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As piores bikes do Brasil

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Yang Ver Drop Down
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    Postado: 03 Out 2016 as 18:24
Eu gostaria de colocar aqui algumas das aberrações que se encontram à venda no mercado brasileiro. 

Quem quiser contribuir seria legal, assim ajudaria os iniciantes.

Vou abrir o tópico com uma inacreditavel bike de supermercado, MTB 29", que utiliza os dois sistemas de freios na bike: V-Brake na roda traseira e disco mecânico na roda dianteira além de componentes Yamada, TZ e central semi-selado (aquele que entra agua e lama) além do quadro em aço carbono. Confused

O aro da frente é para V-Brake apesar de estar com disco, deve ser para combinar com o aro traseiro.

Trata-se de uma tal de WENDY 29", à venda no WALMART por 799,00. LOL

LINK: https://www.walmart.com.br/bicicleta-mtb-wendy-aro-29-freio-a-disco-v-brake-21v-preto/4326872/pr

FOTO:




Editado por Yang - 03 Out 2016 as 18:28
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Yang Ver Drop Down
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Mais uma... Magazine Luiza - Vem Ser Infeliz. 

599,90 à vista.

"A Track Bikes TB100XS aro 26 é ideal para quem procura uma bike para trilhas leves ou para o dia a dia urbano. Possui 18 marchas, quadro em aço carbono com suspensão central tamanho 19. Possui o sistema de mudança de marchas no punho (gryp system) o que facilita a mudança das marchas na hora de pedalar. Com design diferenciado e grafismo moderno, esta bike oferece um excelente custo benefício."


Destaques: 18 marchas, full suspension, sem furação para caramanhola, câmbios da marca "Track" (marca própria) e quadro em aço carbono. Aros de parede simples. Dead

LINK: http://www.magazineluiza.com.br/bicicleta-track-bikes-mountain-bike-aro-26-18-marchas-suspensao-central-freio-v-brake/p/1618400/es/elbc/google/4646/?utm_source=google&utm_medium=pla&utm_campaign=es&utm_content=1618400&partner_id=4646&cmptype=pla&profileid=466&campaignid=4623&keyword=&gclid=CMqJl_3Lv88CFYcEkQodHOkG4g

FOTO:



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43679 Ver Drop Down
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As vezes vc parece inteligente as vezes tao burro Yang.
Vc precisa se decidir,se quer dialogar,trocar ideias,identificar problemas ,tentar atenua-los,buscar saidas(desconsidere o discurso batido e plagiado,considere o teor das palavras)

Vc é burro se acha que as pessoas vao deixar de comprar a mais barata da loja so porque voce,eu ou qq um fauna ciclista quer se seja assim.
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43679 Ver Drop Down
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fauna ciclistica....gostei da palavra.
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Leo Amaral Ver Drop Down
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Originalmente postado por Devair Devair escreveu:

fauna ciclistica....gostei da palavra.


E é bem diversificada mesmo:
Cicliata pavão: quer aparecer com a bike da moda e não sabe pedalar;
Cicliata burro de carga: não importa o peso da bike, ele vai pedalar swm reclamar;
Ciclista cupim: destroi a bike, literalmente;
Ciclista gato: não pedala na chuva e foge da água...

Voltando ao tópico, meu receio não é se a bike vai dar defeito. É se ela é segura.

Algumas já vimos que não. Outras, apesar doa componentes fracos, aguentam anos.
------
"If you don't know where you are going, any road will get you there." The Cheshire Cat in Alice's Adventures in Wonderland, Lewis Carroll. Antigo ltadeu70.
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misera Ver Drop Down


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belo horizonte
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar misera Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 03 Out 2016 as 20:25
Aquele canote da track ali ja da pra ver que e sentar e entortar , mais o pior eu acho e freio de plastico revestido de aco , isso é freio pra crianca de 20kg.
Guidão rise de aço xing tbm pode correr , na minha opinião onde elas mais pecam , guidão e mesa é fundamental , se quebrar vc ta lascado , será que custaria colocar um que fosse de aço mais fosse mais grosso ? A bike ja é pesada mesmo 500 grama a mais ou a menos...
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Tiago_A Ver Drop Down


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Taubaté
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (2) Agradecimentos(2)   Citar Tiago_A Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 03 Out 2016 as 20:44
Só um detalhe, essa suspensão dianteira é falsa, isso mesmo, é um garfo rígido. Aquela "mola" de borracha preta aparente é apenas para enganar.

A suspensão traseira é tão dura que só será útil se o ciclista pesar 200 kg.

O câmbio não regula nem com reza brava, depois de uma semana simplesmente quebra.

To com uma bike dessa jogada aqui no quintal CryCryCry
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Yang Ver Drop Down
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Barbacena
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Originalmente postado por Tiago_A Tiago_A escreveu:

Só um detalhe, essa suspensão dianteira é falsa, isso mesmo, é um garfo rígido. Aquela "mola" de borracha preta aparente é apenas para enganar.

