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Bicicletas elétricas proibidas?

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morena sidronio Ver Drop Down
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Cadastrado em: 04 Jan 2014
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    Postado: 04 Jan 2014 as 19:55
Dizer que se tem motor não é bicicleta me parece um pouco radical. Se é veículo de duas rodas e possui quadro, então é uma bicicleta. Eu tenho bicicleta sem motor, duas motos e uma bicicleta elétrica e sei bem como cada uma se desenvolve. Com uma e-bike rodando a 25/30 km/k no trânsito ____ eu eu sei disso porque trafego com ela na faixa comum da via, já que na minha cidade existem pouquíssimas ciclovias ___ os motoristas dos demais veículos querem mesmo é passar por cima da gente porque o tamanho dos carros etc, aumenta-lhes o ego e pensam que a rua é só deles. Tem que ser na ciclovia.
Isso sem falar em todas as vantagens que as bikes elétricas apresentam se forem comparadas aos demais veículos motorizados. Esse tem que ser um projeto a médio e longo prazo, uma ótima alternativa pra que as pessoas deixem seus carros na garagem e se valham de um modo de se deslocar que não seja poluente. Ficar querendo colocar as e-bikes em oposição às bicicletas sem motor, numa tentativa toda de demonizá-las só vai reforçar o sistema de transporte que tá aí há um tempão. Quem não quer chegar suado aos lugares para os quais está indo, não usará uma sem motor,não tem jeito... Melhor, então, que faça uso de uma bike elétrica. Sejamos práticos!
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MarcusM Ver Drop Down
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Cadastrado em: 12 Out 2009
Sorocaba/SP
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar MarcusM Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 31 Jan 2013 as 15:29
Originalmente postado por tionono tionono escreveu:

Originalmente postado por Tamanduá Tamanduá escreveu:

Bicicleta elétrica está mais próxima de motocicleta do que de bicicleta propriamente.

Não importa o que diz o CTB, quem interpreta a Lei é o Poder Judiciário e não o Legislativo.

Bicicleta é veículo de tração muscular. Se tem outra força motriz que impulsiona a bicicleta além da muscular, então não é mais bicicleta.

Aqueles que acham que bicicleta elétrica é bicicleta provavelmente também acham que baleia é peixe e que morcego é ave! LOL

Sejamos menos ignorantes, ok?

OBS: bicicleta elétrica é uma m3rd4. Atrapalha o trânsito, traz poluição sonora e parece coisa de gente preguiçosa, além do sujeito ficar com pinta de EMO em cima de uma delas.

Bom dia Tamanduá, tudo bem?

Tamanduá, fui "criado" em cima de uma bicicleta desde os 5 anos de idade.
Ganhei de aniversário uma Monark Panamericana Mini 1963, que hoje estou
restaurando.
Porém, atualmente com 54 anos e portador de uma deficiência física Unhappy que me
impede de andar de bicicleta sem um auxílio parcial (arrancada e lombas),
tenho uma bicicleta elétrica que me ajuda a continuar curtindo o esporte.

Ver alguém, que pertence a um grupo que não quer ser discriminado (os ciclistas),
postar o que você postou, me faz ficar triste.

Acho que antes de se manifestar desta maneira, deverias minimizar tua ignorância
(sem ofensa, no sentido nato da palavta - DESCONHECIMENTO) e tentar ter uma
visão mais abrangente de todo o problema.
Por exemplo, Porto alegre tem centenas de quilômetros de calçadas
e menos de 5 de ciclovias.
E estou cansado de ver pessoas a pé praticando jogging ou corrida.
As vezes um do lado do outro "bloqueando" toda a ciclovia.
Idem para skates, pedestres com cachorros, etc
Ninguém se manifesta contra isto !!!

Será que eles não atrapalham mais do que bicicletas elétricas?

My 2 cents.

Fernando Noronha
tionono(a)mail.com
=================================================================

Fernando,

O Tamanduá falou uma coisa séria e certeira:

"Sejamos menos ignorantes, ok?"



Sejamos menos ignorantes I

"Não importa o que diz o CTB, quem interpreta a Lei é o Poder Judiciário e não o Legislativo."

1º - quem faz a lei é o Legislativo, o judiciário vai interpretar a lei que o legislativo produzir.
2º - quem interpreta primeiramente é a administração que traduz a lei em diversas normas e aplica-as;
3º - o Judiciário interpreta a lei com base inclusive das atas das discussões do Legislativo que a criou, SOMENTE se for provocado, SOMENTE se alguém entrar com uma ação judicial, senão ele fica caladinho.
4º - e afinal, o que o Tamanduá quis dizer com esse parágrafo?


