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do sul de minas à praia em 11 dias de pedal! |
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ninocoutinho
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Cadastrado em: 08 Jul 2010 Itabira - MG Offline Mensagens:1612 |
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Postado: 07 Ago 2012 as 11:31 |
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Entonces, pessoas, nas minhas espremidas férias recentes, consegui apertar uma cicloviagenzinha no meio!
Quando eu fiz Santos-Paraty, de reclinada, acabei, ao final, tendo que pegar um coletivo pra Angra, onde embarquei pra BH. Fiz esse trecho da Rio-Santos dentro do balaio, e achei tão bonito, fiquei com vontade de fazer alguma outra viagem, na qual eu passasse por ali também, mas desta vez, pedalando. Como eu estaria de férias no sul de minas, minha terra, comecei o planejamento muito antes de partir: bolar um rota, com as quilometragens adequadas e pousos seguros, de modo q minha viagem durasse uns 10 dias e q de alguma forma eu passasse pelo trecho requisitado, saindo do sul de minas e chegando ao litoral. Bem, tudo isso é desculpa pra viajar hehehe. Como sabemos, pra cicloviagem ficar bacana, não basta seguir o caminho q seria mais lógico de carro... tem q pegar as estradinhas mais agradáveis . Depois de muito matutar, acabei descobrindo a antiga estrada rio-são paulo, com um trecho batizado de Estrada dos Tropeiros, pela qual se estende um circuito turístico: o vale histórico ou roteiro [Caminhos da Corte. Achei bacana a história da estrada e o aspecto das cidadezinhas no entorno. Resolvi então q passaria por ali. E de algum lugar dali desceria pra Angra. No entanto, esse roteirozinho caminhos da corte é algo bem valorizado de $$$$$ . Não é pro meu bico a maioria das coisas q estão no site. Hotéis fazenda com diárias acima de 250 por pessoa... Sem chance. Mas pesquisei e pesquisei, e acabei descobrindo pousos mais em conta, e tb ganhei algumas hospedagens como convidado, como numa fazenda histórica em Bananal (a Fazenda dos Coqueiros). Mas pra chegar lá, saindo de São Lourenço, no sul de minas foi um parto resolver como fazer... isso pq a estrada de asfalto q sai de lá, é impedalável: sinuosa, sem acostamento e com intenso trânsito. Optei pelos caminhos de terra e peguei dois trechos do Caminho dos Anjos (na verdade, os dois trechos finais desse caminho). Quem me deu um help nisso foi o Daniel Loureiro que tinha acabado de fazer. Muito lerdo e inexperiente com essa história de estrada de terra, quis fazer um dos trechos como teste, uns dias antes de iniciar a viagem. Preparei a bike e levei praticamente toda a minha tralha: Pra preparar toda a tralha, tive muita ajuda dos colegas, pra variar. Entre eles, claro, o Waldson! Especialmente, me deu informações sobre bagageiro dianteiro, sobre cozinhar nos acampamentos - coisa q eu não tinha feito na viagem anterior - sobre trajetos, etc. Ainda havia a chance de nos encontrarmos no caminho, pois ele também estava (e ainda está) na viagem pelo litoral. Mas nem tudo começou tão bem. Nesse dia de testes, em q eu pedalaria uns 23km em estrada de terra, logo nos primeiros 5km, meu paralamas dianteiro desceu... travando a roda dianteira! O Waldson bem q me havia avisado (falei pra ele q deveria ter ouvido os mais velhos hahahaha), pela foto anterior, q o paralamas estava perigosamente perto do pneu. Well, estava perto mas não roçando. Porém, o aperto do parafuso cedeu.... Apesar de estar levando quase toda a tralha, não tinha levado as chaves de boca necessárias para regular a posição do paralama, ou mesmo para tirá-lo... Tive que amargar um empurra bike duns 2km (e não um empurrabike comum pq a roda dianteira estava travada, eu tinha q carregar a bike levantando a frente), até encontrar uma fazenda onde avistei um tiozinho. Gritei pra ele lá de longe, morrendo de medo da provável resposta negativa: - O senhor tem uma chave de boca aí? No que ele me responde, felizmente: - De qual medida?? Pois bem, resolvi meu problema ali mesmo: Aquela coisa protuberante por baixo da capa laranja é o paralamas guardado. Ainda ganhei do tiozinho a chave de boca que precisava hehehehe!!! No mais deu tudo certo e considerei-me pronto para a viagem, que teve início uns dias depois. Vou fazer um relato brevíssimo de cada dia, mas já aviso que cada dia foi sensacional, e parecia q a viagem só ia melhorando, eu ia conhecendo pessoas mais e mais fantásticas e tal... Amei! 1o. dia: São Lourenço a Virgínia: Um trecho bem curto, mas foi assim pois eu só começaria a pedalar depois do almoço. Eram 20 e pouquinhos km de estrada de terra, precedido de alguns de paralelepípedo, e seguido de uns 4 de asfalto. Comecei dando uma voltinha na cidade (que não tem grandes novidades pra mim) só