A suspensão traseira é tão dura que só será útil se o ciclista pesar 200 kg.

O câmbio não regula nem com reza brava, depois de uma semana simplesmente quebra.

To com uma bike dessa jogada aqui no quintal CryCryCry

Full com garfo rígido? Wacko 

LOL LOL LOL

Pior que essa bike é tão fudida que não tem uma única peça para você aproveitar ou para vender.

Tem de vender pro ferro velho, no kilo.

Dizem que ela tem esse nome - TRACK - para confundir com a TREK. LOL

Então deveria se chamar TREKO. LOL


Editado por Yang - 03 Out 2016 as 21:11
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Pedro Cury Ver Drop Down
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar Pedro Cury Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 03 Out 2016 as 21:10
Se não der o motivo porque a bike é ruim não tem graça!! Explica aí...

E sem ofensas para manter o bom convívio no fórum.
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misera Ver Drop Down


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belo horizonte
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Acho que deve ta travada de sujeira sua suspa tiago , não existe full com garfo rígido , ja a wendy na foto tem uma suspa mais a descrição diz que é rigido de aço.
E eu achando q eu era o único a usar disco na frente e vbreak atras hehehe.
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stefanl Ver Drop Down
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Sumare
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Devia ser proibido vender isso.
Pode vender bicicleta barata e simples, mas colocando em segurança em risco com componentes que sugerem que o fabricante está agindo de má fé propositamente, é sacanagem....
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Yang Ver Drop Down
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Originalmente postado por Pedro Cury Pedro Cury escreveu:

Se não der o motivo porque a bike é ruim não tem graça!! Explica aí...

E sem ofensas para manter o bom convívio no fórum.

Eu não ofendo ninguém. Em direito penal tem uma coisa chamada "retorsão" que é a ofensa verbal logo em seguida a uma injusta provocação. Ela não é punível. Eu só me defendo.

Eu falo mal das bikes, não das pessoas que as usam. É o que se espera de um fórum de bikes, falar sobre elas e nem todas são boas. Quem fala a verdade não merece castigo.

Sobre as bikes... como uma montadora de bikes pode colocar no mercado uma 29 com 2 tipos de freios? 

E essa coisa aí, Full, kkkkkkkk... ainda com garfo rígido, depois de denunciada por uma vítima pessoa que tem uma decorando o quintal com ela? LOL

O motivo está na descrição dos componentes, bikes super ultrapassadas com preços elevados para o que apresentam.


Editado por Yang - 03 Out 2016 as 21:22
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Yang Ver Drop Down
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Originalmente postado por misera misera escreveu:

Acho que deve ta travada de sujeira sua suspa tiago , não existe full com garfo rígido , ja a wendy na foto tem uma suspa mais a descrição diz que é rigido de aço.
E eu achando q eu era o único a usar disco na frente e vbreak atras hehehe.

Eu tinha visto a lista de componentes da 29" mas como a foto mostrava uma suspensão presumi ser erro do fabricante, para variar, kkkkkkkkkkkkkkk.

Você tinha uma híbrida de freios - quaquaqua - por que seu quadro não tinha furação para disco, só a suspensão. Aí tudo bem. Só que vender no ano de 2016 uma bike assim é muita sacanagem da marca.
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utR Ver Drop Down
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Esperando postarem fotos das Caloi's pra treta atingir níveis estratosféricos 
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Pedro Cury Ver Drop Down
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A full é URT, design de suspensão condenado há uns 15 anos...
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MarceloNeuriHaag Ver Drop Down
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Sapiranga
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Originalmente postado por utR utR escreveu:

Esperando postarem fotos das Caloi's pra treta atingir níveis estratosféricos 

O colega autor deste tópico já abriu outro falando especificamente das Caloi...
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misera Ver Drop Down


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belo horizonte
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Originalmente postado por Yang Yang escreveu:

Originalmente postado por misera misera escreveu:

Acho que deve ta travada de sujeira sua suspa tiago , não existe full com garfo rígido , ja a wendy na foto tem uma suspa mais a descrição diz que é rigido de aço.
E eu achando q eu era o único a usar disco na frente e vbreak atras hehehe.


Eu tinha visto a lista de componentes da 29" mas como a foto mostrava uma suspensão presumi ser erro do fabricante, para variar, kkkkkkkkkkkkkkk.

Você tinha uma híbrida de freios - quaquaqua - por que seu quadro não tinha furação para disco, só a suspensão. Aí tudo bem. Só que vender no ano de 2016 uma bike assim é muita sacanagem da marca.


Exatamente , tentei fazer uma 69er baratex

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Ligeirinho Ver Drop Down


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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar Ligeirinho Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 03 Out 2016 as 22:22
Nesse contexto simplicidade não precisa ser algo ruim. Detendo um conhecimento mínimo fui feliz. Em 96 aluno universitário com $ de bolsa e crédito de irmão comprei uma Topbike no Carrefour. Vinha com shimano SIS 21 v, cubos de aluminio com catraca. O puro aço carbono, parecia que o quadro era 17 ou menos. As vezes batia o pé na roda dianteira devido ao toptube pequeno. Mas no gral, dadas as circunstâncias era uma bike satisfatória e honesta.
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Leo Amaral Ver Drop Down
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Originalmente postado por Pedro Cury Pedro Cury escreveu:

A full é URT, design de suspensão condenado há uns 15 anos...