Sejamos menos ignorantes II

"Bicicleta é veículo de tração muscular. Se tem outra força motriz que impulsiona a bicicleta além da muscular, então não é mais bicicleta.

1º - "bicicleta" é o que a cultura determinar que seja. se a cultura disser que é um lance de futebol (sem roda alguma) assim será, quer dizer, assim é! Dá-lhe Leônidas da Silva.
2º - "bicicleta" etimologicamente só diz que tem duas rodas, não há nada sob qual tração deva ser utilizada.
3º - "bicicleta" culturalmente refere-se ao veículo que amamos e pedalamos, vc encontrará esse significado nos dicionários, porém se levarmos a risca o que o dicionário nos diz, não seriam bicicleta as que tem rodas de tamanhos diferentes e as que não tem transmissão por corrente (correia, direta, cardam...), 
lembro que os verbetes dos dicionários não são estáticos e mudam conforme mudam os significados dados pela cultura
4º - "bicicleta elétrica" é um outro termo que nossa cultura cunhou, portanto ele é o que é, um veículo de duas rodas com tração elétrica.

Sejamos menos ignorantes III
"traz poluição sonora e parece coisa de gente preguiçosa"

1º - cerca de 99,99999% das bicicletas elétricas tem motor sem escovas (brushless), o som é baixíssimo, é certo que está confundindo com "bicicletas à gasolina"
2º - há certas pessoas que não estariam se exercitando caso não tivesse a ajudinha do motor elétrico e estariam indo e vindo sedentariamente de carro, poluindo o ambiente de todas as formas.
3º - o principal uso da bicicleta no mundo é como transporte, só uma ínfima parte a utiliza apenas como atividade física, ou seja, para a maioria não há menor relevância o seu "preguiçoso"
(mas essa parte ínfima está concentrada nesse fórum, não?)

"Sejamos menos ignorantes IV

"Aqueles que acham que bicicleta elétrica é bicicleta provavelmente também acham que baleia é peixe e que morcego é ave!" 
"bicicleta elétrica é uma m3rd4"
"traz poluição sonora e parece coisa de gente preguiçosa"
"além do sujeito ficar com pinta de EMO em cima de uma delas."

Violência gratuita, preconceitos... Sem comentários.
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velocycle Ver Drop Down
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Cadastrado em: 25 Jan 2011
Brasil
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (2) Agradecimentos(2)   Citar velocycle Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 31 Jan 2013 as 12:26

Originalmente postado por yangbr yangbr escreveu:

 
Nunca andou em uma e vem com ignorancia. Preconceito puro. Enquanto na italia o uso do pedal assistido só nao cresce mais que o uso de smartphones, o povo aqui da era do gelo ainda acha que é uma mobilete.. Aff santa burrice


Pessoal vamos manter a calma e discutir o assunto civilizadamente e educadamente, sem precisar dizer que no outro é burro por discordar dos seus argumentos. 

Não se trata de caso preconceito contra Ciclomotores, ou caso de dicionário e sim de Lei.

Bicicleta é uma coisa, Ciclomotor é outro, Motoneta é outro, Motocicleta é outro, na verdade vocês é que ignoram as Leis Brasileiras.


Código de Trânsito Brasileiro -  LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997

BICICLETA - veículo de propulsão humana, dotado de duas rodas, não sendo, para efeito deste Código, similar à motocicleta, motoneta e ciclomotor.

CICLOMOTOR - veículo de duas ou três rodas, provido de um motor de combustão interna, cuja cilindrada não exceda a cinqüenta centímetros cúbicos (3,05 polegadas cúbicas) e cuja velocidade máxima de fabricação não exceda a cinqüenta quilômetros por hora.

MOTOCICLETA - veículo automotor de duas rodas, com ou sem side-car, dirigido por condutor em posição montada.

MOTONETA - veículo automotor de duas rodas, dirigido por condutor em posição sentada.