pra provar q eu saí de lá hehehe: Logo começa a estrada de terra: Que percorri sem maiores ocorrências, apesar de ter chovido um pouco nos dois dias anteriores: Minha principal dificuldade foi isso aqui, mas acabei superando: Não sem antes esperar um bom tempo pra ver se alguém ia passar!! Como ninguém apareceu, segui bem: O asfalto começava aqui: E logo cheguei no meu primeiro pouso, o Pesqueiro 13 Lagos, em Virgínia, parada oficial do caminho dos anjos: 2o. dia: Virgínia - Passa Quatro - Cruzeiro De novo 20 e poucos km de terra (até chegar em passa quatro, dpois mais uns 30 de asfalto), mas com expectativa de ser mais difícil e pela altimetria e condição da estrada. A partir daqui eu não sabia como ia ser: Mas foi tranquilo e não tem muito como se perder - o caminho dos anjos é muito bem sinalizado: E o dia estava pra lá de lindo: Logo descobri a primeira e única utilidade para a faca q levei na viagem: abrir o potinho de SUUM (repositor hidro-eletrolítico)!! Depois de muito subir, começa a descida: No meio do caminho, uma queda d'água apertada q não dava muito jeito de se molhar: E ao final da descida, que é bem espertinha e com boa dose de pedras, chegando em Passa Quatro, percebi q meu bagageiro dianteiro havia se quebrado em 4 pontos de solda!! Não tirei fotos, mas parte pode ser incompetência minha: esse tipo de bagageiro tem muitos pontos de articulação, os quais vc tem q apertar bem mesmo, se não, onde ele cede, vai ter q compensar... bem, não foi grandes problemas, eliminei o bagageiro e passei tudo pra trás: Esse monte de bike aí é de ciclistas do Ceará, que vieram fazer a Estrada Real e haviam acabado de chegar. Almoçamos no mesmo lugar: E segui viagem: Belíssimas paisagens nas subidas: Até chegar lá em cima: De onde começa a descida pra Cruzeiro, sem registros até chegar no plano de novo rsrsrs: E cheguei à minha pousadinha: 3o. dia: Cruzeiro - Silveiras - Areias: Outro dia que começou bonito: Eu pedalaria sentido Dutra, até passar por debaixo dela e começar o caminho pela estrada dos tropeiros: A estrada é sem acostamento mas sem movimento. O asfalto bem antigo: Logo chegaria em Silveiras com seus vários atrativos de artesanato: E almocei no Restaurante do Ocílio: Trechos de estrada bem fresca: Até chegar em Areias: Que é uma gracinha de cidade! Registro do anoitecer: E duas placas curiosas: 4o. dia: Areias - São José do Barreiro - Bananal: Deixei minha agradável pousada em Areias: E ainda na cidade comecei a ser seguido fielmente por um cãozinho: O cachorro me acompanhou por precisos 13 km!! Obviamente, fomos perseguidos por outros cães, esses menos amistosos!! Alimentei-o com paçoca e uma barra de proteína: E hidratei-o várias vezes! Última foto que tenho com ele (não, não estou estrangulando-o!): Felizmente ele desistiu de me acompanhar (pq nas descidas ele ralava muito; nas subidas, ia junto). Quando cheguei na represa do funil, já estava sozinho: Ipês... São José do Barreiro: E mais placas curiosas: Até chegar a Arapeí: Onde relaxei, dpois do almoço, fora da cidade, pois dentro estava insuportável: as cidades pequenas são legais, mas infelizmente as pessoas têm alguns dos péssimos costumes dos habitantes das grandes metrópoles: ouvir música ruim em volume muito alto! Só alcancei a paz, distante: E logo estava na Fazenda dos Coqueiros, meu pouso: 5o. dia: Bananal - Rio Claro - Lídice: Cedinho fui buscar minha bike que tinha dormido na senzala: E saí de Bananal: A partir da divisa com o estado do Rio, a estrada fica meio insuportável: até ganha um acostamentozinho, mas ruim de pedalar, dpois o acostamento some, e o trânsito, well, bem puxado: Meu melhor almoço de todos foi num restaurante simplérrimo em Rio Claro: Umas subidinhas pra Lídice com ótimas paisagens: Até chegar à pequena localidade: E à minha pousadinha na qual seria minha primeira noite acampando, mas a dona me convenceu de que a área de camping era logo em frente ao chalé, e o banheiro do camping estava em reforma... well, aceitei! 6o. dia: Lídice a Angra dos Reis e Ilha Grande Comecei despedindo-me de mais um parceiro: E segui subindo: Até começar a descer, e começarem os túneis! São curtos, mas escuros, estreitos, úmidos e de paralelepípedo! Tem q ficar esperto: As descidas tavam pra mim! Até chegar em Angra: Onde peguei uma embarcação pra Ilha Grande (eu não tava de reclinada mas pude ir reclinado hehehehe): Cheguei! No camping, péssima surpresa, se partiu uma das varetas da minha barraca: O dono do camping foi hiper solícito e substituiu a vareta defeituosa por uma que encontrou entre seus pertences. Em Ilha Grande não rolam motorizados, com raríssimas exceções (como as motinhos da polícia, o trator de lixo, etc), então tudo é empurrado com força humana: 7o. dia: Vila do Abraão a Dois Rios: Tirei esse dia pra fazer uma das trilhas da ilha grande, talvez a única verdadeiramente pedalável. Pra variar, outro dia massa! Seria mais um dia em estrada de terra. 