? -Aros -Pode ser aquele aro de parede simples e aço das Caloi
antigas que pesam 1 tonelada; -Podem ser de alumínio com parede dupla. -Pedivela: -pedivela monobloco Duque em aço carbono da Caloi Cross; -pedivela XTR 12V (a tal que não existe) Qual suporta mais um salto do 1º andar? Qual tem mais blindagem ao pó e elementos externos no seu
movimento central? Qual é mais leve? Para ser mais resistente que a Duque, a XTR ficou mais
pesada? OS esforços numa competição são absurdos. A repetição é
feita até a exaustão. Impactos. Buracos. Poeira fina. Lama extrema. Chuva durante
horas seguidas. Quedas. E não pode nem perder a precisão devido as folgas nas
junções. O material tem que ser bem duro nas junções. Tem que resistir a
abrasão. Existem sim peças que as de competição duram menos e vou
citar abaixo, mas não são os cubos, nem os câmbios, etc. São simples, sem
mecanismos, onde não tem como baixar peso deixando a mesma durabilidade. Coroas: A coroa independente do material tem que ter a mesma
espessura devido ao padrão da transmissão. Logo, não tem como baixar o peso de
uma coroa de aço comum, usando aço especial em sua composição, pois a densidade
de ambos é muito próxima e a queda de peso nesses casos é devido ao aço
especial ser mais forte e se usar menos material, mas como dito, no caso da
coroa tem que usar a espessura padrão, portanto, o único jeito de baixar peso,
é usar alumínio que dura menos mesmo. Não adianta o tipo de liga do alumínio.
Isso é fato. Idem para cassete. Um com cog de alumínio ou titânio
sempre irá durar menos, a não ser em casos atípicos como a Sram que usa um aço
especial, mas consegue fazer com menos material nos seus cassetes usinados. Corpo do freehub é um caso especial, se for para usar
cassete Shimano, com certeza o de alumínio vai durar menos, pois os cassetes
Shimano com cogs individuais junto com as estrias do sistema HG fazem o cassete
comer o freehub, por isso a Shimano tinha XTR com freehub de titânio e a Chris
King e DT fazem modelos em aço. Pneus. Aqui para ser leve tem que ter menos material.
Logo vai durar menos mesmo. Isso é válido também para modelos com composto mais
macio para DH e AM. |
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Ismah/Cabelo
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Eu não entendi bem o texto, mas tem alguns poréns...
Por exemplo, não necessariamente um pneu mais leve, vai ter menos material. Isso é relativo ao parâmetro. Em tese, kevlar é uma fibra equivalente ao aço, mas leve e flexível... Logo, um mesmo pneu de kevlar, tem uma generosa diferença no peso. Resta saber se a trama pode ser igual ou equivalente... Ou o caso do pedivela, comparar o monobloco e o suposto XTR, é um pouco tendencioso. Vou mudar a pergunta então. quem aguenta o impacto lateral contra uma árvore a 40 kph? Aço em geral, tende a deformar, alumínio a trincar e o carbono a romper... Tenho ouvido mais relatos de um guidão de carbono quebrado, que um de alumínio ou aço... Falta de relatos por parte dos menos favorecidos? Menor taxa de uso do segundo? São possíveis e prováveis. Não necessariamente o risco de quebra maior, é algo suficiente para anular todos os outros benefícios. Acaba-se evidentemente tendo que priorizar alguns. Na minha análise, obviamente estou falando da minha ótica. Aqui, de quem é limitado pelo fator financeiro, e deseja que o custo seja o menor possível. Apesar de ser aplicável a quem quer destinar um valor baixo para o ciclismo também. Falei um pouco da proporcionalidade das coisas. A corrente X8 custa metade da X10, então a X8 pesaria menos do que ter que trocar a X10, e meu sonho é que a X10 dure ao menos o mesmo da X8 - coisa que não deve acontecer...! |
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Fabio
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Proporcionalidade no topo da cadeia cai absurdamente em todos os setores. Álcool de posto é 96% porque para chegar a 99% custaria absurdamente mais. Não lembro se 10x mais para melhorar quase nada.