Condenado por causar acidentes ou por ser inútil?

Creio que uma forma de acabar com as bikes assassinas é meter o Inmetro no meio. Basta eles não fazerem a mesma besteira que nos capacetes.
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misera Ver Drop Down


Cadastrado em: 07 Jul 2015
belo horizonte
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no caso da urt e por ser ineficiente mesmo.
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zex Ver Drop Down
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Maringá pr
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Originalmente postado por ltadeu70 ltadeu70 escreveu:

Originalmente postado por Devair Devair escreveu:

fauna ciclistica....gostei da palavra.


E é bem diversificada mesmo:
Cicliata pavão: quer aparecer com a bike da moda e não sabe pedalar;
Cicliata burro de carga: não importa o peso da bike, ele vai pedalar swm reclamar;
Ciclista cupim: destroi a bike, literalmente;
Ciclista gato: não pedala na chuva e foge da água...

Voltando ao tópico, meu receio não é se a bike vai dar defeito. É se ela é segura.

Algumas já vimos que não. Outras, apesar doa componentes fracos, aguentam anos.



UAhuauahuhauhua  Eu sou um Ciclista gato.... EU não ando de bike na chuva nem a porrete ......No barro então, nem pensar..... Depois da um trabalho danado pra limpar a bike.......


Aqui na cidade está cheio do Burro de carga....kkkkk....O pessoal pelada com cada coisa.....
Por favor me corrijam se eu estiver errado...
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Yang Ver Drop Down
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Barbacena
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Muitas bikes são ruins e não valem o que custam. Só que não é somente o fator custo/benefício.

Temos aqui no Brasil bicicletas que no mundo civilizado não poderiam ser colocadas à venda por inseguras. As montadoras e "fabricantes" de bikes descobriram que o nicho que poderiam faturar vendendo lixo é no segmento de MTB.

Bicicletas "full suspension" de supermercado podem matar. Não estou exagerando. Descer um morro com uma bike dessas acreditando na capacidade de amortecimento e transposição de obstáculos é se arriscar a meter a cara numa árvore a 50 Km/h.

O consumidor não tem a obrigação de ter conhecimento técnico. Aí vem um empresário qualquer que não tem comprometimento algum com a mobilidade ou com o ciclismo e quer faturar vendendo lixos inseguros por conta do material empregado na construção da bike e componentes podres.

A má qualidade tem limite. Uma coisa é comprar 7V de rosca toda Shimano Tourney, outra coisa é comprar catraca genérica com câmbio genérico e quando tiver de "sprintar" para trocar de pista na rodovia a corrente saltar fora, a bike parar no meio da pista e a carreta passar por cima. Dead

Bikes vagabundas podem matar e deveria existir uma campanha pela qualidade mínima delas.

Explico: a bicicleta é um meio de transporteque tem seu uso regulamentado pelo Código de Trânsito Brasileiro. Assim como carros e motos. Acontece que esses dois últimos contam com uma legislação que mal ou bem protege ou tenta proteger os consumidores, os usuários. As bicicletas não contam com isso.

Aí aparecem empresários gananciosos que despejam lixo no mercado se aproveitando da inexperiência dos consumidores. Eles sabem que o que estão vendendo não é seguro, que o que estão vendendo não presta. Só que não estão nem aí. Angry

O desenvolvimento do ciclismo no Brasil passa pela tomada de consciência da classe política na defesa desse meio de transporte não poluente e eficaz. Acontece que bicicleta não consome combustível nem paga IPVA. Se as pessoas tomarem gosto por esse meio de transporte ecológico a arrecadação tributária vai cair. Os empresários do setor de combustivel  e automotivo que financiam campanhas de deputados e senadores vão ficar chateados.  Ermm

Não é por acaso que as nações mais desenvolvidas da Europa abraçaram a causa dos bikers e hoje em dia a circulação por bicicletas é estimulada com incentivos fiscais e subsidios governamentais.

Nos EUA a GM em 2011 tentou ridicularizar os bikers em uma propaganda que deve ser a mais infeliz da história do automobilismo mundial.



Na propaganda um sujeito para ao lado de um ciclista em um carrão, acompanhado de uma mulher bonita. O ciclista se mostra envergonhado. Dá a entender que quem está no carro é um vencedor e quem está pedalando, um "looser". A propaganda diz: "stop pedaling... start driving". Que inteligente! Angry

Bom... se bobear a bike do cara vale mais do que aquele carro ali. Smile

Em um país onde não é incomum vermos bikes de 10 mil dólares nas ruas, onde pessoas de alto poder aquisitivo se deslocam para o trabalho pedalando como acontece nos EUA, a propaganda é não somente inoportuna e burra, mas ofensiva à inteligência de quem tenta levar uma vida saudável.