8km pra ir, 8 pra voltar. Neguei qualquer possível traje mountainbike: Mas fui que fui! Catracão pra subir! Metade é subida, direto, metade descida: Descidinhas: E muita sombra! Até chegar em Dois Rios: Onde aposentei as sapatilhas heheheh: Visitei as ruínas do antigo presídio E fui pra praia, mas com o tempo fechando muito seriamente: Almocei no único lugar possível e voltei rápido, primeiro subindo, dpois descendo nessas pedras, meio saco, tem q ir freiando e os aros fritam com o atrito dos v-brakes!! Dizem q a trilha pro saco do céu é pedalável, mas um tanto mais difícil. Bem, não seria prudente com a chuva que viria, nem com a bike dura q eu tinha: Ainda deu pra registrar mais uns instantâneos: E repousar: 8o. dia: Ilha Grande a Mambucaba Madruguei às 05:30 pra dar conta de desmontar a barraca e reorganizar as tralhas: Pra dar tempo de pegar meu bonde aquático de volta pra Angra; aqui, já cheguei: E peguei finalmente o trecho da Rio Santos q era a desculpa da viagem! Em algumas praias particulares, vc é impedido de entrar: Mas alguns condomínios grandes te "liberam" a entrada, como o Porto Bracuhy, e as ruínas do engenho: E suas marinas: Fazendas: Bem de cima da estrada, avistei umas prainhas secretas: Área das usinas! Desci... E pra voltar lá de baixo? Nó, na foto não dá pra ter noção da inclinação. é em pé mesmo! Um dos empurra bikes mais duros da existência... Do meio da subida, avistei de onde tinha saído rsrsrs: Mas voltei pra estrada e, contornando as usinas, outras praias: Até chegar ao meu camping em Mambucaba: Vila Histórica: 9o. dia: Mambucaba a Paraty: Manhã na praia de Mambucaba, q eu nem tinha visto na noite anterior: Caminhos frescos: Praia de Tarituba; creio ser a primeira de Paraty, vindo de Angra: He-Man! Entrei n'água... Entrei em outras praias, tb. Acho q aqui é São Gonçalo: Almocei numa rocinha em São Roque: Chegando em Paraty, com o tempo fechando, encontrei com um casal de cicloviajantes q estão dando a volta na América do Sul! Felipe e Pâmela: http://nasrodasdodestino.blogspot.com.br/ E fui pro meu camping reencontrar a Julie, que havia conhecido em fevereiro na outra cicloviagem: E repousar: 10o. dia: Paraty Mirim e Cunha Meu plano era ir pra Paraty Mirim (alguns km de asfalto mais uns 6 ou 7 de terra) de manhã e, de tarde, pegar carona com um vizinho lá do camping, q subiria de caminhonete para Cunha. Ainda em Paraty, percebi algo chacoalhando: tava falando um parafuso no bagageiro!! Ele prende o bagageiro ao quadro, e ainda aperta a haste do paralamas... Corri numa loja de parafusos e comprei o que precisava. Mas não instalei imediatamente, queria ir pra Paraty Mirim primeiro (eu estava sem carga, não ia forçar). Só apertei as hastes com um velcro hehehehe Meu quatro e último dia de estrada de terra! Riozinho no caminho: Até chegar a Paraty Mirim: Foi o único dia em q entrei de corpo inteiro na água. Enquanto me secava, almocei por ali mesmo: E mais chapas: Chegando em Paraty, encontrei com Wilson Gomes e sua (uma de suas!) penny-farthing! Ele é músico e comprou um barco em Paraty, que funciona como hotel: Boat Hotel. Passamos mais de hora juntos, pedalamos por toda a ciclovia, empurramos no centro histórico e andamos na contramão no centro ehehehehehhehe foi massa!! Depois fui pro camping, desarmei minhas coisas e subi de carro pra Cunha. Parada no único bar, pra tomar uma pinga! Esse bar é curioso, todo mundo q passa por lá pode deixar seu cartão de visita pregado. Achei de um camarada meu, o Andre Schetino q tinha feito a Estrada Real dias antes, e tinha deixado o cartão do blog dele hehehehe: Já fui citado duas vezes no blog hehehehe neste e neste post. Em Cunha apreciei o pinhão em conserva. Ô sustança!!! 11o. dia: Cunha a Guaratinguetá Amanheci na minha estalagem: Com meus friends: A bike tinha dormido em companhia: Depois do café reforçado, segui viagem, pro que seria meu última dia de pedal: Estrada de asfalto antigo: No caminho encontrei com um pessoal q vinha fazendo a Estrada Real, Frederico e Marcelo. Eles saíram de suas casas sozinhos, mas acabaram se encontrando no caminho e fizeram a maior parte, juntos: Cheguei a Guará: E desafiei a lei, na rodoviária! Peguei a lona da minha barraca, e embalei a bike com um durex q comprei ali mesmo: Últimas paisagens, já no busão: e FIM!!! |
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fritzgaldino
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Cadastrado em: 28 Jun 2012 Fortaleza Offline Mensagens:88 |
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Caraca show...parabens pelo passeio...lindos lugares, muito massa...fiquei com agua na boca..isso tudo deu quantos KM.....utilizou algum GPS??
