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O preço da improvisação |
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Teshrrar
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Não existe isso em lugar nenhum do mundo, por que haveria aqui? Por que o Brasil deveria ser diferente? Por que o Brasil sempre tem que ser diferente? Já viu as imagens dos erros das ciclovias da super Europa? Tem algumas de Londres que são cômicas de verdade! Já há um aumento na demanda por bicicletas e serviços relacionados a elas em São Paulo, e só tende a aumentar. Por mais que resistentes como você e outros que vejo aqui possam contrariar, as ciclovias e ciclofaixas (estas que existem também nos EUA e Europa em larga escala) são uma adição fantástica para a cidade. Isso é claro, se terminarem, o que torço de verdade para acontecer.
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gstrobel
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Cadastrado em: 26 Jan 2012 Brasil Offline Mensagens:329 |
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Orçamento: http://www.supriviatintas.com.br/ O galão de 18 litros de tinta a base de solvente = pintura de (30)trinta metros quadrados. Galão tinta branca: R$ 160,00 Galão tinta vermelha: R$165,00 Tachão: R$ 5,00 Obs. a tinta é a base de solvente e não a base de agua; se for a base de agua é mais cara. Agora é só o pessoal usar a matemática: Medida total: 3.400 metros Largura da faixa? Distancia dos tachões? Total:? Contratação do Porteiro Moisés não tem preço Editado por gstrobel - 17 Set 2014 as 17:43 |
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Caloi Virtus - 29r
Mosso 980XC - 29r Scott Speedster 40 |
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43679
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Cadastrado em: 13 Jun 2011 - Offline Mensagens:3050 |
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Sintetizando o tema aqui,para quem nao tem tempo(tempo sim,se for pra ler tudo q ja foi postado,levara uma hora)
Um projeto para construçao de uma infra-estrutura pouco maior q uma ciclovia(ciclofaixa e ciclovia sao diferentes)na AV.Paulista. Paradoxo: 3.4km X custo de 15 milhoes Resumindo opinioes:Sabemos q esta supefaturado(so nao sabemoso qto,ma 15 mi...),mas uma ciclovia destas sera epica,em plena Paulista(o projeto todo,a nivel Brazil,pretende 400km ate 2016,isto sim é epico).O projeto parece bom,talvez posa melhorar,e tentamos achar termos 'plausiveis" pra se gastar 15 mi Na verdade,È UM PROJETO.Ninguem sabe se vai ou nao(ou se como a estadios,o orça vai ate subir...vixi),so se sabe q sera caro. |
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Liternit
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Cadastrado em: 15 Jun 2011 - Offline Mensagens:2421 |
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Também não entendo essas criticas ainda mais de quem pedala, quando ouço que a via não é usada ou tem buracos não entendo. Claro que a via não é usada acabou de ser inaugurada, a estrutura é que vai criar a demanda. Um buraco é mais seguro em uma ciclofaixa/via do que os boeiros e buracos que ciclistas sempre dividem com os carros.
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Mockoso
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Cadastrado em: 12 Dez 2012 Brasil Offline Mensagens:1065 |
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Sò queria fazer uma ressalva em relação ao assunto abordado pelo autor do tópico.
Não me leve a mal MarcusLisboa, é digamos uma "crítica construtíva" ;) Se o prefeito da cidade de São Paulo quer implantar mais ciclovias, parabéns pra ele, acho uma boa ideia. Sempre vão existir os que são contra ou a favor de alguma coisa sempre. Nem mesmo JESUS conseguiu agradar a todo mundo. Pelo menos, ele está tentando fazer algo pela galera das magrelas. Você poderia ao menos (já que escreve para algum tipo de veículo de mídia), relatar os abusos que o governo vem realizando no setor, como o aumento de preços e taxações exageradas em relação a importação de bens que o páis não produz com qualidade aceitável (não venham me falar que a caloi prduz algo aceitável por favor). Você poderia pelo menos, tentar defender o nosso ponto de vista (já que deve pedalar em alguma modalidade). Mas criticar uma inciativa da ampliação das ciclovias/ciclofaixas, é uma coisa sem lógica. Se tentasse ampliar o n° de ciclovias/ciclofaixas, reclamam, se não o fazem, reclamam.... Difícil! T+ |
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Yo soy el Mock! El unico :)
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43679
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Cadastrado em: 13 Jun 2011 - Offline Mensagens:3050 |
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Fab1000(ricio),o ele tentou dizer é que respeita vc,e considera,que o que vc ja fez ajudou muito ele(veja qtos ponto/post vc tem)mas q ideologicamente vc esta errado,tu é PT(ele diz,né)...
Robson,muitas vezes,pensamos algo,escrevemos,mas pode nao ser compreendido da maneira q achamos q seria,pois nao conseguimos nos expressar da maneira correta,ou omitimos/eramos nas palavras. Veja o seu termo "querido Fabricio'soou como deboche.Tanto q outro membro disse que reportou. Nao precisava disto. Veja com meu post sobre 'MTB e speederos' nao usarem ciclovia ficou mal entendido E A culpa foi minha,ao redigir o post. Na verdade,o q eu disse é q quem nao usa,nao ve sentido,mas eu enquadrei todos os bikers "de fim de semana",como se eles fossem culpados de algo... E como ficou claro,muitas pessoas nao usao por medo da mortecerta-embaixo-de onibus. Ninguem quer tentar brigar com um veiculo de 10ton... |
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AloPaulo
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Restrito Cadastrado em: 30 Jan 2013 São Paulo Offline Mensagens:5 |
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Maravilhoso texto esse de Noviorque!Americano é bom de estatística kkk Pra quem nunca esteve em SP, nem presenciou a fúria assassina dos motoristas daqui...lógico que as ciclovias podem e devem melhorar...mas como já foi dito aí em cima...pra quem não tinha nada, acho que avançamos muito! Pra todo lado que se olhe, surgem novas ciclovias. Ao menos pros lados aqui do centrão... Quando a rede de ciclovias estiver interligada e chegar com consistência aos bairros, certamente muitos que nunca imaginaram usar a bike como modal de transporte passarão a considerar essa alternativa. Tinta vermeia neles!kkkk
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43679
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Cadastrado em: 13 Jun 2011 - Offline Mensagens:3050 |
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Com foi dito,ciclofaixa e ciclovia nao sao as mesmas coisas,"meus queridos'
Na pratica: Ciclofaixa =Paises com um minimo de educaçao Ciclovias =Paises onde precisa de um muro que divida bem a rua Muro foi exagero,mas vejao as tartaruginhas Na verdade,ter esta separaçao,aomeu ver,naoé tao benefica. Mas é a faca de 2 gumes,se tem,e a ciclovia esta vazia,os mtoristas reclamao,diriao,olha la o espaço inutil,motherf**kers bikers Se nao tem,ele invadem oo espaço... Pra descontrair http://www.youtube.com/watch?v=hgCqz3l33kU No videodeixa bem claro,cicloativismo começa com EDUCAR <<<>>> os ciclistas Vou começar uma mini-campanha aqui na minha small-town para sempre andarem na mao,pelo menos nas Avenidas(aqui é bem largdo,parece escolhem depropostito,sobem na contramao,edescem na contramao) |
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RobsonSMO
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Cadastrado em: 28 Jul 2012 S Miguel - SC Offline Mensagens:2676 |
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sinceramente, todas as imagens que vejo dessas ciclofaixas, são basicamente assim, uma tinta vermelha com umas tartatuguinhas de "escudo" pra demarcar a via...
pra não mentir, vi um elevado que atravessava uma grande avenida, mas de resto é isso, uma tinta que em 3 meses já foi pro vinagre! |
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Fabio
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Cadastrado em: 07 Out 2003 - Offline Mensagens:8603 |
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Agora a pouco acabei de ver cenas bizarras.