Quem tem $$$ para comprar pick-up ou SUV e além disso é um biker engajado na causa certamente não vai comprar nada da GM. LOL

O pior motorista para um biker é aquele sedentário que vê a bicicleta como uma intrusa. Ele não respeita o ciclista e muitos acidentes ocorrem quando o motorista irresponsável, criminoso até, tenta assustar o ciclista inexperiente tirando um "fino" por exemplo.

A Giant deu o troco naquela época. Ver o link abaixo.

http://vadebike.org/2011/10/gm-ridiculariza-ciclistas-giant-responde/





Editado por Yang - 04 Out 2016 as 06:40
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MarceloNeuriHaag Ver Drop Down
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Sapiranga
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Eu já andei muito em chuva/barro com minha 26 antiga... agora com a nova 29 até já andei na chuva, mas em barral realmente evito: além da dificuldade de limpar (e lubrificar tudo depois) mesmo a gente sabe que isso com o tempo "detona" (mais ainda) os componentes... e quanto mais caro a bike mais caro e sensível são os componentes... realmente que gosta de andar na chuva o melhor é um câmbio mais "robusto" (Alívio, por exemplo)... opinião minha, claro!
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Yang Ver Drop Down
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Originalmente postado por MarceloNeuriHaag MarceloNeuriHaag escreveu:

Eu já andei muito em chuva/barro com minha 26 antiga... agora com a nova 29 até já andei na chuva, mas em barral realmente evito: além da dificuldade de limpar (e lubrificar tudo depois) mesmo a gente sabe que isso com o tempo "detona" (mais ainda) os componentes... e quanto mais caro a bike mais caro e sensível são os componentes... realmente que gosta de andar na chuva o melhor é um câmbio mais "robusto" (Alívio, por exemplo)... opinião minha, claro!


Rodar na chuva e na lama requer constantes revisões que custam em média 100 reais cada. Assim como o DH o MTB é uma atividade cara. Não somente o equipamento de boa qualidade que começa com 5 mil reais em média no aro 29" mas também a manutenção.

O lance é: evitar mergulhar o central na água, virar a bike de cabeça para baixo sem o canote de selim depois de um temporal para a água escoar do quadro, evitar jogar agua com pressão no central e caixa de direção na hora de lavar a bike.

Quem mora no litoral deve lavar a bike com agua e querosene para poder prevenir a oxidação do quadro - se de aço - e componentes, protegendo as partes de borracha com plástico.


Editado por Yang - 04 Out 2016 as 06:49
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Barbacena
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Originalmente postado por Pedro Cury Pedro Cury escreveu:

A full é URT, design de suspensão condenado há uns 15 anos...


Uma notícia boa. Nem preciso dizer que esse vereador foi reeleito nessa eleição.

"Agora é lei: quem se deslocar ao trabalho de bicicleta pela cidade de São Paulo terá direito a um incentivo financeiro. O texto substitutivo ao PL 147/2016, de autoria do vereador Police Neto (PSD), foi aprovado na íntegra. A Lei 16.547, que cria o Programa Bike SP (veja box abaixo), foi sancionada em 21/09 e publicada no dia seguinte no Diário Oficial.

A Lei entra em vigor em 1º de janeiro de 2017, mas para isso o executivo precisa regulamentá-la, definindo detalhes do funcionamento. Segundo o texto da Lei, a Câmara Temática de Bicicleta do Conselho Municipal de Transporte e Trânsito, composta por cidadãos, deverá ser consultada para essa regulamentação."

Lei nº 16.547, de 21 de setembro de 2016

(Projeto de Lei nº 147/16, do Vereador José Police Neto – PSD)

Institui o Programa Bike SP no âmbito do Município de São Paulo.

FERNANDO HADDAD, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, faz saber que a Câmara Municipal, em sessão de 24 de agosto de 2016, decretou e eu promulgo a seguinte lei:

Art. 1º Fica instituído, no âmbito do Município de São Paulo, o Programa Bike SP, destinado ao incentivo ao uso de bicicleta como meio de transporte, com vistas a melhorar as condições de mobilidade urbana na cidade, através da promoção de modal de transporte não poluente.

Art. 2º O Programa Bike SP tem os seguintes objetivos:

I – a criação de uma cultura favorável aos deslocamentos cicloviários como modalidade de deslocamento eficiente e saudável;

II – a redução de veículos automotores em circulação e dos índices de emissão de poluentes no ar;

III – a melhoria das condições de saúde da população;

IV – o desenvolvimento de ações voltadas à melhoria do sistema de mobilidade cicloviária;

V – a conscientização da sociedade quanto aos efeitos indesejáveis da utilização do veículo automotor nas locomoções urbanas;

VI – o incentivo ao uso da bicicleta para os deslocamentos ao trabalho;

VII – a promoção do programa de compartilhamento de bicicleta, em especial para os deslocamentos de integração ao Serviço de Transporte Coletivo Público de Passageiros.