Editado por velocycle - 31 Jan 2013 as 12:28
Se a resposta acima o ajudou de alguma forma, então não se esqueça de clicar acima em Obrigado!
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sergiotucano Ver Drop Down
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar sergiotucano Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 31 Jan 2013 as 12:26
yangbr..... Thumbs Up

Tionono,

Originalmente postado por tionono tionono escreveu:

Bueno, vejamos o conceito de bicicleta segundo um dos melhores dicionários 
brasileiros (Houaiss - Objetiva   Rio de Janeiro  |  2009  1ª edição).

bicicleta s.f (1897) 1 veículo composto de um quadro ('conjunto
de tubos metálicos'), assentado sobre duas rodas iguais alinha-
das uma atrás da outra e com raios metálicos, das quais a da
frente é comandada por um guidom e funciona como diretriz, e
a de trás, ligada a um sistema de pedais acionados pelo bicicle-
tista, funciona como motriz 2 .......

Em algum momento, desde que haja a presença dos itens acimas citados,
é citada a proibição de algum auxílio motriz elétrico?

Acho que não!

A única coisa que se precisa para aceitar isto é ter a mente aberta
e pensar que outras pessoas podem ter necessidades diferentes das nossas.

Um problema é de outrem até que ele comece a me afetar !!

My 2 cents.

Fernando Noronha
tionono(a)mail.com
==================================================

Eu destaquei em negrito o trecho " pedais acionados pelo bicicle-
tista, funciona como motriz 2 "

Bom, o entendimento é que a bicicleta deve ter um pedal que aciona a roda traseira e esta é sua motriz, ou seja, a força motora que a locomove.

Se você aciona o pedal , ou seja, pedala, é bicicleta, se não pedala, não é bicicleta.
Acho que não há dúvidas ai, não é ?

Bom chegamos a um outro ponto, se o motor elétrico for utilizado para girar o pedal, é bicicleta, se a roda se move sem o uso do pedal, não é bicicleta. 

E isso independe da velocidade que o objeto possa alcançar ou oque move o pedal. Wink

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tionono Ver Drop Down


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Originalmente postado por sergiotucano sergiotucano escreveu:



TioNono,  ....

Mas se os colegas preferem discutir seriamente, me digam, qual o conceito de uma bicileta?!

....
Bueno, vejamos o conceito de bicicleta segundo um dos melhores dicionários 
brasileiros (Houaiss - Objetiva   Rio de Janeiro  |  2009  1ª edição).

bicicleta s.f (1897) 1 veículo composto de um quadro ('conjunto
de tubos metálicos'), assentado sobre duas rodas iguais alinha-
das uma atrás da outra e com raios metálicos, das quais a da
frente é comandada por um guidom e funciona como diretriz, e
a de trás, ligada a um sistema de pedais acionados pelo bicicle-
tista, funciona como motriz 2 .......

Em algum momento, desde que haja a presença dos itens acimas citados,
é citada a proibição de algum auxílio motriz elétrico?

Acho que não!

A única coisa que se precisa para aceitar isto é ter a mente aberta
e pensar que outras pessoas podem ter necessidades diferentes das nossas.

Um problema é de outrem até que ele comece a me afetar !!

My 2 cents.

Fernando Noronha
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yangbr Ver Drop Down
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curitiba
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Originalmente postado por sergiotucano sergiotucano escreveu:

yangbr, onde , no meu texto, eu escrevi sobre rodar a tantos km/h?!
E onde eu escrevi que auxilar no ato de pedalar não vale?!
E onde eu escrevi ser crime ou não?!

Quota o texto ai que eu te dou 1 real se achar qualquer um desses itens acima no meu texto. Thumbs Up



Releia voce os seus posts e veja quanta radicalidade voce põe nas suas palavras.

Da proxima vez que postar, seja indignado mas de uma forma mais civilizada.

Se nao concorda com a bike eletrica, exponha uma razão pra proibirem o seu uso. Na verdade nem entendi direito, voce escreveu que bike eletrica nao é bike, é moto.
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sergiotucano Ver Drop Down
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar sergiotucano Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 31 Jan 2013 as 11:54
yangbr, onde , no meu texto, eu escrevi sobre rodar a tantos km/h?!
E onde eu escrevi que auxilar no ato de pedalar não vale?!
E onde eu escrevi ser crime ou não?!

Quota o texto ai que eu te dou 1 real se achar qualquer um desses itens acima no meu texto. Thumbs Up


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curitiba
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Com certeza, la eles tem legislaçao especifica, e as pessoas la nao pensam só no proprio umbigo.

Lá quem foi ciclista e ja nao é por problemas no joelho se beneficiam do pedelec.

25 por hora só Na reta e acha que é um crime ter um motor de auxilio?

Eu uso minha bike eletrica e vejo outros ciclistas com uma speed me ultrapassando e ainda acham que sou um perigo pra sociedade.. 

