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Furar Quadro pra cabeamento interno.

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Fabio Ver Drop Down


Cadastrado em: 07 Out 2003
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Lembro desse site. 

bustedcarbon.com

Durou de 2008 até 2011

Antigamente os quadros eram de aço e de alumínio. E o alumínio era visto com desconfiança. Anos 90 a Giant já tinha a Cadex de carbono (na época tinha a Trek OCLV e a S-Works com cachimbos de titânio), mas mesmo assim os pilotos da marca usavam quadros de cromoly 4130. Os da Caloi que pesavam 2,4kg e depois 1,8kg na Andes Team com alumínio da série 7000, eram sobredimensionados nos tubos, mas quebravam na solda com a caixa de direção. Depois na segunda geração tinha uma inserção em formato de borboleta. Não lembro se era Alcoa ou Alcam quem fornecia. Sei que um era para Calou e outro para Monark. Hoje a situação se inverteu. Só tem alumínio e carbono, e o alumínio é tido como indestrutível assumindo o lugar que o aço tinha antigamente e o carbono o lugar do alumínio, embora hoje em dia, nem o carbono seja visto com desconfiança. Embora que antigamente os aventureiros faziam quadros de aço e depois de alumínio. Nos anos 90 pipocavam fabricantes em todo lugar. Hoje os similares são os de carbono da China sem marca. Nesse meio tempo houve de tudo. Fora o titânio que sempre correu por fora, teve:

-AerMet 100 que era a liga de aço usada nos ganchos para parar avião caça em porta-aviões;
-Boralyn que era um tipo de Metal Matrix com partículas de boro;
-M2 da Specialized que era uma liga de alumínio com partículas de cerâmica, não lembro se era óxido de alumínio, que quando coradas com outros componentes são rubi e safira e sem cor são são coríndon.
-Scandium que era uma liga de alumínio com um pouco de escândio que era a liga usada na ogiva de mísseis russos para perfurar o concreto antes de detonar, 
-Tinha outra de aço tipo AerMet 100 que esqueci o nome agora;
-Tinha o famoso quadro de berílio de 900g que custava USD 33.000 e tinha sido roubado. Embora nunca vi usarem berílio puro e sim uma liga que é tipo um bronze de berílio. Silicato de berílio e alumínio formam um mineral amarelo (berilo), que se for verde é esmeralda, incolor à azul é água marinha. Se não for dessas cores é usado em discos de esmeril, pois tem dureza 9 na Mohs. Agora como metal ele é bastante rígido e é usado em forma de ligas em placas de fuselagem da capsula Gemini, anéis de ligação de alguns mísseis, painéis de proteção de foguetes. Em carros só vi na sede das válvulas de uma MX, acho que Husaberg. E era o famoso metal que foi proibido na F1 e que dizem que culminou com a decadência da McLaren na época.

Na época dos primeiros de carbono, ninguém tinha parâmetros e começaram a usar tudos finos em diâmetro e os quadros ficaram muito flexíveis. Eles usaram os diâmetros do aço e daí a fama e lenda que carbono absorve melhor. A Cervélo que fala que isso é lenda, pois com a absorção dos pneus numa bike, como alguém sentiria a suposta absorção de vibrações do carbono. Mas sabe que aqui nesse fórum o pessoal sente tudo. Abaixa 1,2g trocando um parafuso por outro de titânio e o cara já sente. Kkk

Como você disse, uma marca responsável que faça quadros acessíveis sem muita tecnologia deveria descontar a falta de cálculos em mais material. Mas aí ficaria pesado igual um de alumínio e não seria mais vantagem.

Uma curiosidade é que um quadro de carbono de marca famosa, tem como limite de peso máximo para o ciclista, um valor mais baixo do que os quadros de alumínio da mesma marca. Mesmo o carbono sendo um material que propicia um peso menor, eles ainda fazem para um ciclista mais leve para baixar ainda mais o peso. Está explicado porque vemos essas enormes diferenças entre quadros top de carbono e alumínio, e se vê que a diferença não é só devido ao fato do carbono ser mais forte.