Art. 3º O Programa Bike SP consistirá em incentivos à realização de deslocamentos cicloviários no Município em substituição a modais de transporte automotores, por meio da concessão de créditos de mobilidade, apurados conforme regulamentação.

§ 1º A concessão dos créditos de mobilidade será feita para usuários cadastrados no Bilhete Único para o transporte público de passageiros no Município de São Paulo, observado o critério da economia proporcionada pelo deslocamento cicloviário.

§ 2º Quanto à destinação, os créditos de mobilidade poderão ser, na forma da regulamentação:

I – convertidos em bens e serviços pelos seus detentores;

II – negociados pelos seus detentores, por meio de plataforma específica a ser instituída e gerida pelo Poder Executivo;

III – utilizados para pagamento de contrapartida por serviços públicos ou serviços de utilidade pública.

§ 3º A Prefeitura do Município de São Paulo e agentes autorizados a operar a plataforma de que trata o inciso II do § 2º deste artigo poderão negociar os créditos de mobilidade, na forma da regulamentação, que deverá contemplar as Operadoras de Tecnologia de Transporte Credenciadas – OTTCs.

Art. 4º Os créditos poderão ser apurados e concedidos a partir de critérios próprios a depender da utilização da bicicleta como meio de transporte substituto, especialmente, do:

I – veículo automotor individual;

II – transporte coletivo de passageiros.

§ 1º Na hipótese do inciso II do “caput” deste artigo, os critérios de apuração e concessão poderão ser definidos em razão da tipologia:

I – de usuário do transporte coletivo de passageiros, garantido o atendimento aos usuários beneficiários de gratuidade ou desconto tarifário;

II – do modal de transporte utilizado.

§ 2º Os créditos concedidos poderão ser calculados com exigência de distância mínima percorrida e ser limitados a um determinado montante por viagem.

Art. 5º O Poder Executivo poderá estabelecer cronograma diferenciado de implantação do Programa para cada um dos grupos de usuários mencionados no art. 4º desta lei.

Art. 6º O Executivo deverá instituir mecanismo de fiscalização, controle e avaliação do Programa Bike SP, preferencialmente através de ferramentas tecnológicas.

Parágrafo único. O Executivo deverá disponibilizar trimestralmente, em formato digital na rede mundial de computadores, relatório de avaliação do Programa, contendo no mínimo os seguintes indicadores:

I – número de usuários cadastrados;

II – custo mensal do Programa Bike SP.

Art. 7º O Programa Bike SP deverá ser parte integrante do Plano Municipal de Mobilidade Urbana.

Art. 8º O Programa Bike SP será coordenado pela Secretaria Municipal de Transportes, com apoio da Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico.

Art. 9º O Poder Executivo regulamentará esta lei no prazo máximo de 90 (noventa) dias, ouvida a Câmara Temática de Bicicleta do Conselho Municipal de Transporte e Trânsito, contados da data de sua entrada em vigor.

Art. 10. Esta lei entrará em vigor em 1° de janeiro de 2017.

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 21 de setembro de 2016, 463º da fundação de São Paulo.

FERNANDO HADDAD, PREFEITO

WEBER SUTTI, Secretário do Governo Municipal – Substituto

Publicada na Secretaria do Governo Municipal, em 21 de setembro de 2016.




Editado por Yang - 04 Out 2016 as 07:19
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brunodmjr Ver Drop Down
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Eu acho que tem gente aqui que precisa reclamar menos e pedalar mais. LOL

Existem bikes ruins? Existem. Mas, novamente: O que você vai fazer com a bike?

Quadro de aço não significa ser ruim, vai ser pesado.
As peças Yamada são peças simples, mas honestas pelo preço pago. Pra andar na cidade atendem bem.

O lance do freio a disco na frente e v-brake atrás é estranho mas até que não é de todo ruim, já que o freio que para a bike é o da frente, o de trás em geral é utilizado pra modulação.

Em vias de regra, pra mim, os maiores problemas com bikes de baratas são o seguinte:

- Câmbios genéricos (Yamada já é conhecido, digo os sem nome da vida);
- Mesas e guidões integrados, finos, mal soldados e com angulação esquisita;
- Movimentos centrais de rosca;
- Se for gordinho, fuja de aros sem parede dupla;

Claro que eu gostaria que aqui fosse como nos EUA ou Europa, onde bike mais vagabunda anda de Tourney, mas não é, logo vamos nos adequar a realidade do nosso país.

Bike pra dar rolé no parque e andar em cidade só precisa ser confiável. A questão é que confiabilidade é difícil de conseguir por menos de 800 reais. Por mil ainda se acha algo. Ouch

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Originalmente postado por brunodmjr brunodmjr escreveu:

Eu acho que tem gente aqui que precisa reclamar menos e pedalar mais. LOL

Existem bikes ruins? Existem. Mas, novamente: O que você vai fazer com a bike?