Abaixa o preconceito já 
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sergiotucano Ver Drop Down
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Originalmente postado por yangbr yangbr escreveu:


Nunca andou em uma e vem com ignorancia. Preconceito puro. Enquanto na italia o uso do pedal assistido só nao cresce mais que o uso de smartphones, o povo aqui da era do gelo ainda acha que é uma mobilete.. Aff santa burrice


yangbt, meça suas palavras, crieo que o santa burrice pode-lhe render uma suspensão... Thumbs Up


TioNono,  lógica irrácional... será ?!
Pré-conceito acontece sempre em todos os lugares, as vezes por falta de conhecimento as vezes não.
Complicado julgar alguém e dizem simplesmente que a pessoa não gosta de algo por pré-conceito, o que eu penso é que pré-conceito tem sido a desculpa para muita coisa que nada tem haver com o sentido real do pré-conceito.

Mas se os colegas preferem discutir seriamente, me digam, qual o conceito de uma bicileta?!
Qual o conceito de um ciclomotor?
Qual o conceito de um veículo a motor?

E , leiam bem, eu disse qualquer  vetor que use o motor elétrico para se locomover.... Thumbs Up


OPS ! Então porque acontece na UE eu devo aplaudir e achar que é correto, simplesmente porque eles são melhores do que nós e mais evoluídos?! É isso?
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Originalmente postado por sergiotucano sergiotucano escreveu:

Eu uso bicicleta elétrica desde os 5 anos de idade, hoje tenho 27 anos, ou seja, lá se vão 22 anos somente de bicicleta elétrica...

Afinal, eu tenho um cerebro, que funciona por sinapses .....

Querem deixar a bicicleta mais ecologicamente correta ?! Meio que impossível, não é não?

Não há o que discutir, usa motor, seja de 10cc ou de 100cc, seja de 10W ou de 100W... não é bicicleta, e ponto ! Usou MOTOR para se LOCOMOVER NÃO é BICILETA.

Ou a mobilete era uma bicicleta?!

Eu hein, questão de português + lógica, fácil...

Portugues + lógica irracinal + radicalismo = PRECONCEITO !!Unhappy

Não é novidade! Passei quase toda minha vida vendo ele acontecer.
Mas hoje gerencio numa boa - Muitas coisas estão mudando, melhorando! Clap

My 2 cents.

Fernando Noronha
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Originalmente postado por sergiotucano sergiotucano escreveu:

Eu uso bicicleta elétrica desde os 5 anos de idade, hoje tenho 27 anos, ou seja, lá se vão 22 anos somente de bicicleta elétrica...

Afinal, eu tenho um cerebro, que funciona por sinapses .....

Querem deixar a bicicleta mais ecologicamente correta ?! Meio que impossível, não é não?

Não há o que discutir, usa motor, seja de 10cc ou de 100cc, seja de 10W ou de 100W... não é bicicleta, e ponto ! Usou MOTOR para se LOCOMOVER NÃO é BICILETA.

Ou a mobilete era uma bicicleta?!

Eu hein, questão de português + lógica, fácil...

Nunca andou em uma e vem com ignorancia. Preconceito puro. Enquanto na italia o uso do pedal assistido só nao cresce mais que o uso de smartphones, o povo aqui da era do gelo ainda acha que é uma mobilete.. Aff santa burrice
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sergiotucano Ver Drop Down
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Eu uso bicicleta elétrica desde os 5 anos de idade, hoje tenho 27 anos, ou seja, lá se vão 22 anos somente de bicicleta elétrica...

Afinal, eu tenho um cerebro, que funciona por sinapses .....

Querem deixar a bicicleta mais ecologicamente correta ?! Meio que impossível, não é não?

Não há o que discutir, usa motor, seja de 10cc ou de 100cc, seja de 10W ou de 100W... não é bicicleta, e ponto ! Usou MOTOR para se LOCOMOVER NÃO é BICILETA.

Ou a mobilete era uma bicicleta?!

Eu hein, questão de português + lógica, fácil...
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UnhappyUnhappyUnhappyUnhappyUnhappyUnhappyUnhappyUnhappyUnhappyUnhappyUnhappyUnhappyUnhappyUnhappyUnhappyUnhappyUnhappyUnhappyUnhappyUnhappyUnhappyUnhappyUnhappyUnhappyUnhappyUnhappy
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curitiba
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Originalmente postado por tionono tionono escreveu:

Bom dia Tamanduá, tudo bem?