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Fritz Galdino
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calcionit
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Cadastrado em: 02 Jul 2012 Niterói - RJ Offline Mensagens:312 |
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Nossa q viagem massa. Haja coragem rs rs rs
Parabéns pelo belo tour. |
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Caloi T-Type, Caloi Aspen, Scott Scale 970 29"
Seja livre, pedale e use software livre. Se o post te ajudou, clique em Obrigado! twitter/identi.ca calcionit |
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Alessandro_sp
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Cadastrado em: 20 Out 2005 Itu - SP Offline Mensagens:9326 |
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Muito legal o relato, Nino!
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Telles
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Cadastrado em: 26 Ago 2009 Arraial do Cabo Offline Mensagens:1672 |
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Nino, muito legal o relato!!! Parabéns pela aventura. Abraço
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Parachoque de bike é o dente
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pedrolucasnr
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Cadastrado em: 29 Mai 2012 Palmas Offline Mensagens:201 |
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Perfeito!!!
Gostei muito do que fez para o cachorro, parabéns. Que Deus sempre te abençoe um suas viagem Até... |
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Venzo
Acera 27v Rst Capa |
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AleArantes
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Cadastrado em: 26 Mar 2012 São Paulo SP Offline Mensagens:644 |
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Cara... se ter inveja é feio eu sou horroroso!!! Estou com 34 anos e voltei a pedalar há pouco tempo... vou encontrar coragem e tempo pra fazer uma trip assim... tenho família em Itajubá - MG, (próximo a São Lourenço) e esta região é realmente fantástica pra pedalar. Parabéns!!! Fantástico!
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–––––––––––––––––––––––––––
Take ride on the wild side. |
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Edu Bicicaos
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Cadastrado em: 04 Abr 2012 Blumenau SC Offline Mensagens:1187 |
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Dois guerreiros vc e a bike, parabens! Vc é vegetariano?
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lyra
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Cadastrado em: 07 Ago 2009 Curitiba Offline Mensagens:907 |
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Parabens pela viagem, muito legal mesmo!!!
Mas deixa eu dar duas dicas (ouça os mais velhos :-) ): - aquele arranjo de usar um parafuso só para prender o paralamas *e* o bagageiro pode te dar problemas! Experiencia própria, pois eu fazia isso. Dai no meio da Estrada Eeal, o parafuso simplesmente partiu, e faz sentido porque aumenta a alavanca nele. Pra complicar ele partiu bem rente ao furo do quadro e foi necessário furar o parafuso e o furo de fixação para tirar ele de lá. Hj eu uso o bagageiro fixado direto no quadro e o paralama vai preso em uma haste do bagageiro com enforca gato mesmo (preguiça de fazer algo certinho com parafuso). - A outra dica é simples... passe fita adesiva nos parafusos do bagageiro. Eles podem até afrouxar com a trepidação, mas não vão cair porque ficarão presos na fita.
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http://ciclobits.blogspot.com
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SeuZe
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Cadastrado em: 08 Jun 2012 São Paulo Offline Mensagens:148 |
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Show de viagem!
Parabéns!!
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h.pinheiro
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Cadastrado em: 09 Out 2010 Rio RJ Offline Mensagens:506 |
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Muito legal os lugares, o passeio, o relato é show, bacana os cachorros, grandes parceiros. Parabens.
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ninocoutinho
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Cadastrado em: 08 Jul 2010 Itabira - MG Offline Mensagens:1612 |
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Valeu, Fritz! Putz, não vou saber te dizer quantos km, não medi direito, ou melhor, não somei direito, mas acho q tenho partes no endomondo, e partes noutro gravador de tracks, do oruxmaps. Ainda vou analisar tudo e tentar editar os arquivos pra ter tudo certinho. Mas deve ter sido algo tipo 500 e poucos km. Não pedalei muito diariamente, o que me permitiu ficar muito livre pra gastar o tempo que fosse com bate-papos e fotos, e tb me permitiu chegar sempre cedo nos destinos - viabilizando o passeio pelo lugar ainda de dia.
Obrigado Calcionit. Sobre coragem, não sei, eu me acho o cara mais cagão, mas nessas viagens, eu dificilmente acho q estou em perigo ou algo assim... se tem que ter coragem, até hoje não descobri que tinha q ter hahahaha!! Acho q vontade de ir é sempre tão grande que não passa muito pela cabeça o que de pior poderia acontecer.
Alessandro e Telles, muito obrigado por acompanharem a história heheehehe!! Valeu pela visita ao tópico!
Olá pedro, obrigado, confesso q eu estava verdadeiramente preocupado com o bicho, pq ele não desistia da ideia de me acompanhar e eu via q ele se aproximava da exaustão. Cheguei a tentar levar ele no colo, mas não deu, ele era pequeno mas nem tanto. Nunca quis tanto ter algum tipo de caixa no bagageiro, pra botar ele lá e descer com ele, depois deixá-lo nalgum lugar com mais opção pra ele.