1- 2 carros estacionados numa ciclofaixa; 2- 4 pessoas saindo do trabalho e indo embora pelas ciclofaixas em vez da larga calçada, talvez influenciadas pelo fato de ter zero ciclista usando as clicofaixas, já que nesta em questão é uma das que não tem muito sendo prático onde elas começam e onde terminam, pois deve ter uns 400 metros somente; 3- Em outra ciclofaixa de uns 120m vi 2 ciclistas passando por elas e quando elas somem abruptamente, eles se meteram no meio dos carros como os motoboys fazem. 4- No trecho que citei hoje cedo em que fizeram as faixas na calçada deixando somente 90cm para pedestres foi a cena mais bizarra. Na hora da saída da escola técnica federal que funciona ao lado, a ciclofaixa foi tomada de pedestres, pois 90cm de calçada não comporta o ´número de alunos dessa escola que já existe faz décadas, ou seja, deviam ter pensado nisso antes de pintar a faixa na calçada, aliás nunca deveriam pintar faixas na calçada. E se não bastasse vi somente 2 ciclista vindo em velocidade absurda e gritando pros alunos saírem da frente. Se antes o problema era carro/bicicleta, agora vai ser carro/pedestre; 5- 6 ciclistas andando pelas ruas como se as faixas não existissem. E por fim uma foto que não pude deixar de registrar hoje na Praça da Sé. Onde simplesmente tiraram os pontos de táxi e onde nunca vi uma bike sequer passar, a não ser as que são vendidas em frente a Catedral e só andam pela calçada e que provavelmente são roubadas. Como se vê na foto, o serviço é de porco. Pintaram o chão e colocaram as tartarugas, mas deixaram as crateras. Com certeza a bike para andar nesse faixa vai ser uma de freeride. . Sem falar que as tartarugas não impedem os carros de atingir os ciclistas, mas podem causar um tombo num descuido de um ciclista. |
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Teshrrar
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Cadastrado em: 08 Jul 2014 São Paulo Offline Mensagens:107 |
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Quando terminarem a ciclovia da Paulista, teremos uma idéia real do impacto aqui., porque na maior parte da cidade as faixas estão tomando "vagas" ou canteiros, sem muita mudança de engenharia do trânsito. Mas imaginar que temos a implantação na maior cidade do Brasil de algo que pode crescer para todo o país e melhorar a qualidade de vida nas grandes cidades já fico animado. É um progresso pequeno ainda, mas é um progresso, algo que não vemos há tempos por aqui, porque expansão do metrô perdeu a cara de progresso e tem mais cara de correr atrás do atraso.
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Coordenador_1
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Coordenador Cadastrado em: 24 Jan 2013 Pedal.com.br Offline Mensagens:862 |
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Aviso aos usuários.
Solicitamos gentilmente não desvirtuar do assunto principal do tópico. Regras do Fórum 6- Tópicos que gerarem discussão entre os membros e fugir do assunto poderão ser deletados sem avisos. Usuários que insistirem em discussões/agressões pessoais poderão ser bloqueados! Se querem discutir, troquem emails! Desde já agradecemos pela compreensão e ajuda na organização do nosso Fórum. Abraços e bom pedal, Coordenador_1.
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soneca
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Cadastrado em: 01 Abr 2014 Brazil Offline Mensagens:252 |
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Tirando algumas discussões babacas de quem tem o Pingulim Maior e mais Caro (ou o preço dele), esse tópico foi bem Útil MUITAS informações e dados concretos.
Moro em sp minha vida inteira(sto andre, mais trab e namorada e em SP) a 2 anos para ca meu principal meio de transporte e bicicleta. Realmente esse e um dos melhores projetos que pude ver nascer nos ultimos tempos, o trecho Oratorio - Vila Prudente e cerca de 50 % do caminho ao trabalho , e sera fodastico. |
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ecvitoria
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Cadastrado em: 22 Mai 2014 São Salvador Offline Mensagens:134 |
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Pena que está em inglês, espero que alguns entendam.
Mais uma matéria pra enriquecer o debate. === Bike lanes have actually sped up car traffic in New York City
Updated by Joseph Stromberg on September 8, 2014, 1:30 p.m. ET (a)josephstromberg joseph(a)vox.com +1 EMAIL PRINT Second Avenue's bike lane.DON'T MISS STORIES. FOLLOW VOX! Since 2007, New York City has added 31 miles of protected bike lanes — that is, lanes protected by a physical barrier, such as a row of parked cars or a curb. The main point of building protected lanes was to make biking in the city safer. But when the NYC Department of Transportation recently studied the impact of the lanes, they found a secondary benefit: on several different avenues in Manhattan, the lanes actually helped speed up car traffic. ON COLUMBUS AND 8TH AVE., CAR SPEEDS INCREASED SIGNIFICANTLY AFTER BIKE LANES WENT IN The new report, spotted by Eric Jaffe at CityLab, found that on Columbus and 8th avenues, the time it took a car to traverse a specific distance dropped significantly after the installation of the lanes, while on 1st Avenue, it increased only slightly. At the same time, rates of bicyclist injuries declined steeply on all three streets, along with Broadway, 8th, and 9th avenues.So how did the bike lanes speed up traffic? It seems that two factors were important. One is that, for the most part, driving lanes weren't actually eliminated when they bike lanes were built — they were simply narrowed. Additionally, the design of the bike lanes included a dedicated left-turn lane at most intersections, allowing cars to wait to turn left without holding up traffic. What happened to car traffic when bike lanes went in The study looked at traffic speeds for three different stretches of avenue with protected bike lanes built either in 2010 or 2011: 1st Ave. between 14th and 34th streets, 8th Ave. between 23rd and 34th streets, and Columbus Ave. between 77th and 96th streets. On 8th Ave., on average, it took cars 14 percent less time to cover the 11 blocks after the bike lanes were installed. On Columbus, average travel times during rush hour dropped 35 percent. (NYC DOT) On 1st Ave., the report used average taxi speeds as a proxy for traffic, and there was a very slight increase in congestion: their speeds went down, from a little over 13 miles per hour to a bit over 12. The report also looked at average taxi speeds for the entire Manhattan Central Business District (an area that includes all of Manhattan up to 86th Street). On the whole, motor vehicle speeds have remained pretty much the same since 2007 — a period during which bike lanes have been installed on these three avenues and several others. It seems that the widespread creation of bike lanes certainly isn't slowing down traffic in Manhattan, and at least in a few isolated cases, is actually speeding it up. How bikes lanes speed up car traffic You might imagine that these bike lanes decreased congestion by cutting down on the number of cars on the road. But if that played a role, it was very slight: on Columbus Ave., the DOT counted cars, and saw only a very slight drop in overall volume during morning rush hour, when travel times declined by 35 percent. Instead, it seems that a pair of design decisions are responsible. One is that, in most places, creating bike lanes didn't actually require the elimination of driving lanes — they just had to be narrowed a bit. Here's a diagram of 8th Ave., before and after the bike lane went in. In both cases, there are four full-time driving lanes, although they had to be narrowed by a few feet to accommodate the bike lane (and a parking lane that had been for driving during morning rush hour was converted to full-time parking). (NYC DOT) Although narrower streets can slow traffic, that doesn't seem to have happened here — perhaps because traffic in this area was crawling at around 11 miles per hour to begin with. Instead, the narrower lanes were capable of handling just as much traffic, and one major improvement to intersection design helped them handle more, while also letting bikes travel more safely. This improvement was something called a pocket lane for left-hand turns: a devoted turning lane at most intersections that takes the place of the parking lane, which gets cars out of the way of moving traffic when they're making a left. A left turn pocket lane on 8th Ave. (SatansLaundromat) What happened to biker safety when bike lanes went in Interestingly, the pocket lanes aren't primarily designed to speed up the flow of traffic — they're designed to let bikes and cars coexist more safely. Intersections with them include specialized turn signals that alternate between letting bikes ride straight or cars turn left, so there's little chance of a car turning into a bike. Data in the new report confirm that this design — along with the construction of the protected bike lanes as a whole — did achieve another primary objective. In general, biking on these streets has become much safer. This chart shows the number of accidents and injuries in the three years since protected lanes were completed on Broadway, 1st, 2nd, 8th, 9th, and Columbus Avenues, compared to the three years beforehand: (NYC DOT) The total number of accidents that caused injuries — whether between multiple bikers, or between bikers and cars or pedestrians — declined by 17 percent, and injuries to car occupants and pedestrians declined even more significantly. Injuries to cyclists have stayed pretty much constant, but keep in mind that this is the raw number of injuries, not the injury rate — and during the same period, biking has become significantly more popular. For a rate, the DOT calculates a metric they call the New York City Cycling Risk Indicator: the number of deaths or serious injuries to cyclists divided by the total number of bikers estimated to be on the street. When you take the increase in bikers into account, the risk of death or serious injury has declined on 7 of the 8 avenues with new protected bike lanes installed: (NYC DOT) This could be a result of couple factors: the new protected bike lanes, but also the sheer fact that, in general, getting more bikes on the road seems to increase biker safety. In either case, though, this report comes to the happy conclusion that making city streets safer for cyclists doesn't have to slow them down for drivers. When cycling critics rail against the growth of bike lanes, this is something to keep in mind. http://www.vox.com/2014/9/8/6121129/bike-lanes-traffic-new-york |
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FAB1000
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Parafraseando o tópico de compras, que Éstória essa hein. Já usa a primeira sentença para não deixar dúvidas que é um conto. |
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Taca-le pau nesse obrigado, se eu tiver ajudado. Taca-le pau! Taca-le pau! kkkkk
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FAB1000
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Cadastrado em: 06 Jan 2004 Rio de Janeiro Offline Mensagens:13019 |
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Vou quotar na minha resposta, que de cara já quebra a sua participação nesse tópico como forma gratuita de ataque.