Tamanduá, fui "criado" em cima de uma bicicleta desde os 5 anos de idade.
Ganhei de aniversário uma Monark Panamericana Mini 1963, que hoje estou
restaurando.
Porém, atualmente com 54 anos e portador de uma deficiência física Unhappy que me
impede de andar de bicicleta sem um auxílio parcial (arrancada e lombas),
tenho uma bicicleta elétrica que me ajuda a continuar curtindo o esporte.

Ver alguém, que pertence a um grupo que não quer ser discriminado (os ciclistas),
postar o que você postou, me faz ficar triste.

Acho que antes de se manifestar desta maneira, deverias minimizar tua ignorância
(sem ofensa, no sentido nato da palavta - DESCONHECIMENTO) e tentar ter uma
visão mais abrangente de todo o problema.
Por exemplo, Porto alegre tem centenas de quilômetros de calçadas
e menos de 5 de ciclovias.
E estou cansado de ver pessoas a pé praticando jogging ou corrida.
As vezes um do lado do outro "bloqueando" toda a ciclovia.
Idem para skates, pedestres com cachorros, etc
Ninguém se manifesta contra isto !!!

Será que eles não atrapalham mais do que bicicletas elétricas?

My 2 cents.

Fernando Noronha
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Bom dia fernando, 

Isso se chama preconceito mesmo. As pessoas comparam a bike eletrica com uma moto, mas ela se assemelha muito mais com uma bike, tenho uma de 250w, e ela só me traz mais benefícios e segurança. Nao passa dos 25 na reta e na subida ela só me auxilia, mas confesso que sem ela eu não conseguiria fazer meu percurso diário.

Somos incomodados pelos ditos ciclistas, pelos carros e pela legislaçao infelizmente.
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Originalmente postado por Tamanduá Tamanduá escreveu:

Bicicleta elétrica está mais próxima de motocicleta do que de bicicleta propriamente.

Não importa o que diz o CTB, quem interpreta a Lei é o Poder Judiciário e não o Legislativo.

Bicicleta é veículo de tração muscular. Se tem outra força motriz que impulsiona a bicicleta além da muscular, então não é mais bicicleta.

Aqueles que acham que bicicleta elétrica é bicicleta provavelmente também acham que baleia é peixe e que morcego é ave! LOL

Sejamos menos ignorantes, ok?

OBS: bicicleta elétrica é uma m3rd4. Atrapalha o trânsito, traz poluição sonora e parece coisa de gente preguiçosa, além do sujeito ficar com pinta de EMO em cima de uma delas.

Bom dia Tamanduá, tudo bem?

Tamanduá, fui "criado" em cima de uma bicicleta desde os 5 anos de idade.
Ganhei de aniversário uma Monark Panamericana Mini 1963, que hoje estou
restaurando.
Porém, atualmente com 54 anos e portador de uma deficiência física Unhappy que me
impede de andar de bicicleta sem um auxílio parcial (arrancada e lombas),
tenho uma bicicleta elétrica que me ajuda a continuar curtindo o esporte.

Ver alguém, que pertence a um grupo que não quer ser discriminado (os ciclistas),
postar o que você postou, me faz ficar triste.

Acho que antes de se manifestar desta maneira, deverias minimizar tua ignorância
(sem ofensa, no sentido nato da palavta - DESCONHECIMENTO) e tentar ter uma
visão mais abrangente de todo o problema.
Por exemplo, Porto alegre tem centenas de quilômetros de calçadas
e menos de 5 de ciclovias.
E estou cansado de ver pessoas a pé praticando jogging ou corrida.
As vezes um do lado do outro "bloqueando" toda a ciclovia.
Idem para skates, pedestres com cachorros, etc
Ninguém se manifesta contra isto !!!

Será que eles não atrapalham mais do que bicicletas elétricas?

My 2 cents.

Fernando Noronha
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Bom dia Tamanduá, tudo bem?

Tamanduá, fui "criado" em cima de uma bicicleta desde os 5 anos de idade.
Ganhei de aniversário uma Monark Panamericana Mini 1963, que hoje estou
restaurando.
Porém, atualmente com 54 anos e portador de uma deficiência física Unhappy que me
impede de andar de bicicleta sem um auxílio parcial (arrancada e lombas),
tenho uma bicicleta elétrica que me ajuda a continuar curtindo o esporte.

Ver alguém, que pertence a um grupo que não quer ser discriminado (os ciclistas),
postar o que você postou, me faz ficar triste.