Ale, na verdade eu sou de Itajubá heheheh aliás saí de lá de ônibus, no primeiro dia de viagem. Comecei a pedalar em são lourenço por vários motivos, sendo o principal a rota q eu tinha preparado previamente - só fazia sentido iniciar a viagem ali. E minha mãe tem uma casa lá, então essa bike já estava pronta me esperando (eu estava lá uns dias antes).
Edu, acho q sou hhehehhe
Lyra, obrigado pelas duas dicas! A segunda, nunca imaginei, e achei q tem o maior sentido hehehehe!! Vou aderir. Sobre a primeira, tenho noção disso, mas do lado esquerdo, foi só assim que consegui prender. Do lado direito, tá desse jeitinho q vc sugeriu: bagageiro preso no quadro, paralamas preso no bagageiro. Do lado esquerdo isso não deu certo, por isso emendei com um só parafuso, mas vou reavaliar a questão, pois realmente o esquema, como fiz, tem tudo pra dar errado... O provável é ir de enforca-gato, mesmo, é assim q fiz na minha commuter com os paralamas, que são sólidos como rocha, mas usam dezenas e dezenas de abraçadeiras (eu já perdi a conta, acho q é acima de 30 hehehhehe!!!!)
Obrigado, SeuZe!
Valeu, h.pinheiro!
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dupedal
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Cadastrado em: 11 Abr 2004 manaus-am Offline Mensagens:1425 |
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show de roda nino,ótima trip,ótimo relato!
já pedalei na rio-santos,e vendo suas fotos me lembrei como se fosse ontem... sabia que em tarituba foi gravada boa parte da novela "mulheres de areia" ? aquela da rutiiinha,rs esses encontros e situações que nos deparamos,como o fato de vc precisar da chave e encontrar alguém que tenha(além de ganha-la),é algo divino! quanto á subida que vc falou tb sei o que é;fomos conhecer trindade,logo depois da divisa,pense num "barranco" pra subir na volta,mas sempre vale a pena! valeu brô!
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toninho du pedal
manaus-amazonas! |
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elton40
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Cadastrado em: 23 Jan 2008 Campo Grande Offline Mensagens:1374 |
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gostei da 'cara' do pinhão!!
parece que tinha pouco peso no bagageiro dianteiro...e quebrou?? q q deu errado? belo passeio, Nino!...e parece que vc se divertiu bastante, pois foram poucos kms pedalados no dia-a-dia, parabéns!! |
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XAMÃ * TREK 3700 - TROLLER
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sfrasson
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Cadastrado em: 26 Mar 2012 S.M.I - PR Offline Mensagens:381 |
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Um sonho, algum dia vou fazer uma viajem dessa também, abraço!
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GTS M5 + Deore + Schwalbe + Continetal + Avid + Vzan Extreme.
Acessem meu blog, que eu faço para perder tempo: paixaomtb.blogspot.com.br kkkkkk |
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robertojr
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Cadastrado em: 08 Set 2011 Sao Paulo - SP Offline Mensagens:880 |
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Cara, sem palavras .....
Muito show... como um colega escreveu acima, ainda vou criar coragem para uma empreitada como essa !!! Se me permite uma dica... quando deitar a bike no chão, deite o lado esquerdo... assim vc nao corre o risco do cambio bater em alguma coisa ..... Abs... |
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A bad day biking is better than a good day working
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ninocoutinho
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Cadastrado em: 08 Jul 2010 Itabira - MG Offline Mensagens:1612 |
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Valeu, dupedal! Não sabia disso aí não, sobre Tarituba. Por sinal, lá na fazenda onde ganhei hospedagem na faixa, gravaram a Sinhá Moça. Ê povo noveleiro. Sobre Trindade, eu também estiquei pra lá qndo fiz Santos-Paraty, então sei como é hehehehe claro q vale a pena, mas desta vez não quis repetir, não! abraço!
sim, sim, pedalei pouco por dia, acho q não cheguei a fazer 80km num só dia... aliás esqueci de comentar no relato, foi algo parecido com o q fiz na outra viagem (ah, mas acho q já comentei numa resposta rsrsrs): conseguia chegar sempre cedo nos destinos, mesmo me demorando no percurso - entrando nas praias, nas localidades, batendo papos longos. E tb tive pouca disciplina pra acordar cedo. Teve dia que comecei a pedalar às 10:30 da manhã . O problema é q eu levo um ano pra organizar minhas coisas, antes de sair de novo, pois faço uma bela duma zona na hora de dormir hehehheh. Sobre o bagageiro dianteiro, realmente não tinha muita coisa, era a barraca (que pesei, 1,8kg), o isolante térmico (q não pesa nada) e o par de papetes. A bolsa de guidão acabava meio apoiada por cima então conta como peso no bagageiro também. Mas acho q foi menos esse lance de peso, e mais o meu ajuste. Qndo o paralama desceu no dia de testes pré-viagem, dpois eu fui ver que quem desceu, na verdade, tinha sido o bagageiro, q por sua vez desceu o paralamas (que estava preso junto). Ou seja, o sistema já não estava bom. Arrumei a apertei tudo bem, achei q estava ok, mas pelo jeito mais algum ajuste cedeu, principalmente por causa da bateção nas descidas. É o mesmo bagageiro (dianteiro!!) q o Waldson usa, que o Tux usa, não lembro se o o Luciano tb, é aquele da Tranz-x que hoje em dia é vendido como Osten (é a marca que faz). Por isso não posso crucificar o bendito, pois o pessoal usa sem problema... a verdade é que alumínio, pra essas coisas, sei lá... o casal que encontrei em paraty, do "nas rodas do destino", eles fizeram os bagageiros dianteiros deles, com o clássico bagageiro traseiro de aço, de pernas finas. Levam tralha pra caramba no dianteiro! Pra falar bem a verdade, a bicicleta ficou melhor dpois que passei essas coisas pra trás. Pq o peso na frente faz a roda girar nas paradas, e minhas paradas são muitas!