Onde tem PT nesse post? Se não teve aulas de interpretação de texto na escola quando pequeno, nunca é tarde para começar. Mas o ponto central do meu post se dá pela maneira como ele postou, sem informar o que era a obra e dando a impressão que era apenas uma tinta no chão.
Depois disso, ele tentou argumentar que dava pra fazer essa "pintura no chão" com R$50/m. Argumento esse que você embarcou, quando eu discordei que a obra, veja que eu não falei pintura no chão como você ainda insiste, só seria construida por esse valor contratando o seu Moisés, porteiro durante o dia, que faz uns bicos nas suas folgas, porque afirmou explicitamente que tem problemas comigo. Quando o assunto já estava encerrado, você, que depois afirmou explicitamente não gostar de mim, resolveu me provocar chamando de PTista.
Só tive que rir da provocação. Mas a resposta, que não foi agressiva da minha parte ou querendo o embate como você desejava, não foi suficiente e teve que passar a me atacar novamente.
Aí resolveu comprar a ideia errada do outro usuário como forma de dizer que eu aprovo roubalheira.
Quando percebi que os ataques estavam sendo diretos e direcionados tentei esclarecer e você confirmou o que eu suspeitava.
E ainda debocha ao nesse último post dizer que eu sou um dos teus heróis. É piada isso?
Você começou a debater, e me atacar, por coisas que eu nunca escrevi em nenhum post. E em todas as vezes que eu pedia, e ainda peço, para você quotar onde eu escrevi que aprovo roubalheira, porque superfaturamento é isso, ou aprove os custos de R$15MI pela obra, você não faz e muda o foco. Isso tudo porque a tua intenção desde o inicio foi me atacar gratuitamente. E sem conseguir provar que eu não disse o que está afirmando que eu disse, teve que apelar e passar a me chamar de ridículo. Obs.: A tua ofensa já foi reportada. Editado por FAB1000 - 16 Set 2014 as 14:25 |
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Taca-le pau nesse obrigado, se eu tiver ajudado. Taca-le pau! Taca-le pau! kkkkk
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RobsonSMO
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mas a sua parte tbm não foi "tão" bonita assim... |
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Liternit
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Que reconto fabuloso...
Editado por Liternit - 16 Set 2014 as 13:39 |
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RobsonSMO
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Fabrício meu querido... Onde foi que eu te ofendi? se for o caso, vc tem a opção de me denunciar pra moderação!
mas vou resumir a coisa toda aqui... um cara(bullseye) levanta uma questão. 15 milhões por míseros 3,6 km de ciclovia, suspeita de roubalheira do governo. você o acusa de apenas ser um ferrenho opositor ao PT. ele te devolve na mesma moeda. te diz que vc é que pode ser um ferrenho petista... vc já começa a se perder e não aceita a inversão de argumentação, inclusive desdenhando dele... ele te questiona se é justo isso. porque vc pode acusar e ele não? aí vc, já completamente sem argumentos, coloca a foto do pombo enxadrista... aí entrei na história... não acreditei que um dos meus "heróis" aqui do pedal, era na verdade, petista (pelo menos foi o que suas argumentações ao bullsaye mostravam...) vc me responde com um gif irônico... eu te respondo que ri de sua tentativa de inversão, onde claramente foi o "pombo enxadrista da vez" vc me faz uma série de perguntas onde a resposta para quase todas é: SIM te retorno com uma comparação, mas colocada de forma superficial... vc retorna com o quote do link da matéria... eu respondo que piora a situação e que com essa grana para apenas um trecho de 3,8 km daria pra por grade, calçada e tinta até no inferno... aí uma pequena pausa pra uma choradinha sua... retornando: recorto e colo o trecho da matéria que fala claramente a distância e o custo da obra... vc volta a reafirmar que não acha caro... e em seguida levanta a questão para mim mostrar parâmetros ou valores concretos e reais, para mim sair do achismo... (mais uma choradinha de leve...) eu volto com a comparação, mas comparação com a construção de uma rodovia federal. coloco as medidas, os desafios para se construir ela e os valores... vc rapidamente sai pela tangente e me acusa de "mudar o foco para ganhar a razão do debate" aí volta a desqualificar a minha comparação, pois a estradinha é no fim do mundo (realmente é no fim do mundo, mas isso não vem ao caso...) e aqui é tudo mais barato e pode ser feito do jeito e horas que bem desejar os empreiteiros... aí mais uma choradinha básica sua... (sério mesmo... onde te ataquei???) a partir desse ponto, eu já não te levava mais a sério, mas a discussão já tinha terminado mesmo... ainda assim, coloquei mais dados na conta... acabou por aí contigo. depois apareceu um cego petista e o liternit... |
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ecvitoria
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Fab1000, muito bom ter colocado isso. Vimos isso em Salvador recentemente na Barra. Houve muito mimimi dos comerciantes que reclamavam das obras, falando que afastariam os clientes, que aumentariam suas dívidas, que pedestre não combina com a cultura de Salvador, que é de carro, que não daria certo (e esses chororôs característicos de quem não tem argumento/estudo/conhecimento)... Proibiu-se a passagem de carro (só permitida para moradores). Hoje todos estão felizes porque o movimento aumentou estupidamente. Grandes redes de restaurante e lojas querem investir: starbucks, mcdonalds etc. Um restaurante chique francês mudou da Bahia Marina (local fantástico de restaurantes, na beira da Baía de Todos os Santos) para a Barra por causa dessa mudança de cultura. E hoje olhe como está: A Barra sem evento nenhum (sem show, sem feira, sem fanfest, sem nada; a atração foi ser a Barra): (fonte: www.skyscrapercity.com) === Atraiu feiras após a proibição de carros: Feira gastronômica tem cardápio de restaurante grã-fino no meio da rua, na BarraNa Barra, a iniciativa ocorreu entre 11h e 17h de sábado e domingo. O “B.I.G. Chefs R.U.A” foi organizado pela gestora cultural Carla Maciel e pela Agência Agosto, como parte da celebração inaugural da Barra. “Como baiana, me senti na obrigação de realizar a feira. A Barra é nossa, a Barra é rua, e a gente precisa ocupar a Barra”, disse a responsável pelo evento.