Joe McEwan da Starling Cycles diz que trabalhou na indústria aeronáutica na parte de carbono e que o que existe hoje no mundo das bikes seria como apenas colocar a fibra de qualquer jeito e passar resina, pois se fizessem como seria o correto, o processo seria tão artesanal e lento que um quadro custaria USD 50.000. Lembrando que todo quadro de carbono é feito a mão.

Quanto ao fato de que produtos para competição duram menos, isso é real. Se a bike durasse apenas 1 prova e fosse ultraleve, já valeria a pena para as equipes de fábrica. O negócio é que tendo dinheiro pode-se usar uma bike igual de um top da World Cup por aí. Isso é curioso no ciclismo, pois no mundo das motos e carros, ninguém teria acesso a uma RCV213 de MotoGP e nem à um F1, mas bike é acessível (dentro do possível) e todo mundo pode ter o mesmo equipamento do campeão mundial. 

Muita gente acha que devido ao fato de determinada peça ser usada em competição, isso se traduz numa peça mais forte. Realmente, mas isso significa que ela é resistente e não que é durável. 

Por isso acho estranho alguém gastar dinheiro com um quadro de carbono mais leve que de marca famosa, pois é altamente suspeito. Assim como acho meio sem lógica comprar um quadro de carbono que pese igual um de alumínio só para encher a boca e dizer: "Minha bike é de carbono"


Editado por Fabio - 13 Jul 2017 as 00:16
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TheLittle Ver Drop Down
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar TheLittle Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 13 Jul 2017 as 09:46
Originalmente postado por chalenger chalenger escreveu:

grypon foi tão têcnico que parei pra pensar só agora rsrssrkkkkk

LOLAngry ,se for pra falar de quadro furado eu estou no rank 1 do forum pois minha caloi cross aluminium tem 8 furos no quadro e dois deles para o freio a discoClap, sou um verdadeiro motherCensoredker insane né.Evil Smile

vivendo no rio de janeiro há muitas coisas que podem me matar primeiro, um quadro quebrar é so mais uma na lista.Beer


uma coisa é furar o quadro de uma bike de transporte diário.

outra coisa é furar o quadro de uma mountain bike que faz trilha, que sofre todo tipo diferente de forças e porradas no quadro.
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Gryphon Ver Drop Down
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Fabio, bem por aí.

Um dos problemas com tecnologia é que existe uma curva de aprendizado.
Olha os quadros de aço dos anos 80 e 90. Os quadros de alumínio eram todos muito parecidos com os de aço e não eram tão resistentes. Hoje os quadros de alumínio usam tubos hidroformados, de perfil variável e são muito resistentes e confiáveis. Mesma coisa com a fibra.

Sobre a fibra de carbono, a Airbus andava há uns tempos atrás desenvolvendo a moldagem de peças com mantas usando robôs. É que quando se usa moldagem a mão, sempre ocorrem variações que são inaceitáveis na indústria aeronáutica. Um erro de 5 graus na direção das fibras de uma manta compromete a resistência e a elasticidade da peça.
O trabalho com robôs também prometia um tempo menor  de moldagem por peça.
Sei que eles conseguiram êxitos em alguns tipos de peças, mas outras mais complexas estava mais difícil.
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Fabio Ver Drop Down


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Problema de trabalho manual é que as variações são inevitáveis. Lembro que a Deca tinha vários polidores (as pessoas, não as politrizes máquinas) e quando mecanizou o processo, demitiram todos, menos o mais velho e melhor dos polidores que continuou trabalhando lá para efeito de calibragem da máquina. A máquina escaneada o movimento dele com todos os tipos de peças, para depois os braços automatizados, imitarem os mesmos movimentos dele na politriz.  
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Fabio Ver Drop Down


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Originalmente postado por Gryphon Gryphon escreveu:

Fabio, bem por aí.

Um dos problemas com tecnologia é que existe uma curva de aprendizado.
Olha os quadros de aço dos anos 80 e 90. Os quadros de alumínio eram todos muito parecidos com os de aço e não eram tão resistentes. Hoje os quadros de alumínio usam tubos hidroformados, de perfil variável e são muito resistentes e confiáveis. Mesma coisa com a fibra.