Quadro de aço não significa ser ruim, vai ser pesado.
As peças Yamada são peças simples, mas honestas pelo preço pago. Pra andar na cidade atendem bem.

O lance do freio a disco na frente e v-brake atrás é estranho mas até que não é de todo ruim, já que o freio que para a bike é o da frente, o de trás em geral é utilizado pra modulação.

Em vias de regra, pra mim, os maiores problemas com bikes de baratas são o seguinte:

- Câmbios genéricos (Yamada já é conhecido, digo os sem nome da vida);
- Mesas e guidões integrados, finos, mal soldados e com angulação esquisita;
- Movimentos centrais de rosca;
- Se for gordinho, fuja de aros sem parede dupla;

Claro que eu gostaria que aqui fosse como nos EUA ou Europa, onde bike mais vagabunda anda de Tourney, mas não é, logo vamos nos adequar a realidade do nosso país.

Bike pra dar rolé no parque e andar em cidade só precisa ser confiável. A questão é que confiabilidade é difícil de conseguir por menos de 800 reais. Por mil ainda se acha algo. Ouch


Se eu morasse em Brasília, onde o terreno é plano, eu certamente iria gostar de câmbios Yamada e quadros de aço carbono. São baratos e o terreno não exige demais dos componentes.

Acontece que eu moro em Minas Gerais, terreno de formação geológica antiga, "mar de morros", ótimos para a prática do XC.

Aqui no sobe e desce não tem espaço para Yamada e quadro de aço. Quem acha isso bom é porque só pedala no plano. Aqui não tem a monotonia das retas.







Editado por Yang - 04 Out 2016 as 08:49
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Minha tia mora na praia e usa a bike para ir ao trabalho todo dia. Ela possui um quiosque beira mar.

A bike dela é das mais simples possível. 

Vai explicar componente X, Y ou Z.  

Ela só quer uma bike barata. Sem frescura.

A bike está toda solta, bamba, largada? Está!!!

Tem gente que não liga pra isso.
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João Frango Ver Drop Down
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Aff de novo isso.

O que dizer de uma dobrável com queixo duro e 18 velocidades com pedivela 48/38/28 e catraca 14/28, não serve pra nada né?

Errado, pedalei com a Rafaela companheira do Olinto por um longo trecho do Caminho da Fé e ela socava a bota nas descidas e subia muito, tanto que encontramos com um grupo grande com apoio e tudo mais e muitos deles não aguentaram nos acompanhar com bagagem, eu de 29 v-brake e ela com esta dobrável, depois fiz amizade com os caras e terminei a viagem com eles e em todo momento nos elogiavam pelo o que faziamos com aquelas bikes simples.

Resumo, mais pedal e menos mimimi, não existe bike ruim pra quem sabe usar e tem perna, existe sim muito ciclista ruim que põe a culpa de sua ineficiência na bike.

Essa bike dela ja rodou muito no Brasil e até lá fora, isso pra mim é exemplo de ciclista e me fez mudar a visão de muita coisa no assunto, tanto que após perder a minha 29 acabei comprando uma simples 26 v-brake e to ai nas cicloviagens sem choradeira.

Vamos ver até onde vai a ''utilidade'deste tópico, queria saber quem é esse Troll que voltou com o mesmo papo que não agrega nada Confused 

Outra coisa Yang, posta alguma coisa que voce fez ou faz de pedal, fotos, strava ... alguma coisa pra dar credibilidade pra pode criticar tanto este nicho de ciclismo assim, uma fotinho sua no pedal com sua Oggi Hacker vai Thumbs Up


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Originalmente postado por MatheusLPS MatheusLPS escreveu:

Minha tia mora na praia e usa a bike para ir ao trabalho todo dia. Ela possui um quiosque beira mar.

A bike dela é das mais simples possível. 

Vai explicar componente X, Y ou Z.  

Ela só quer uma bike barata. Sem frescura.

A bike está toda solta, bamba, largada? Está!!!

Tem gente que não liga pra isso.

Ela pode ter uma bike barata dependendo do tipo de percurso que ela faz, mas espera-se que ela tenha pelo menos uma bike segura. Se voce gosta da sua tia, fala com ela para levar a bike dela para fazer um ajuste e aperto de peças, verificar os freios, trocar sapatas se precisar, enfim, deixar a bike com um mínimo de segurança e não toda bamba e chacoalhando.

Muitos aqui gostam de polemizar gratuitamente, em qualquer lugar do mundo civilizado uma bike com componentes Yamada é uma porcaria. Fato!

Mas eu entendo o posicionamento de alguns aqui... LOL




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Delumec Ver Drop Down
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De novo esse cidadão!

ConfusedConfusedConfusedConfused
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Originalmente postado por João Frango João Frango escreveu:

(...) não existe bike ruim pra quem sabe usar e tem perna (..)

Tá bom.
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brunodmjr Ver Drop Down
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Originalmente postado por Yang Yang escreveu:

Se eu morasse em Brasília, onde o terreno é plano, eu certamente iria gostar de câmbios Yamada e quadros de aço carbono. São baratos e o terreno não exige demais dos componentes.