Faça sim, sfrasson!
Ah, claro, roberto hehehehe a maioria das vezes eu tombo ela pro lado esquerdo, inclusive bolei a distribuição das coisas dentro do alforje pensando nisso (do lado esquerdo ficavam mais as roupas e coisas de limpeza/higiene; do direito, ferramentas, comidas e utensílios de cozinha, claro q tb tinha coisas 'fofas' desse lado, se não não fica legal). Nessas vezes em q tombei do lado do câmbio, fiz sempre com atenção e sempre tinha uma razão muito séria pra isso heheheh em geral pq, na foto que vc tira de frente da bicicleta, com ela deitada no chão, se tiver tombada do lado esquerdo aparece muito o guidão butterfly e, infelizmente, eu acho ele feio pacas!!!! Meio orelhudo! Se vc tomba do lado direito ele fica mais escondidinho.
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T.C.
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Show de roda a viagem e principalmente o relato documentado com fotos. Parabéns.
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O texto acima contém uma verdade absoluta.
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W0LVER1NE_MG
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Cadastrado em: 09 Fev 2007 TrêsCorações-MG Offline Mensagens:2296 |
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Muito legal essa viagem, Nino... as hospedagens simples mas aconchegantes, as amizades caninas e o trajeto por estradinhas semi-abandonadas que passam por lugares que eu curto muito pedalar, que é essa região do entorno da Mantiqueira (tanto do lado de cá - Minas - quanto do lado de lá dela - SP e RJ), e também por outros que ainda pretendo pedalar um dia: a travessia da serra da Bocaina indo por Bananal para sair em Angra (eu só fui por Cunha-Parati, até hoje).
A parte triste ficou por conta das praias "particulares", coisa que a meu ver deveria ser proibido - a faixa litorânea deveria ser sempre pública, sempre acessível para qualquer pessoa... mas hoje em dia, infelizmente esses locais de acesso proibido estão se tornando cada vez mais comuns - inclusive não é o primeiro relato de cicloviajantes que leio sobre essa região ali (litoral sul do Rio) a respeito de terem sido barrados ao tentar acessar determinadas praias: o BoreiaJr aqui do fórum (que viaja numa bike dobrável single speed) também foi impedido de acessar algumas praias nessa região - inclusive sendo ameaçado - na viagem que ele fez do Rio a Parati. Se continuar assim ainda vai chegar o dia em que, para pisar numa praia qualquer, seja preciso pagar ingresso - ou se hospedar num hotel caríssimo, ou comprar uma casa num condomínio de luxo. Fica o alerta pra galera: vamos aproveitar e viajar bastante de bike (ou do que for), antes que o Brasil deixe de ser de todos e passe a ser de poucos! Aproveitar essa dádiva que é o cicloturismo, uma atividade relativamente barata e que nos coloca em contato direto com as belezas da natureza e com as vilas e pequenas cidades do interior, aonde o ar é puro e as pessoas são humildes e prestativas. Valeu
Editado por W0LVER1NE_MG - 08 Ago 2012 as 12:19 |
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Marcelo Faraway
____________ CARPE DIEM! |
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ninocoutinho
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Valeu, Druide, valeu mesmo!
Pois é, essa praia particular que eu registrei, fui seguindo pois tinha placas indicando "praia do moleque" e, dpois que vi, bem pequenininho, escrito "condomínio". Tinha um trecho de terra em descida pra chegar, e muita gente trabalhando na construção de umas obras - mas já tem muitas, muitas casas prontas. Perguntei pra um dos trabalhadores se tinha uma praia ali. Ele me disse, meio vacilando, que achava que tinha, bem pra frente... well, logo à frente já tinha uma cancela, na qual parei. o porteiro falou q eu não podia seguir. quando saí desse trecho, vi essa placa pichada e, que tentaram apagar... tipo um protesto em relação ao que aconteceu à (ex)"praia do moleque"... agora condomínio...