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Fabio
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Isso não tenho dúvida. Vai incentivar demais. Só ainda não fechei na minha mente qual vai ser a malha, pois as faixas somem do nada e jogam o cilcista de repente no meio de uma avenida altamente movimentada. E depois ela surge do nada numa rua pacífica e como ainda não compreendi a malha, ainda para que está nada a lugar nenhum. Onde moro, onde trabalho e onde mora minha namoradae onde ela trabalha, eu não teria opção. Até agora a mais viável para mim seria ir da minha casa até a padaria na esquina que fica a 100m. Juro de coração que espero estar errado e que num futuro próximo eu venha a reconhcer que eu estava errado e que realmente as tais faixas foram de enorme beneficio para cidade. Editado por Fabio - 16 Set 2014 as 10:11 |
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flaviosplatter
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Tenho Speed e me desloco 30 km diariamente e pra mim com ciclovia ou sem, estarei sempre me deslocando. Agora, vejo que isso beneficia a maioria da população, que tem medo de competir com o carro, e a ciclovia cai como luva para incentivar as pessoas. Perguntem paras pessoas se elas iriam para o trabalho se tivesse um caminho seguro, com certeza a maioria falariam que sim, que iriam de bike para o trabalho.
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Fabio
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Li o tópico inteiro e gostaria de acrescentar pensamentos que tive:
-Na rua Pedro Vicente indo para o Metrô Armênia em São Paulo, colocaram a tal ciclofaixa na calçada. Provavelmente a calçada tem 2,70m e deixaram 90cm para ps pedestres. Sem falar que não rebaixaram as guias nas entradas/saídas da tal ciclofaixa quando cruzam alguma rua; -O governo federal tem que se entender com o municipal, pois não para de criar benefícios para as fabricantes de carros, como reduções de IPI, crédito de financiamentos, etc. Baixar lucro no setor ninguém quer e jogam a bomba toda pro governo que cai feito pato, afinal ser empresa grande é fácil, basta gritar ao vento que pode ser que vá existir demissões e pronto, o governo abre as pernas; -Realmente a rua é espaço público e ninguém é obrigado a ter o direito de colocar o carro em frente a sua casa, mas lembrando que muitas casas antigas não tem garagem e muitos compradores só compraram porque na tal rua não era proíbido estacionar, realmente é tomar uma facada nas costas e ir contra décadas de costumes. É mudar a regra do jogo no meio dele. Sendo que o costume de estacionar carro nas ruas não é em momento nenhum concorrente do uso da bicicleta, pois poderiam fazer as tais ciclofaixas em ruas onde já era proíbido estacionar, em canteiros centrais, etc, Aliás, moto não é contra carro que não contra bike e por aí vai, mas estamos vivendo um momento de instaurar ódio.; -Na Av. Liberdade tiraram a faixa de motos que era sentido único e a alargaram para caber uma ciclofaixa de sentido duplo. Com isso espremeram mais as faixas de carros para manter o mesmo número delas e o motociclista não tem nem onde passar agora, embora eu ache absurdo os motociclistas usarem o tal corredor, mas também sei que ser proíbirem de vez como já tentaram acaba quase toda vantagem da moto em São Paulo; -Se um ciclista sair da tal ciclofaixa por acidente, já que ela não é bem feita como uma ciclovia, e for atropelado por um veículo automotor, sendo a culpa total do "cicloativista", com certeza o DPVAT vai ter que arcar com os custos. Será que isso vai gerar um aumento do DPVAT mesmo que por influência do maior número de bicicletas na rua? Afinal não tem almoço grátis, alguém vai pagar a conta. Em tempo: Quando eu era criança e ia para Santos, lá sempre foi muito forte o transporte por bicicletas, mesmo antes desses nomes da moda como "cicloativista, etc. Lá o pessoal era simplesmente trabalhador que usava bicicleta. Usavam umas bikes sem freio com um guidão bem estreito e com as manoplas na longitudinal tipo carrinho de mão e quando os ônibus iam parar no ponto eles pulavam do selim batendo o saco no tudo superior e esfregavam as havaianas (naquela época ainda era coisa de pobre, pois o Chico Anysio que fazia comercial) no asfalto. Só décadas depois que fizeram as ciclovias (que são ótimas como as da Praia Grande, a da Radial Leste) e olha que lá tinha espaço. E foram muito bem feitas. Mas quando eu tinha uns 7, 8 anos, levei a minha Caloi Cross para lá e vi como o ciclista era odiado. A própria polícia me proibiu de andar no calçadão e depois me proíbiram de andar na areia da praia. Isso numa época que os ciclistas não tinham direitos. Meu medo é que agora que os ciclistas estão virando "cicloativistas", ficando "na moda" e ficando cheio de direitos, mas ao mesmo tempo sem nenhum dever, isso vai ser outro gerador de ódio na sociedade. Sem falar que também tenho receio que comecem a criar muitos deveres para quem anda de bicleta como obrigar a ter placa, a pagar taxas, a usar certos acessórios orbigatórios como tentaram no Código de Trânsito de 96, mas caiu por terra, etc. Com isso acabaria a parte do prazer em andar de bicicleta. Eu não gostria nem um pouco de ter maus uma taxa para pagar, de ser orbigado a usar um colete X, de ser obrigado a colocar um sino na minha bike, a começar a tomar "geral" do DSV para ver se a bike está dentro da lei. E lembrando que o vereador Turco Louco na década de 90 obrigou os motociclistas a usaram o X refletivo, pois, por total coincidência, ele fabricava o tal X no Brás. E o vereador Adilson Amadeu tenta a mais de 10 anos e por mais de 4 vezes (e sempre negado) impor um projeto de lei que obriga a emplacar bicicletas e, por coincidência também, ele tem uma rede de empresas de despachantes. Com tanto oba-oba em cima do tema "cicloativismo", com certeza ele já deve estar preparando outra investida na sua ideia. E olha que estamos vivendo um momento de nervos a flor da pele, ninguém pode falar nada que já é preconceito, racismo, etc. E isso foi aumentando pela mídia e pelo governo federal com ministério e leis especificas para instaurar o ódio na população segregando o povo em classes, raças, etc, com o único intuíto de agradar a "classe" que seja mais populosa em eleitores e assim fazer o projeto de poder ir para frente. Logo a conta do governo municipal deve ter chegado num número onde mostra muito "cicloativista", pois tirou pontos de táxi (que eram comprados), proibiu moradores de etacionar "em casa", tirou algumas vagas (mesmo que poucas) em frente alguns comércios (onde moro tirou 30 vagas de um bar famoso), tirou faixas exclusivas de motos, tirou no centro locais de estacionamento de motos. Ou seja, na conta tem que ter mais cicloativistas do que a soma de motociclistas, moradores, motoristas, taxistas e comerciantes). Realmente tenho que reconhecer que é um prefeito de coragem. Lembrando que moro na cidade de São Paulo e desde que implementaram a prática da reeleição, todos os candidatos que poderiam ser reeleitos nas eleições que votei, foram, seja para prefeito, governador ou presidente. Ou seja, foi reeleito o Alckmin, o Serra, o Lula, o FHC, até o Kassab. Só um candidato que teve essa chance não foi. A Marta. Será que num futuro próximo, uma faculdade/empresa terá uma cota para cicloativistas? Editado por Fabio - 16 Set 2014 as 09:51 |
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lwatase
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Ola Pessoal, Sou novo por aqui, e novo no ciclismo tambem... Mas nao posso deixar de dar pitaco nesse post, principalmente porque moro e trabalho no centro, meus filhos tambem moram por perto e estudam por perto. 15 milhoes para 400km de ciclofaixas, da 37,50 por metro, somando-se a tinta, tachoes, balizas e mao de obra. nao esta caro... provavelmente este e o orcamento total, inlcuindo obras maiores onde e necessario. Sobre a implementacao desta malha cicloviaria, estamos uns 30 anos atrasados, enquanto o resto do mundo se livra do petroleo, os paulistanos acham que as ruas devam crescer para que mais carros possam circular. Tenho circulado bastante pelas ciclofaixas da regiao da sao joao, republica e campos eliseos, e apesar delas nao estarem interligadas totalmente, estao funcionando muito bem. Nos protegendo nas partes mais perigosas das rotas. Essa polemica e necessaria, e na minha opiniao, o que esta sendo feito, visa dificultar o uso de carros. E quanto menos carros nas ruas melhor para todos. Luciano
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FAB1000
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O Devair escreveu a uns posts atrás que "speedeiro" ou "mtbiker" não deveria dar muito pitaco porque não costumam enfrentar os deslocamentos diários no trânsito. Eu concordo em partes e vou explicar porque.