Todos meus pedivelas de aço monobloco partiram de uma vez, nunca entortaram. Já quebrei eixo de pedal de Caloi Cruiser sem entortar antes. Fora os parafusos de ferradura que quebravam em freadas fortes. Mesa de aço que quebrava na junção da caixa de direção sem entortar. Só ver que o Titanic afundou, pois sei casco de aço quebrou todo e não amassou. Eixos dos truques de vagões quebravam do nada sem entortar, aliás, foi aí que começou o estudo da resistência a fadiga. Editado por Fabio - 15 Fev 2019 as 23:23 |
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Ismah/Cabelo
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Cadastrado em: 26 Abr 2017 Bom Princípio/R Offline Mensagens:2425 |
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Possivelmente porque o monobloco e a mesa são fundidos, por isso que praticamente nada é fundido hoje, e quase tudo forjado... O eixo de pedal, é tratado para ser rígido, e como o casco do Titanic, tende a partir mesmo.
As exceções que poderia encontrar... Tu encontrou... Por sua vez, não é incomum ver quadro de aço carbono, que tomou uma pancada e deformou, mas não partiu... Ou aquela suspensão lá que tu postou, não é algo característico do alumínio, mas é possível que seja... Roda de ferro em carro, é a campeã de amassados... As de liga leve, eu nunca vi amassadas, mas quebradas já vi várias... |
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marp
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Sobre aço ser rígido ou maleável, não tem correlação com a "qualidade" do aço, e sim de como foi projetado ou quão mal projetado foi a peça.
Um vídeo bem interessante sobre forjar é de um canal de engenharia no YouTube, logo no começo do vídeo tem uma demonstração sobre deformação por impacto de diferentes tratamentos e tem uma introdução sobre materiais nos vídeos relacionados, acho um bom material de introdução pra começar a tirar conclusões pra quem for curioso a ponto de ir atrás disso. https://youtu.be/6jQ4y0LK1kY |
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Fabio
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Alfine ou Nexus vs Rohloff?
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Ismah/Cabelo
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[QUOTE=marp]Sobre aço ser rígido ou maleável, não tem correlação com a "qualidade" do aço, e sim de como foi projetado ou quão mal projetado foi a peça.
Um vídeo bem interessante sobre forjar é de um canal de engenharia no YouTube, logo no começo do vídeo tem uma demonstração sobre deformação por impacto de diferentes tratamentos e tem uma introdução sobre materiais nos vídeos relacionados, acho um bom material de introdução pra começar a tirar conclusões pra quem for curioso a ponto de ir atrás disso. https://youtu.be/6jQ4y0LK1kY[/QUOTE] Qualidade não, propriedade... Aços mais ou menos maleáveis existem, que tem efeito memória, elasticidade, resistência a torção e compressão... A lista é longa... |
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zoda
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Se tiver dinheiro, Rohloff Editado por zoda - 18 Fev 2019 as 10:27 |
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Fabio
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Exato, mais um caso que a peça recomendada para competição e mais cara também tem maior durabilidade.
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Binotto
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TAmbém estou com problema com roda SHIMANO. MInha bike de estrada veio com as "indestrutíveis" Shimano RS010, que tem os raiso comuns fáceis de achar etc. O problema é com 1500km deu pau no freehub, e não encontro pra vender. Só achei pelo ebay e custaria 400 areias ao chegar aqui. Inviável.
O cubo tive de trocar o eixo (na verdade adaptar pois tb não existe a venda), com os cones etc. Tudo porque as vedações são ruins e entrou agua tanto no free hub quanto no cubo, no lado da catraca. Eu tenho bicicleta desde a decada de 80. E uso cubo shimano desde o incio das mtbs. Eu lembro que em 1997 montei 2 rodas com cubo STX e aquilo ficou anos sem incomodar. Fazia manutenção só por precaução. Realmente houve uma queda muito grande na qualidade das peças. Eu particularmente, fiquei muito decepcionado pois uma bike de carbono top vir com RS010 justamente por ser endurance, e facilita manutenção, vai tudo por agaua abaixo pois estamos no Brasil, e aqui dificil achar reposição. NA MTB tenho MAVIC e provavel que vou trocar por mavic na road tb. Bons tempos que SHIMANO era SHIMANO, via aquele escrito pequeniniho "Via Japan". Bons tempos. Hoje parece tudo descartável.
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