Sobre a fibra de carbono, a Airbus andava há uns tempos atrás desenvolvendo a moldagem de peças com mantas usando robôs. É que quando se usa moldagem a mão, sempre ocorrem variações que são inaceitáveis na indústria aeronáutica. Um erro de 5 graus na direção das fibras de uma manta compromete a resistência e a elasticidade da peça.
O trabalho com robôs também prometia um tempo menor  de moldagem por peça.
Sei que eles conseguiram êxitos em alguns tipos de peças, mas outras mais complexas estava mais difícil.


Sabe uma coisa que não acho em lugar nenhum. Qual a dureza dessa carboresina usada em quadros? Já procurei como resina époxi, nada.
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Gryphon Ver Drop Down
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar Gryphon Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 13 Jul 2017 as 15:02
Originalmente postado por Fabio<div>Sabe uma coisa que não acho em lugar nenhum. Qual a dureza dessa carboresina usada em quadros? Já procurei como resina époxi, nada.</div>[/QUOTE Fabio
Sabe uma coisa que não acho em lugar nenhum. Qual a dureza dessa carboresina usada em quadros? Já procurei como resina époxi, nada.
[/QUOTE escreveu:




Isso é segredo industrial.

O que chamamos simplesmente de fibra de carbono é na verdade um material compósito, ou composto. É constituído


Isso é segredo industrial.

O que chamamos simplesmente de fibra de carbono é na verdade um material compósito, ou composto. É constituído de uma fibra para dar resistência mecânica e um aglutinante, no caso, uma resina.
A fibra pode ser desde fibra de coco ou bambu até fibra de carbono ou aramida (kevlar), e resina pode ser qualquer uma natural como o âmbar a até resinas técnicas avançadas.

Com isso, qualquer material vira uma receita de cozinha. Cada um faz sua própria receita.

Eu costumo fabricar alguns protótipos em casa usando um material chamado TVE. É um material compósito feito da sobreposição de mantas bem finas e alinhadas de fibra de vidro com uma resina fenólica. O material que eu uso em particular usa uma resina técnica de alta resistência mecânica e à temperatura para aplicações aeroespaciais, mas uma variação dele é usada para fabricar as melhores placas de circuito impresso para eletrônica que existe. Tem outra versão com outra resina que é muito usada como isolante para grandes transformadores.
Dependendo da resina, você encontra esse material TVE desde um verde claro até o castanho.

Olha as fotos de algumas placas de TVE:
http://www.plastireal.com.br/produtos/isolantes-fenolicos/placas-chapas-tve

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Fabio Ver Drop Down


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Lembro que quando garoto meu primo jogava paintball e ele queria reforçar uma conexão que não estava suportando a pressão. Sabe o que fiz. Coloquei um monte de Durepóxi envolta e, quando ainda estava mole, peguei linha de pesca e enrolei várias voltas em todos os sentidos apertando bem a linha entrar dentro da massa antes de secar. Assim se trincasse, a linha ainda ia segurar a onda. E funcionou. LOL

Aí falava para ele: Quer exemplos de material compósito? Tem a carra de barro e bambu, tem as montanhas de terra com as raízes das árvores. Por isso que dizem que cortar as árvores faz a terra ceder. 

Depois ele comprou um jet ski em pé. Puta encrenca, ninguém queria um jet que vai em pé. Aí comprou um livro de laminação em fibra de vidro e a gente fez várias peças. Só não fiz o casco. Mas toda a carenagem do jet a gente fez. Tinha de todas as cores, até com purpurina. LOL Mas carbono nunca mexi. Hoje que deu uma popularizada e se acha mantas por aí.


Editado por Fabio - 13 Jul 2017 as 15:13
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chalenger Ver Drop Down
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Originalmente postado por TheLittle TheLittle escreveu:

[/QUOTE]

uma coisa é furar o quadro de uma bike de transporte diário.

outra coisa é furar o quadro de uma mountain bike que faz trilha, que sofre todo tipo diferente de forças e porradas no quadro.
[/QUOTE] camarada vc não sabe o que ja fiz e faço com essa cross rsrsr.
 