Bom... se eu fosse só "speedeiro" que acordasse as 3:30h pra pedalar por quase 2h antes do dia começar, e nos finais de semana botasse a bicicleta num carro e fosse para a estrada, tudo bem, acredito que fosse o caso. Mas além de estradeiro, e ter minha mtb para eventualmente brincar na terra com os amigos, ou passear com a namorada pelas ciclovias no final de semana, cruzando diversos trechos sem ciclovia pois não são bem interligadas na minha cidade, eu enfrentei o trânsito pesado do Rio de Janeiro de 2004 até 2012 quase todos os dias indo e voltando no horário de rush pela Avenida Brasil-Leopoldina-Rodrigues Alves, vias de acesso ao Rio de Janeiro por diversos estados como os vindos de SP, BH, ES pela ponte Rio-Niterói, vias essas que ligam o centro da cidade a Zona Oeste, Baixada Fluminense, Niterói, etc, percorrendo +/-30km diários. É só procurar aqui no fórum tópicos sobre a Av. Brasil pra ficar desesperado só nas leituras. Fora os deslocamentos noturnos para passeios em dias especiais saindo da Zona Norte para a Zona Sul (praias), ou treinos nos finais de semana em locais diversos pela cidade com vários amigos diferentes, tudo indo sem carro. Então, posso dizer com propriedade que eu sei o que é enfrentar um trânsito pesado de grande cidade, e concordo plenamente com o Liternit quando ele escreveu, e também li num artigo, que se as ciclovias/ciclofaixas forem criadas, a população que tem pavor de disputar espaço num trânsito cruel e perigoso como temos, principalmente pela educação do nosso povo, vai crescer exponencialmente, como aconteceu nos diversos grandes centros ao redor do mundo que investiram nessa prática. As pessoas tem vontade, tem muita vontade, as vezes tem as condições como eu tinha de chuveiro, armário, etc, mas tem medo. E essas vias interligadas, eu vi o projeto inteiro que foi postado pelo Teshrrar, estão dando as pessoas que tem vontade de optar por esse tipo de transporte um pouco mais de segurança para tornarem suas vontades realidade. Tenho diversos colegas que me chamavam de louco. Uns que não pedalavam, alguns estradeiros, mountainbikers, e outros somente recreacionais, mas dos que pedalavam, todos diziam que se tivesse uma ciclovia para percorrerem, usariam a bicicleta. |
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Taca-le pau nesse obrigado, se eu tiver ajudado. Taca-le pau! Taca-le pau! kkkkk
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FAB1000
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Abaixo seguem diversas cidades famosas por suas ciclovias, com trechos em ciclofaixas. Copenhague Portland Nova Iorque Buenos Aires Berlim Paris Amsterdã (É vermelha a ciclovia e não tem PT lá!!!! ) Belo Horizonte (Reduto do PSDB, como foram deixar a ciclovia ser vermelha?!?!) Curitiba (Deve ter algum motivo pra elas serem vermelhas... não pode ser o PT. ) Sim... tem motivo para as ciclovias serem vermelhas, e não é por conta do municipio de São Paulo atualmente ser governado por um partido cuja cor é vermelha. O código de trânsito daqui, e de diversos outros países indica essa cor por ser a de melhor visibilidade para os motoristas. Editado por FAB1000 - 16 Set 2014 as 01:05 |
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Aliodoro
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Pessoal,
Falar em "rouba mais faz" é empobrecer demais o debate. Se tem algum indício de corrupção isso tem que ser investigado e punido. Não podemos invalidar um conceito de mobilidade que está sendo utilizado no mundo inteiro por achar que pode haver corrupção. Outa coisa: Pesquisem um pouco mais sobre um assunto antes de vir argumentar aqui. uma informação errada é como uma mentira contada muitas vezes. Acaba virando verdade. O custo de 15 milhões inclui diversas obras no entorno da ciclovia da paulista. Só pra enterrar a fiação elétrica e de telefonia da av. bernardino de campos já vai uma boa parte desse dinheiro. Além disso serão feitas melhorias no semáforos, iluminação, sinalização e será colocada fibra ótica ao longo da avenida paulista. Outra informação errada. A Av. 23 de Maio tem mais de 18 linhas de ônibus e não 6 como alguém colocou. E mesmo que fossem apenas 6 linhas uma faixa exclusiva está mais que justificada pelo tempo que um ônibus demorava pra cruzar seus pouco mais de 5 km(contando apenas a 23 de maio mesmo). Vamos elevar o nível da discussão para entender as soluções que queremos para resolver os problemas de mobilidade na cidade. Será que queremos mais espaço pra mais carros (ainda)? Será que vale a pena usar o carro pra ir em algum lugar onde vc vai gastar no minimo 5 reais por hora para estacionar(z. azul no preço oficial, nao na mao do flanelinha), + gasolina + tempo perdido no transito + desgaste do carro + depreciação + impostos etc. Será que podemos ter um transporte como o metro em todos os lugares da cidade, que como dizem alguns possui topologia irregular(tb é dificil lidar com isso na construcão de metro). E quando ocorre greve de onibus/metro. Aquela multidão que volta a pé pra casa, como eles conseguem? Será que ser tivesse uma ciclovia eles noa voltariam também, alguns até diariamente? Queremos ter uma cidade para as pessoas ou para os carros? Quando acabarem os espaços para o carros(se ja nao acabou) o que faremos? retiraremos as calçadas pois os pedestres nao pagam IPVA portanto nao tem direito a circular? Alias sobre o IPVA, apenas 40% do valor arrecadado (o imposto é estadual) é repassado para as prefeituras para a manutenção/criação de toda a estrutura viária de são paulo ou seja com uma arrecadação de aprox. 10 bi são 4 bi para a prefeitura manter CET, DETRAN, e mais de 17 mil km de vias. Façam as contas e verão que o IPVA não paga nem metade do custo de manter esssa cara estrutura, portante quem paga essa conta são também pedestres, ciclistas e todos que pagam por exemplo IPTU. Sejamos mais inteligentes e vamos discutir o que queremos para nosso futuro e não se tem um ciclista que passa no farol vermelho, ou se u motoqueiro nao respeitou a faixa, ou se tem pouca gente passando de bike um dia depois que inaugurou. Vamos avançar e cobrar das autoridades e administradores da cidade que eles implantem as soluções diariamente, sem megaprojetos. Apenas um melhoria de cada vez, todo dia. |
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FAB1000
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Eu já parei de argumentar com essa turma, e acho que vocês deveriam fazer o mesmo, pois até ofender as pessoas ele já fez para se achar "vencedor" de um debate. Debate esse que faz sozinho, pois até o momento não conseguiu quotar onde eu, nesse tópico, escrevi que o valor de 15 milhões é o correto para a "pintura no chão". Diferente do que eu sempre disse, que ele, nem ninguém, conseguiria executar essa obra proposta com R$50 / m "pintado".