Acontece que eu moro em Minas Gerais, terreno de formação geológica antiga, "mar de morros", ótimos para a prática do XC.

Aqui no sobe e desce não tem espaço para Yamada e quadro de aço. Quem acha isso bom é porque só pedala no plano. Aqui não tem a monotonia das retas.

Blábláblá blábláblá blábláblá. Reclama muito, mas falta pedalar né? Até agora só vi post seu pra falar mal de bicicleta. Acho que você gosta é de bicicleta, não de pedalar. Fala de XC, morro e debocha da minha monotonia no plano, mas nos últimos 3 meses eu rodei mais de 1800km, enquanto você deve ter reclamado mais de 1800 bicicletas. LOL

Cola ai em "Brasília" que eu te levo numas subidas aqui pra gente brincar. Porque quem mora aqui chama a "região metropolitana da cidade de Brasília" (quase o DF inteiro) de Brasília, e não só o "Plano Piloto". Ou se quiser brincar de retão, aqui também tem. É monótono só pra quem não tem perna. O dia que você ver o pelotão principal do lago girando, você muda de ideia.

Voltando ao assunto: (meu edit, pra ficar mais fácil de entender que não é direcionado ao Yang ou pessoa específica, e sim um retorno ao assunto)

"Retorsões"® (by Yang, todos os direitos reservados) a parte, se você (pessoa jurídica, ou seja, pessoa hipotética) é cupim e não sabe girar, nenhum câmbio vai durar na sua mão. Agora pra quem sabe tirar o pé ao passar marcha na subida e sabe se preparar antes de subir, um câmbio Yamada não tem problema nenhum. Acho que a galera se esquece que 30 anos atrás o pessoal andava de bicicleta, e que muitas vezes o que temos de acessível é o que eles tinham de melhor. Esse tipo de pensamento é uma falta de respeito com a galera que fazia as provas de montanha de antigamente com um pneu nas costas e flipava a roda pra ter uma marcha mais leve na subida. LOL


Editado por brunodmjr - 04 Out 2016 as 10:25
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PARANA
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Vão pedalar e parem de ficar discutindo sobre algo que não levará a nada. Pô!

http://www.pedal.com.br/forum/ciclista-com-uma-caloi-1966-de-17kg-participa-do-d_topic88291.html

Que merda! Quem tem grana compra uma bike top, quem não tem tem que comprar o que o orçamento permite. Car..o! Se o cara é assalariado não se pode dar ao luxo de poder comprar no mínimo uma bike de mil reais.
Por favor! Voltem a realidade de nosso país e parem de ficar criticando essas bikes que atendem quem tem menos condições financeiras.
Sigam o exemplo do nosso amigão MARCIO (PIRU) RAZERA com uma bike fu... chegou em terceiro lugar.

Editado por BIRA - 04 Out 2016 as 10:06
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misera Ver Drop Down


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belo horizonte
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Acho que vcs tão pirando já...

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Originalmente postado por brunodmjr brunodmjr escreveu:

Originalmente postado por Yang Yang escreveu:

Se eu morasse em Brasília, onde o terreno é plano, eu certamente iria gostar de câmbios Yamada e quadros de aço carbono. São baratos e o terreno não exige demais dos componentes.

Acontece que eu moro em Minas Gerais, terreno de formação geológica antiga, "mar de morros", ótimos para a prática do XC.

Aqui no sobe e desce não tem espaço para Yamada e quadro de aço. Quem acha isso bom é porque só pedala no plano. Aqui não tem a monotonia das retas.

Blábláblá blábláblá blábláblá. Reclama muito, mas falta pedalar né? Até agora só vi post seu pra falar mal de bicicleta. Acho que você gosta é de bicicleta, não de pedalar. Fala de XC, morro e debocha da minha monotonia no plano, mas nos últimos 3 meses eu rodei mais de 1800km, enquanto você deve ter reclamado mais de 1800 bicicletas. LOL

Cola ai em "Brasília" que eu te levo numas subidas aqui pra gente brincar. Porque quem mora aqui chama a "região metropolitana da cidade de Brasília" (quase o DF inteiro) de Brasília, e não só o "Plano Piloto". Ou se quiser brincar de retão, aqui também tem. É monótono só pra quem não tem perna. O dia que você ver o pelotão principal do lago girando, você muda de ideia.