É isso aí! Aqui no relato só pude incluir poucas fotos, se não ficava enorme. Quem tiver interesse, até pra futuras viagens, tenho as fotos aqui em álbuns separados: E sobre as hospedagens: Virgínia: Pesqueiro 13 Lagos. 35 diária do chalé. muito bem pagos. O senhor Mauro Lopes conhece TUDO da região e mais um pouco, quem faz o caminho dos anjos só chega lá no último dia, mas se passar no primeiro, já sai informado de tudo rsrsrs. tem wifi Cruzeiro: Pousada Mantiqueira. acho q paguei 70 a diária, valeu a pena, deixaram subir com a bike pro quarto, tb usei a garagem pra remontar as coisas no dia seguinte. tem lugares mais baratos lá, mas me dei esse luxo de pagar um pouco mais. tem wifi Areias: Hotel Solar Imperial. 40 reais a diária. excepcionalmente bem pago. lá tem outra pousada de mesmo valor, acho q Pousada Esperança, olhei lá e não acho q vale a pena, não. Ao menos, não tem comparação. tem wifi na praça em frente, chega a pegar dentro do hotel Bananal: essa hospedagem foi "gratuita" pois era com conhecidos do nosso companheiro artur vieira, lá é "só" uma fazenda para visitação (fazenda dos coqueiros). aliás vale a pena visitar, é 10 reais por pessoa, criança não paga, dura bastante tempo e rolam umas comidinhas hehehehe. em bananal tem muitas pousadas dentro e fora da cidade, a maioria eu não achei na net, mas chegando lá vi inúmeras. Lídice: Pousada Águas Claras - 50 reais o chalé. vale super a pena, o lugar mais bonito e calmo em q fiquei. tb com os cachorros mais sossegados! proprietária Cláudia e o marido dela são bem atenciosos e prestativos, me deram carona pro "centro" e tal. na praça central tem wifi grátis, mas não consegui usar. Ilha Grande (vila do abraão): Camping do Bicão (tb tem suítes e um chalé) - 15 reais a diária do camping. todo o pessoal muito solícito, o dono lá reformou a vareta quebrada da minha barraca. tem wifi mas não consegui usar. Mambucaba: Camping Guaiamum (tb tem chalés) - não lembro qnto foi, acredito q algo entre 20 e 30 reais pelo camping. Proprietária Sandra e tb mora lá a Dona Nilda que é um doce!! Sossegado e senti-me muito á vontade. tem wifi Paraty: Camping 7 Marias (é uma delícia, na roça, na estrada pra cunha, é a segunda vez q fico, adoro o pessoal, tb tem casas pra alugar q saem baratíssimo, coisa de 40 reais por dia, pela casa) - 25 reais a diária do camping. a desvantagem é ficar longe de paraty, mas isso pode ser vantagem (pra mim, é). Cunha: Estalagem Primavera - paguei 40 reais pra ficar sozinho numa suíte, mas é mais barato pra ficar nos coletivos (não tinha vaga). É nessa estalagem a parada oficial de quem vem fazendo a estrada real. Cunha tem milhões de pousadas, mas a maioria bem caras, e nas mais simples tem pouco "jogo" com quem tá de bicicleta. Nessa estalagem é super de boa, e o papo é ótimo com o Cláudio e a Paola, os proprietários. sem contar o clima de roça dentro da própria cidade. tem wifi |
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Guzansky
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Ninocoutinho, excelente relato de viagem. Muito bom mesmo.
Mostra que nós temos aqui mesmo no Brasil lugares fantásticos a serem
conhecidos. Sobre as fotos, excepcionais, qual foi a câmera que você
usou? Você levou tripé? quantos Km totais?? Parabéns mais uma vez. |
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ninocoutinho
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Por incrível que pareça, são fotos de celular, essas que postei e mesmo as do Picasa nem estão na resolução máxima, mas garanto que satisfaz bastante, viu? É um Sony Xperia Pro. Pra tirar as fotos de mim mesmo, levei um tripé, dos bem simples, baratos e vagabundos, ele não durou a viagem toda hahahaha no oitavo dia um dos pés descolou, mas ainda dava pra usar, encaixando-o... porém, perdi esse pé em algum lugar. Sobrou um bipé! Sem muita função. Mas aconselho, mesmo dos vagabundos, pois quem sabe dura umas duas viagens? O bom, tb, do tripezinho, é q ele cabe na bolsa de guidão, com o celular montado. Deixa até mais fácil de achar o celular no meio das tralhas, pois fica um conjunto maior. Também cabe o tripé com celular no bolso da camisa, mas fica chato de tirar. O principal ponto negativo da câmera do celular é que a lente, por ficar descoberta, às vezes fica suja, embaçada ou úmida, sem vc perceber. Na foto da estrada para Paraty Mirim, fica nítido o efeito. Só fui limpar a lente qndo tirei a foto da bike na água. Até lá, todas as fotos ficaram meio embaçadas... às vezes faço rolés inteiros por aqui, tirando foto, e qndo vou olhar no computador, tá tudo meio assim. O tripé é esse aqui: (junto tá o kit sobrevivência: duas espiriteiras [pra ter uma reserva], aparador de vento e suporte de panela, fósforo, tempero, o marmitão onde cabe isso tudo e os talheres e caneca, q com os mosquetões, podem ir pendurada nos alforjes pelo lado de fora) Mesmo nas noites que passei em pousadas, eu cozinhava. Eu sempre jantava duas vezes, e pelo menos uma dessas refeições era feita por mim - ou requentada de sobra de comida de fora.