Bom, ignorando o que vem pela frente, mas eu li essa matéria na CartaCapital a alguns dias atrás, antes do tópico "pegar fogo" e achei interessante compartilhar, destacando o trecho onde menciona como foi o processo em Copenhague. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- O caso de Copenhague é um caso emblemático para ilustrar este processo. A partir da década de 1950, com a popularização do automóvel, a cidade passou a ter grandes congestionamentos. A intensa vida do centro da cidade, presente desde que Copenhague surgiu, no século 11, começava a dar lugar ao trânsito e lúgubres estacionamentos. Foi então que o jovem arquiteto Jan Gehl, recém-contratado pela prefeitura, resolveu arriscar uma solução: fechar as ruas para os carros. Os comerciantes e moradores de Copenhague não aceitaram a novidade. As manchetes dos jornais expressavam a revolta: “Nós não somos italianos”, dizia uma manchete, enquanto outra explicava, “Usar espaços públicos é contrário à mentalidade escandinava”. Mas depois de alguns anos Gehl ganhou a disputa e o calçadão de pedestre, chamado de Strøget, logo tornou-se a maior atração turística da cidade. O comércio da região acabou lucrando mais, porque mais gente passou a caminhar em frente suas vitrines. E o arquiteto ganhou mais espaço na prefeitura e provou que, quanto mais rua era construída, mais trânsito aparecia. E que quanto mais ciclovia, mais gente pedalava. No todo, foram necessários 20 anos para que as pessoas trocassem o carro pela bicicleta. Hoje, Copenhague é a cidade europeia com menor congestionamento. Registra, em paralelo, o maior índice de descolamento feito com bicicleta (36%), embora o clima seja rigoroso. http://www.cartacapital.com.br/blogs/outras-palavras/da-ciclovia-de-copenhague-a-de-sao-paulo-o-porque-das-bicicletas-4969.htmlEditado por FAB1000 - 16 Set 2014 as 01:02 |
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Nao,nao estamos fechando os olhos... Vc pode estar,mas nos nao. Oq eu disse,espera fazer,depois mete o pau,exige prestaçao de contas "Ah,mas nao vai funcionar assim" Entao...nao vai funcionar com nada,aqui é Brasil,cultura do jeitinho,so podemudar na proxima geraçao,e pelo jeito,com funk e tudo o mais,pode esquecer... E a demais,relaxa e aproveita No caso da Copa,foi divertido,ver os BR toma 7 a 0 Vai dze q nao foi?? Foi um tapa no "jeitinho malandro de ser" E funk tem umas novinha delicia Entao q se foda,q saia uma ciclovia,com muitas novinhas rodando de bike E q roubem ate anus faze bico,cmo dizem os nortistas E pode ter certeza q PT,PSDB(ou vc acha q o PT é onipresente na prefeitura,e q nao tem mensalao pra paga pra todo partido pra vota algo) e todos os outros vao dividir estes 15mi em outra "obras" bem mais fraudulentas EU ja propus uma saida: FIM do Presidencialismo(e demais politicos com mandato de 4 anos de boa) Funcionalismo publico concursado Fim do "quero ve quem me tira daqui" Sera q seria igual estamos vendo hoje?? Mas ...ai o cara fala:Tenho parentes no serviço publico,ou sei la,ou seja,qdo a pimenta ta no cu dele... Por tem alguns comentarios anti-ciclovia/ciclofaixa,provavelmente sao donos de picapes ou SUVs(j disse isto),com rack prapr bike,leva pra trilha domingo,e boa,de segunda a sexta,usa o carro... Ou seja,a bike pra ele e mera diversao,PRA QUE CICLOMERDA pra comer meu espaço?? |
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Teshrrar
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Este não é, nem nunca foi o assunto aqui, o "rouba mas faz", mas se quiser entrar nos méritos da coisa, temos corrupções em âmbito federal (veja bem, nem mesmo municipal) que têm um único propósito: roubar. E você faz algo? Eu duvido que nada além de reclamar com alguém que, assim como você, também só reclama. Acertei, não é? E nem é sua culpa: somos todos ocupados demais com o reflexo de nossos umbigos para enxergar o que tem atrás do espelho, que é o que deforma a imagem que vemos, logo, diante de uma imagem imperfeita, reclamamos, mas nunca vamos atrás do espelho olhar e buscar uma solução. Mas tudo isso não passa de uma especulação sem fundamento. São Paulo é cara. Material de construção está caro (razão pela qual imóveis paulistanos novos hoje são caros), imposto aqui está caro, enfim, custo de vida de São Paulo é alto. Sendo assim, uma obra custar caro pode não ser nada além de uma consequência. Dizer "é isso aí, rouba mas faz" sem saber se estão roubando é insanidade, mas diante da quantidade de corrupção "unilateral" que vimos nos últimos anos, suponhamos que haja mesmo corrupção no projeto das ciclovias, ao menos temos algo que beneficiará a cidade e sua população. Considerando que nosso povo nunca faz porra nenhuma em prol da verdade, do uso justo de nosso dinheiro, da aplicação correta de nossas Leis, da corroboração da Constituição de 88, alguém roubar mas fazer é uma conquista imensa nesse país. Porque eu sozinho, assim como alguns poucos, não temos força suficiente, e você não nos ajudará, estou certo? Nem você, nem praticamente todos os brasileiros que, com om advento da internet, pioraram sua participação política. Você sentia necessidade de usar tablet ou smartphone antes de serem lançados? Não. Foi uma demanda inventada, assim como serão, de uma forma minimalista, as ciclovias. Minimalista porque, na verdade, nós temos essa necessidade: não cabem mais carros em São Paulo, nem o planeta aguenta mais. Temos uma foto da última sexta-feira da grossa camada de poluição sobre a tarde paulistana: nojenta! Sobre as vagas de estacionamento perdidas: sim, é quase certeza que foi intencional, pois é disso que a ciclovia se trata, a diminuição dos carros na cidade. Sobre os comerciantes e suas reclamações sem fundamento num país em desenvolvimento, enquanto o mesmo esquema dá certo em países desenvolvidos, bem, é de dar pena esse ideal cômodo que o carro cria. Nós Brasileiros somos permissivos, patéticos quando se trata de lutar por nossos Direitos. Não cumprimos nem mesmo nossos Deveres... E quando surge uma oportunidade, uma porta de entrada para uma comunicação maior, algo bastante acessível quanto as ciclovias, que são, veja bem, para a população (não para máquinas ou estabelecimentos, mas para você, pessoa), queremos barrar através de críticas de negativismo. Clássico. Ir atrás da verdade, em massa, com um número significativo e organizado de pessoas ninguém quer. É foda mesmo, porque ir atrás do espelho dá trabalho... e deixar de ver o próprio umbigo no reflexo? Nem pensar.