teve uma vez que eu estava descendo a trilha do vulcão de nova iguaçu/RJ (900mts ^) e tinha uma galera trilheira subindo a pé eu estava numa parte mais alta e dava pra ver eles, até ai tranquilo,essa parte alta era uma curva e eu tava descendo de boa mas fiz um driftzinho né basicoLOL 
o pessoal que tava em baixo tipo pirou parecia que nunca viram uma bike na vida rsrsr  
me pararam pra ver a bike, os cara falavam
 "cara vc subiu essa trilha de aro 20! parceiro esse foda mesmo rsrs"

fora uns camarada de 29 "empurra bike" no caminho que achavam que estavam delirando do sol e viram uma cross na trilha rsrs essa ocasião foi a coisa mais estranha que ja me ocorreu de bike até hoje.
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edulpj Ver Drop Down
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Cabo/conduíte passando por dentro do quadro, é bonito só em foto... Minha bicicleta, é uma Biomega Amsterdam. Bicicleta com cubo de marchas e transmissão por cardan. Quadro de alumínio e os cabos do freio traseiro (Nexave) e do câmbio/cubo (Nexus 8), passam por dentro do DOWN TUBE... Na entrada do cabo, há uma guarnição plástica que tem dois propósitos, um é deixar mais "bonitinho" e o outro é evitar desgaste da capa do conduíte nos pontos de contato com a furação do tubo...

Mas a "mardita" da guarnição, não para no lugar nem com reza braba. E os belos conduítes JagWire transparentes originais de fábrica, já estão completamente gastos... Quando abrirem o bico de vez, terei de trocar os conduítes, o que dará um trabalho monstro... E o pior: A pecinha de acabamento vai voltar a soltar de novo.

Quanto a suporte de caramanhola, ela não veio com NENHUM... Provavelmente, o frio da Dinamarca não deve apetecer muito o consumo de água... Mas nem por isso fiquei na mão... Comprei um suporte que tem uma blocagem que o trava no seat tube...

Resumindo: Leiam o que o nobre colega Gryphon escreveu acima e não "inventem moda"...
Onde há anarguridade, não pode haver espótica!
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Knela Ver Drop Down


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Amigo nem sempre o cabeamento interno e melhor   eu tenho uma com cabeamento interno mas de tanto passar raiva coloquei o cabo por fora e coloquei inteiro até o fim   ficou muito melhor 10 vezes ficou com as mudanças bem mais leves   sem contar a manutenção eu tinha q fazer malabarismo pra passar o cabo da uma olhada câmbio
Traseiro
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Fabio Ver Drop Down


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Esses dias ainda estava pensando como não criaram um tópico para perguntar como passar cabos por fora em quadros com condutas internos. E agora vem seu post.

Em sites estrangeiros, no fim das matérias tem o perfil do colunista e esses dias li um onde na ficha do cara tem o nome, bikes atuais, buke dos sonhos, etc. E na bike dos sonhos do cara, ele disse que qualquer MTB com cabos externos e central de rosca.


Esses cabos internos são uma involução. Pode ter ganho na estética e em consequência nas vendas, mas só isso. Só ver também como várias bikes voltaram a usar central de rosca.
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gladiator25 Ver Drop Down
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Basta fazer um busca rápida que chove de posts com gente passando raiva com central no estilo press fit, pode colocar o rolamento mais caro que uma hora ou outra o problema aparece.

Outra coisa que não entendo é porque não fazem os quadros para o conduíte passar inteiro, enchem de terminais pra seccionar, uma b***a.

Bom é quando o do câmbio dianteiro passa embaixo do down tube e é seccionado próximo à caixa de direção.
 
Fiquei com uma Scalpel 26 cerca de 2 anos, o conduíte do câmbio traseiro passava inteiro, nesse tempo nunca precisei lubrificar o cabo, imagina 2 anos com as marchas passando perfeito.
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gladiator25 Ver Drop Down
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Almenara - MG
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Originalmente postado por Knela Knela escreveu:

Amigo nem sempre o cabeamento interno e melhor   eu tenho uma com cabeamento interno mas de tanto passar raiva coloquei o cabo por fora e coloquei inteiro até o fim   ficou muito melhor 10 vezes ficou com as mudanças bem mais leves   sem contar a manutenção eu tinha q fazer malabarismo pra passar o cabo da uma olhada câmbio
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Presenciei um problema que um colega teve aqui com uma Caloi Elite Carbon, conduíte do freio traseiro era interno, o que rolou é que veio com defeito na furação, quando virava o guidon para um lado fazia dobra na mangueira e o freio parava de funcionar.
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