Eu não somei, deve ter dado acima de 500. Não estava fazendo muita quilometragem diária, por opção. Aliás, achei bem melhor assim, pelo menos no roteiro que fiz. Talvez, qndo vc pedala por locais com menos atrativos e mais focado no destino, fique mais viável e gostoso pedalar bastante. Achei q ficou mais fácil "contar" a viagem pelos dias corridos... mesmo assim eu errei! Qndo estava no meu sétimo dia, fiz um álbum e postei na net como sendo 6o dia... levei mais uns dois dias pra perceber o erro! |
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boreiajr
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Meu rapaz, parabéns pela viagem!
Fiz uma viagem do Rio a Ubatuba e passei por algumas regiões que você passou na Rio-Santos. São lindas mesmo! A respeito das praias rivdas, acredite, isso é uma ABERRAÇÃO LEGAL no Brasil. Vejamos a Lei 7.661/8: Art. 10 – As praias são bens públicos de uso comum do povo, sendo assegurado sempre, livre e franco acesso a elas e ao mar, em qualquer direção e sentido, ressalvados os trechos considerados de interesse de segurança nacional ou incluídos em áreas protegidos por legislação específica.. §1º- Não será permitida a urbanização ou qualquer forma de utilização do solo na zona costeira que impeça ou dificulte o acesso assegurado no caput deste artigo. Bizarro, não é? |
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ninocoutinho
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Valeu Boreia! Não é à toa q é um destino comum, né? Olha que curioso, esta é apenas a minha segunda cicloviagem mais grandinha, das que duram um bom par de dias, e é a segunda vez que faço o pedal pela Rio Santos... Da outra vez, como já disse, foi Santos-Paraty. Agora me resta conhecer a parte posterior a Angra, pros lados de Mangaratiba.
Sabia que tinha um negócio desses. Sou a favor de imprimir esse trecho da lei e sair pedalando por aí, solicitando entrada nos condomínios. Não sou de fazer barraco não, mas em época de câmeras compactas, celulares e gravação de tudo que acontece, animava de gravar um bate papo com os porteiros (nada contra eles) pra ter registradas as "ordens superiores", e dpois divulgar por aí. É uma boa desculpa pra mais um pedal litorâneo! Abraço!
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fabiotux
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Aew, Seo Nino!
Muito chique a sua trip, meu nobre! Curti demais! Duas perguntas: O cara do "boteco" lá na estrada de Paraty/Cunha tava de bom humor? Da vez que passei lá com a Vevê pra comer um pastel e tomar um café preto, o tiozinho não tava com cara de muitos amigos! hehehe O Pinhão que você comeu foi no Antiquário? Comeu o queijo das vaquinas Jersey? Show de lugar! Se o piano lá estivesse em condições... Abração meu nobre!!! |
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See ya!
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ninocoutinho
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Nobre Tux!! Sabe q eu nem reparei? Eu estava de carona com uma figura que é bem conhecida na região, um camarada lá que é dono duma loja de ração... ele tb faz vários fretes cunha-paraty, ou seja, figurinha carimbada na área, desses bem falantes e comunicativos, aliás amante de Cunha (ele me convenceu de qualquer forma a subir com ele rsrsrsr), então ele já chegou no bar dominando, pedindo pinga e pastel pra todo mundo hehehehe. Estávamos em dois carros: ele, o sobrinho e eu na F-1000, e a mulher dele, cunhada e filha, num fusquinha (o fusquinha sobe aquela serra pau a pau com a f-1000, impressionante!!!), então foi meio como se estivesse em casa. Se não me engano ele chamava o cara de bar de "careca", não lembro se era bem isso, se é um apelido oficial, e tal.
Hum, nada disso, tava rolando o penúltimo dia do festival de inverno, então isso aí era um dos quitutes oferecidos ali do lado da igreja. Fiquei tomando quentão, pinga com mel e arrematei com esse pinhão aí heheheheheheh antes de repousar e amanhecer na padaria DO mamede hahahahahaha!!!! Não vi o antiquário nem o tal queijo... quis muito tomar a tal cerveja feita lá, mas o lugar onde vende pra consumir tava fechado e, no mercado, na manhã do dia seguinte, só comprar pra levar, quente mesmo. humpf!!! Abraço!
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LuizArthur
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Sr. Nino,
Essa viagem me parece cada vez melhor: pedal, boas companhias e no fim do dia uns tragos! Que vidão! Parabéns pela aventura meu amigo. Luiz Arthur
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ninocoutinho
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Hahahaha esqueci até de comentar nos relatos de cada dia (esqueci, pq será??), que de fato eu estava bebendo praticamente todo dia rsrsrrs. Fiz algumas parcerias nessa rotina, o q é mais legal. Vou comentar lá no seu tópico, pois tem uma(s) coincidência(s) hehehehe!
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Nenhuma infurabilidade é excessiva.
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vespa10
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Realmente show de bola!!!! Parabéns pela viagem!!! Ainda chego la.
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dupedal
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tô sentindo que vêm idéia boa por ai... tipo assim,"trip do trago" kkkk tô dentro!!!
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toninho du pedal
manaus-amazonas! |
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