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flaviosplatter
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Trechos do audio da entrevista da CBN:
[Na Times Square de Nova York, fechada para os automóveis e aberta para as pessoas,] os primeiros a chiar foram os comerciantes. “Poxa, mas sem movimento aqui eu vou perder faturamento, vai reduzir meu lucro.” Sabe o que aconteceu?Aumentou exponencialmente o lucro dos comerciantes situados na Times Square quando se bloqueou o acesso de motoristas. Porque você vai ter a circulação que faz dinheiro, que é a circulação das pessoas a pé ou de bicicleta. De carro você não consegue descer pra comprar o que você quer com tranquilidade, nos termos da lei. (…) Nós estamos vivendo um império, e eu vou aqui parafrasear um pensador que eternizou essa expressão de forma muito interessante, o Ricardo Abramovay, da USP: o império do carrocentrismo. As cidades estão sendo planejadas não para as pessoas, mas pros carros. Isso é ruim pra quem? Pra todo mundo. Em primeiro lugar, pra maioria que não tem carro – e paga o preço, paga o imposto, pra financiar o conforto dos motoristas. Mais de uma pesquisa, que teve por escopo mapear os recursos públicos auferidos a partir da cobrança de impostos e direcionados para o setor de transportes, detectaram que infelizmente no Brasil a maior parte do dinheiro destinado ao setor de transportes privilegia o transporte individual [motorizado] e não o transporte público. Então é uma injustiça fiscal, não se beneficia a maioria, mas uma minoria. Segundo: quando você começa a abrir caminho pro carro em detrimento de outros modais de transporte ou da bicicleta, você começa a ter o que a gente já viu se replicar como metástase em todas as capitais do brasileiras – eu disse todas, inclusive as cidades planejadas como Brasília ou Curitiba – é um megaengarrafamento, que cresce em progressão geométrica! E quanto mais devagar segue o veículo automotor mais poluentes ele emite. Em São Paulo o pneumologista da USP, Paulo Saldiva, já mapeou exaustivamente os impactos sobre a saúde de uma cidade que tem a maior concentração de automóvel por habitante do Brasil e que tem uma relação direta entre óbitos ou complicações, morbidades, causadas ou agravadas pela péssima qualidade do ar. A tendência é isso se agravar, se você não abrir espaço, por exemplo, para a bicicleta. Então São Paulo tem que investir em Metrô e está investindo, tem que investir em trem e espero que esteja investindo. São Paulo não pode abrir mão da bicicleta! Por mais absurdo que o paulistano hoje em dia diga: “Imagina se uma cidade desse tamanho, do jeito que tá, um dia vai oferecer conforto, segurança pro ciclista? Duvido!” Bom, é a parte do copo vazia. Todo mundo tem o direito se quiser de ser pessimista, de ser cético. Agora, Bogotá, eu não to falando de Europa, tô falando de Bogotá, aqui pertinho, tô falando de Cidade do México, do lado de cá, nossos irmãos latinos, mexicanos, e a cidade do México é uma cidade que lembra muito São Paulo, em certos aspectos, tomaram a decisão, assumiram e custearam políticas públicas para abrir espaço para a bicicleta e não se arrependeram. Não se arrependeram. (…) Quando a gente começa a promover a educação, a ética, nas leis do trânsito, e assegura ao ciclista o direito dele andar de bicicletamesmo numa cidade como São Paulo, esse é o caminho para uma cidade mais justa, mais sustentável, mais humana, mais saudável, porque sedentarismo é um problema também do Brasil urbano. As pessoas não fazem exercício. E quem anda de bicicleta – eu tenho vários amigos, já fiz programa em São Paulo com gente que trocou o carro pela bicicleta e não se arrependeu – essas pessoas têm saúde, têm vitalidade e amam São Paulo porque aprenderam a reconhecer belezas, lugares interessantes, lugares curiosos de São Paulo, que não era possível na eletrostática dessa carroceria blindada de um carro. A bicicleta coloca a gente em contato com o mundo e com a gente mesmo. (…) E ainda reduzem o IPI [dos carros]. Tem que reduzir o IPI de bicicleta! O Brasil pensa errado cobrança de imposto e depois não entende porque tem tanto stress, tanta violência, tanto atropelamento, tanta morte, tanta doença a partir do caos no trânsito. Não há mais espaço para o automóvel, senhoras e senhores! Ou a gente repensa o planejamento urbano pensando no coletivo, ou que cada um se sinta confortável no seu carro blindado, com ar condicionado, som e TV, com direito a frigobar, se quiser, achando que o mundo tem jeito dessa forma. Eu não penso assim. |
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RobsonSMO
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o interessante é que quando a roubalheira vem com algo que interessa a um determinado grupo, este automaticamente fecha os olhos para a corrupção ou simplesmente fala: "ah, mas pelo menos fez alguma coisa"
quando o absurdo era a maldita copa, aí era "inadmissível" |
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kakoniteroi
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Cadastrado em: 22 Abr 2014 Niterói Offline Mensagens:177 |
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Perdão....
Vamos nessa de: Rouba, mas faz! Desculpem-me o erro. ;)
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kakoniteroi
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Cadastrado em: 22 Abr 2014 Niterói Offline Mensagens:177 |
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Entendo.
Rouba, mas faz. Então tá bom. Mas, espere um pouco: Este não é o Maluf ? Ah.... hoje o Maluf é aliado do PT. Então faz sentido! Vamos nessa de rouba mais faz! Feliz 1981 !
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flaviosplatter
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Cadastrado em: 16 Out 2009 Guarulhos Offline Mensagens:1063 |
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Ontem pedalei pelas ciclovias do Haddad no centro e posso afirmar que pra inicio tá show de bola. Como foi dito, o ponta pé inicial foi dado, agora, vamos lutar pra crescer e melhorar e isso cabe a nós aqui do fórum, trocando informações e divulgando.
Essas ciclofaixas de lazer são importantes pra iniciar a pessoa na rua e quem sabe com essas ciclovias o povo vai aderindo aos poucos, todo começo é difícil.
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EDU ALMEIDA
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Cadastrado em: 15 Mar 2010 São Paulo Offline Mensagens:664 |
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Boas pessoal!!!
Este video das ciclovias holandesas é um ótimo exemplo, porem a holanda é plana. São Paulo precisa de um povo consciente antes de tudo...longe da realidade atual. Somente para complementar a conversa, segue um link sobre o assunto(ciclovias): http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=1324635&page=36 Tenho visto a galera utilizar as faixas no centro de SP, pena que o pedestre (incluso algunas policiais) ainda não se tocou que a faixa é exclusiva para bike, não uma faixa para caminhada...kkkk O mais dificil já foi feito, o pontapé inicial...agora falta ampliar, administrar e, claro, educar tanto o usuário quanto população geral. Editado por EDU ALMEIDA - 15 Set 2014 as 15:26 |
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"Here I am...on the road again..."
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ecvitoria
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newhouse
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Nossa, não falta argumentos pra detonar as ciclofaixas de SP. Por outro lado, temos alguns bons exemplos vindos de fora que são melhores que muitas estatísticas. O problema das metrópoles não é mais o meio de transporte, mas sim o espaço que ele ocupa, atualmente quanto mais minimalista é o meio de transporte, menor o seu impacto na ocupação da cidade, por isso o uso de bikes vem aumentando no mundo inteiro.
Procurem por cases de mobilidade urbana em Nova York ou Copenhague pra verem como as bikes estão mudando a cara das cidades. O próprio prefeito de Copenhague vez ou outra vem a SP pra dar palestras de mobilidade urbana e demostrar como a cidade que melhor trabalha o termo mobilidade consegue garantir fluidez mesmo se tratando de uma metrópole.
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Liternit
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Maioria das vias é ciclovia, estão separadas dos carros. E ciclofaixa é algo comum em todos os paises com infra para bicicletas, não tem nada de simplista em ciclofaixa é uma opção que funciona.
No Brasil as pessoas confundem publico com privado, vaga em rua não é de propriedade privada. Custo de parar o carro é uma forma de induzir o uso de outros meios. Comercio deveria por obrigação ter seu estacionamento próprio ou convenio, uma mera vaga na frente de uma lojinha não vai fazer diferença para o comercio, até porque em local concorrido essa vaga já é tomada logo cedo, ocupando o espaço o dia todo. Muito melhor o espaço ser usado por diversos ciclistas do que por um unico carro por 8h, se esses 400Km colocarem mais gente de bicicleta o beneficio para a cidade vai ser muito maior que o ganho que um comercio daria com uma vaga na frente da loja. E quem para o carro na frente de casa sem garagem não tem o que reclamar, rua é publica, que venda o carro ou pare em outra rua ou pague um estacionamento. Se para você desvaloriza eu acho que valoriza ter uma ciclovia na frente de casa.
Até pouco tempo quase ninguem usava metro, com seu pensamento o dinheiro do metro deveria ser usado para fechar o pinheiros e tiete com vias para carros. Se hoje existem centenas de ciclistas pode ter certeza que com os 400KM esse numero vai explodir, vejo na Berrini pessoas normais (sem físicode ciclista) enfrentando 4 pistas espremidas, esbarrando nos ônibus na hora do rush, se tem gente já encarando isso imagina com a ciclovia na berrini?
Que reformem as calçadas, até esse detalhe existe no plano diretor, mais espaço para os pedestres e calçadas mais amplas, vai dar uma lida sobre isso. São Paulo tem muita parte plana, Itaim, Brooklin, Pinheiros e maior parte dos Jardins não tem subidas. E ninguem precisa pedalar de terno basta usar a roupa adequada e trocar no trabalho. Os 400km serão feitos exatamente para ligarem as ciclovias, mas não precisa ter ciclovia na porta de casa o importante é ter para cruzar os locais mais perigosos e de maior movimento como marginais e avenidas. Impossível saber se vão ocorrer mais acidentes proporcionalmente, as regras de transito atuais são boas, o problema é a falta de informação e consciência, o mesmo que pedala é o que dirige em São Paulo, cidade esta cheia de idiotas mas nada que uma campanha não resolva. Basta ver o resultado positivo da campanha sobre a faixa de pedestre em São Paulo, hoje é comum ver os carros dando preferencia.