"Retorsões"® (by Yang, todos os direitos reservados) a parte, se você (pessoa jurídica, ou seja, pessoa hipotética) é cupim e não sabe girar, nenhum câmbio vai durar na sua mão. Agora pra quem sabe tirar o pé ao passar marcha na subida e sabe se preparar antes de subir, um câmbio Yamada não tem problema nenhum. Acho que a galera se esquece que 30 anos atrás o pessoal andava de bicicleta, e que muitas vezes o que temos de acessível é o que eles tinham de melhor. Esse tipo de pensamento é uma falta de respeito com a galera que fazia as provas de montanha de antigamente com um pneu nas costas e flipava a roda pra ter uma marcha mais leve na subida. LOL

o cara só saber falar mal das bikes ou da cidade dos outros.. foi no tópico GRUPO DE MOUNTAIN BIKE RIO DE JANEIRO pra falar que "é muito perigoso pedalar no rio, se ainda morasse aí nem saia de casa". Além de não morar mais aqui o cara nem fazia mountain bike aqui quando morava, mas foi lá dar pitaco inútil  falando que não dá pra pedalar de mountain bike no rio..

bom só pra não sair do foco do tópico (por mais que seja duvidoso) acho que é questão de preço, mas até concordo que é sacanagem oferecer produtos que não tem a mínima condição de segurança de tão ruim que são. devia ser proibido? sei lá, na verdade o consumidor deveria ser mais bem informado, e o próprio mercado iria se regular já que essas porcarias iam encalhar.
Mas na prática todo mundo só quer saber de preço, e quando falo que uma bicicleta decente começa em mais de 1000 reais, as pessoas até me ofendem dizendo que eu sou maluco, então cada um vai receber o que paga. 

Agora deixando de lado a questão preço x qualidade, e entrando no mérito de bom gosto e honestidade, me deparei com duas coisas bizarras relativas a já famosa GTSM1

primeiro isso. nem sei qualidade, preço, etc mas me digam PRA QUE ISSO MEU DEUS!



E a cereja do bolo.. eles pregando HONESTIDADE, FAZENDO CAMPANHA CONTRA PIRATARIA..
Peraí, não era a GTS (china) que falsificava GT se aproveitando do nome? Aí chegou a GTSM1 (BR huE) se aproveitando do nome da já "pirata" GTS... Agora querem fazer campanha anti pirataria??

tá de sacanagem!!!




Editado por TheLittle - 04 Out 2016 as 10:24
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Como sempre os revoltadinhos socialistas de plantão com esse discurso furado e demagógico dos "pobrinhos" que são campeões com suas bikes de supermercado, que o que vale é a disposição e a perna e bla bla bla... LOL

Então o Pedro Cury sempre esteve errado aos nos manter informados sobre os lançamentos de bikes, quadros e componentes top, ele deveria focar no segmento "bike de supermercado" até 900 reais cada bike, tirar fotos de lançamentos de Colli e Track & Bikes e colocar aqui. LOL

Sabemos que isso de bike barata e boa é conversa mole. Que ninguém compete com bikes de 15 Kg. Que o mercado de bikes alcançou um nível tecnológico que não mais permite que um biker mediano com sua Colli de ferro e câmbio Yamada vença outro biker mediano com uma C'dale com Lefty. Isso é cascata. Smile

O que acontece é que tem um pessoal aqui que tem raiva de quem tem bike boa - carbono, etc - e vem com esse papo furado de que "o que importa são as pernas" quando sabemos que a nutrição do biker juntamente com o equipamento fazem sim muita diferença. Muita! Clap

Esse tópico é sobre bikes ruins, não sobre bikers ruins. Aqueles que insistem que essas tranqueiras aqui do tópico são bikes boas, de duas uma: ou vivem de empurrar esses lixos para os coitados ou então são doidos.


Editado por Yang - 04 Out 2016 as 10:30
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João Frango Ver Drop Down
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Ta bom o que?

Muda de assunto não, manda ai foto e/ou Strava pra ter só um tiquinho de credibilidade Thumbs Up

Ou por não ter uma Cannon EOS voce não tira foto pois não é TÓÓÓÓÓPIIIIII pra voce, e também não usa Strava por não ter ainda um  Garmin TÓÓÓÓÓPIIIII, voce segue a linha ou é calça de veludo ou traseiro de fora?
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brunodmjr Ver Drop Down
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Beleza beleza Yang.

Agora sem zoeira, então se explique bem: É bike boa PRA COMPETIR ou bike boa pra DIA A DIA? Porque quando você começa a falar de competição e blá blá blá blá blá, eu não entendo qual seu assunto alvo. Acho que não faz sentido criticarmos bikes de supermercado se nosso alvo é o público de competição.
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Originalmente postado por brunodmjr brunodmjr escreveu:

Beleza beleza Yang.

Agora sem zoeira, então se explique bem: É bike boa PRA COMPETIR ou bike boa pra DIA A DIA? Porque quando você começa a falar de competição e blá blá blá blá blá, eu não entendo qual seu assunto alvo. Acho que não faz sentido criticarmos bikes de supermercado se nosso alvo é o público de competição.

o objetivo é "causar" e ele está sendo muito bem sucedido kkkkkkkkkkkkkkk

por exemplo os posts nesse tópico, totalmente inúteis e fora de contexto.

http://www.pedal.com.br/forum/grupo-de-mountain-bike-no-rio-de-janeiro_topic35095_page8.html

tanto é que o cara nem apareceu mais lá pra se retratar.


Editado por TheLittle - 04 Out 2016 as 10:38
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