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MarcusLisboa
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Há muita discussão sobre as ciclofaixas na cidade de São Paulo. Como
tudo na vida política do país nos últimos anos, a questão virou um
Fla-Flu. Quem é a favor não aceita a opinião de quem é contra, da mesma
maneira que quem é contra não dá ouvidos aos argumentos do outro lado.
Minha opinião é clara: sou totalmente contra as ciclofaixas. E sou totalmente a favor de ciclovias. Sim, as duas coisas são bem diferentes. Coloco, de maneira democrática, a minha opinião. Não sei se é correta ou não, mas é minha opinião. Gostaria de ouvir as opiniões contrárias, sem problema algum. Ciclovias são vias exclusivas criadas a partir de um planejamento urbano como opção de transporte urbano para serem usadas pelos ciclistas. São vias específicas, separadas das ruas onde trafegam carros e oferecem segurança - principalmente para os próprios ciclistas. Custam mais do que as ciclofaixas, obviamente, porque exigem mais planejamento e investimento na adaptação desses espaços urbanos para as bicicletas. Ciclovias existem cada vez mais em todas as metrópoles do mundo, pois são uma opção a mais de transporte. Ciclofaixas são opções simplistas e preguiçosas para vender a ideia de um governo que está beneficiando os ciclistas. É isso que o prefeito Fernando Haddad está fazendo em São Paulo: confundindo os cidadãos. Afinal, há uma grande diferença entre criar ciclovias e pintar as ruas de vermelho. Tenho algumas perguntas para o prefeito ou para algum representante da área de Transportes da Prefeitura. Gostaria de saber se, ao anunciar a criação de 400 km de ciclofaixas, o prefeito Haddad pensou nas milhares de vagas de estacionamento que extinguiria numa cidade que já sofre com esse problema? Sim, porque não é muito inteligente acabar com vagas na rua e investir milhões em estacionamentos subterrâneos, como se discute há anos. E será que é honesto acabar com essas vagas e perder o dinheiro que a cidade ganharia com Zona Azul, por exemplo? Gostaria de saber se o prefeito Haddad pensou nos 400 km de vias com comércio de rua que ele prejudicou, ao impedir que os carros circulassem por ali? Sim, porque milhares de paulistanos que têm lojinhas de rua perderão parte importante de seus clientes, já que os carros não poderiam circular em frente às suas lojas, perdendo a exposição espontânea que as lojas têm e os estacionamentos permitem. Gostaria de saber se o prefeito Haddad pensou na desvalorização de 400 km de moradias, que ficam em frente a essas faixas vermelhas onde carros não podem mais circular nem parar? Sim, porque muita gente estaciona o próprio carro na frente de casa porque não tem garagem. Ou estacionava, no caso. Gostaria de saber se o prefeito Haddad pensou no prejuízo na economia da cidade, que vai perder milhões com o crescimento dos congestionamentos? Sim, porque São Paulo perdeu R$ 40 bilhões em 2012, 1% do PIB brasileiro, de acordo com estudo da FGV. Se perdia isso em 2012, imagina depois dos 400 km de ciclofaixas. Gostaria de saber se o prefeito Haddad pensou realmente na cidade ou apenas no marketing ao pintar a cidade de vermelho e atrapalhar a vida de milhares de pessoas para beneficiar algumas centenas de ciclistas? Quantos ciclistas há em São Paulo? O mais correto não seria criar ciclofaixas para atender uma demanda dos ciclistas do que criar ciclofaixas para ver se surgem ciclistas para usarem as ciclofaixas? Falta transparência. Quero saber o que o prefeito considera transporte de elite. Sabemos que a cidade tem 7 milhões de carros... quantas pessoas usam regularmente as bicicletas? Como foram escolhidas as vias onde foram criadas ciclofaixas? E não estamos falando de lazer, claro. De acordo com o site da Prefeitura, o número de viagens no trânsito em 2012 foi o seguinte: ÔNIBUS transportou 9.383.283 pessoas TRANSPORTE FRETADO transportou 389.427 pessoas TRANSPORTE ESCOLAR transportou 2.011.132 pessoas DIRIGINDO AUTOMÓVEL - 8.644.290 motoristas PASSAGEIRO DE AUTOMÓVEL - 3.706.649 passageiros (caronas) TÁXI transportou 135.156 pessoas METRÔ transportou 3.218.989 pessoas TREM transportou 1.141.140 pessoas MOTO transportou 1.038.960 pessoas BICICLETA transportou 267.788 pessoas A PÉ 13.708.189 pessoas OUTROS 70.463 TOTAL 43.715.466 Vamos pensar um pouquinho, já que a equipe do prefeito não fez isso. Haddad gosta muito de falar das faixas exclusivas de ônibus, que são mais democráticas que os carros, etc. Basta ver o número acima para ver que isso não é verdade. Pouco mais de 9 milhões de pessoas andaram de ônibus em 2012. Se juntar carros (motoristas + passageiros), transporte escolar (que não podem andar nas faixas para ônibus), transporte fretado (que não podem andar nas faixas de ônibus), dá quase 15 milhões de pessoas transportadas. Sabe quantas andaram de bicicleta em 2012? Veja o número acima: 267.788. NO ANO INTEIRO. Se o prefeito Hadddad quisesse realmente ser democrático, ele pegaria todo o investimento previsto para as ciclofaixas até 2015 (R$ 80 milhões) e reformaria as calçadas da cidade - já que 13.708.189 andaram a pé em 2012. De qualquer maneira, a faixa de ônibus (isso, sim, um benefício para o transporte público - embora feito sem o planejamento adequado) é tema para outra conversa. Gostaria de saber se o prefeito Haddad realmente já pensou que a bicicleta talvez não seja o meio de transporte adequado para São Paulo, uma cidade de proporções gigantescas, desnivelada e com alto índice de profissionais que não podem chegar suados ao serviço? Gostaria de saber se o prefeito Haddad já pensou que que a maioria das ciclofaixas ligam nada a lugar nenhum? Sim, porque as ciclofaixas começam no nada e terminam no lugar nenhum. Ou seja, os ciclistas chegam por vias sem ciclofaixas até as ciclofaixas e, daí, continuam seus caminhos por vias sem ciclofaixas, o que prova que não há planejamento algum. Como é que os ciclistas vão chegar nas ciclofaixas? Voando? Sim, porque eles terão que pedalar por vias sem ciclofaixas, expostos a todos os perigos do trânsito normal até chegar nas faixas vermelhas, onde estarão, teoricamente, em segurança. E na hora de sair delas? Gostaria de saber se o prefeito Haddad pensou como vai crescer o número de acidentes e atropelamentos? E será que ele se esqueceu de lançar junto com as ciclofaixas uma legislação que dê direitos, mas que também dê deveres aos ciclistas? Por que os carros serão multados se entrarem nas ciclofaixas, mas os ciclistas não serão multados se pedalarem fora das ciclofaixas? Quem vai fiscalizar o uso de capacetes e outros itens de segurança? As bicicletas terão placas, como os outros veículos que estão no trânsito? Haverá bici-escolas, para ensinar as pessoas a pedalar com segurança? Há tantas, mas tantas questões que não foram previstas, que só reforça a ideia de que tudo isso foi feito, com o perdão do trocadilho, nas coxas. Gostaria de saber, para terminar, se o prefeito Haddad pensou em discutir esses 400 km de ciclofaixas com a sociedade antes de criar de maneira autoritária essa medida que vai influenciar a vida de tantos moradores da cidade? Para terminar, gostaria de saber quando o prefeito Haddad e o secretário de Transportes, Jilmar Tatto, vão começar a ir trabalhar de bicicleta. http://entretenimento.r7.com/blogs/...ria-de-perguntar-ao-prefeito-haddad-20140911/ |
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