Acho que antes de se manifestar desta maneira, deverias minimizar tua ignorância
(sem ofensa, no sentido nato da palavta - DESCONHECIMENTO) e tentar ter uma
visão mais abrangente de todo o problema.
Por exemplo, Porto alegre tem centenas de quilômetros de calçadas
e menos de 5 de ciclovias.
E estou cansado de ver pessoas a pé praticando jogging ou corrida.
As vezes um do lado do outro "bloqueando" toda a ciclovia.
Idem para skates, pedestres com cachorros, etc
Ninguém se manifesta contra isto !!!

Será que eles não atrapalham mais do que bicicletas elétricas?

My 2 cents.

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FelisbertoG Ver Drop Down
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Realmente, o uso incorreto dessas "bicicletas" é o que mais se deve ponderar. Afinal, põe em risco até mesmo vidas.
Vi muitos aqui comentando ser totalmente contra, que é coisa de vagabundo e blah blah blah... 

Eu queria uma coisa de vagabundo como essa Specilized...



Segue link: http://www.engadget.com/2012/03/30/specialized-turbo-e-bike-is-too-fast-and-furious-for-the-western/
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epyoneda Ver Drop Down
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Originalmente postado por MarcusM MarcusM escreveu:

Seu relato demonstra pq é necessário urgente a regulamentação do que deve ser considerado bike assistida e o que deve ser considerado moto elétrica.

As bicicletas com motores elétricos são divididas, a grosso modo na legislação de vários países, como:
A) bicicleta com assistência elétrica: (tem que atender simultaneamente as 3 condições abaixo)
      - potência máxima do motor até 250W; E
      - o motor só funciona se o condutor estiver pedalando; E
      - o motor só funciona até a velocidade de 25km/h (acima disso é só no pedal)

B) ciclomotor ou moto: nos casos que não se enquadram acima.

Nestes países a bicicleta com assistência elétrica (A) é tratada como bicicleta e pode andar tranquilamente nas ciclovias sem necessidade de documentação. 
As demais bicicletas elétricas (B) tem que andar nas vias como as motos e se exige os documentos e equipamentos similares (farol, pisca, velocímetro, etc.)

Não vejo nada de perigoso nas bicicletas assistidas (A) andarem nas ciclovias pois estão na escala de velocidade da bicicleta. O problema é que não fazem logo uma legislação decente separar o que é ou não perigoso.

O que não dá é encarar bikes com 500, 700, 1000W como bicicletas assistidas.

Originalmente postado por epyoneda epyoneda escreveu:

Vou colocar um relato resumindo uma situação em específico, mas que já ocorreu comigo umas duas vezes. Saliento que não vou exprimir minha opinião sobre o assunto do tópico, apenas um relato.

Vou trabalhar todo santo dia de bike, uso um oxer xr210. Ando 20 km ida e volta; faço o percurso em mais ou menos 30 minutos, pedalando entre 20-30Km/h, dependendo do vento e dos fdps na contra-mão. Não temos subidas aqui em Santos, apenas nos morros, que eu nem penso em passar de baique.

Certo dia (foi mais de uma vez) estava pedalando o mais forte que a relação da minha bike permite, nuns 30km/h. (sou meio gordo e lento mesmo). Quem conhece as ciclofaixas de santos sabe que é complicado pedalar rápido; acima de 25kmph vc ultrapassa todos, sem exceção, às vezes surge um mais rápido, mas eu acompanho até começar a querer cuspir os pulmões... hehehehehe

Bom, estava a uns 30kmph quando fui ultrapassar uma dupla de bike nuns 15 por hora. Olhei pra trás e vi uma doméstica numa bike vindo de longe.  Se ela estivesse numa baique "normal", ela nunca me alcançaria daquele jeito. Foi que abri pra esquerda pra ultrapassar e ela bateu na minha roda traseira. Caí com as mãos no chão e me levantei logo, se fosse homem teria apanhado bonito. Pelo jeito que ela me alcançou, devia estar nuns 55kmph; olhei sua bike elétrica e o velocímetro analógico mostrava uma máxima de 60km/h. Foi um tumulto mais ou menos; atrás vinha um pelote de ciclistas paramentados que pararam para me socorrer e xingar a mulher. Logo a GM, que vira o ocorrido, chegou e mandou a mulher andar mais devagar pela ciclovia que aquela velocidade era incompatível com ciclovia.

Além a velocidade alta atingida muito rapidamente, notei facilmente que essa ciclovolt não tem freios suficientes para a quantidade de movimento gerada pelo conjunto doméstica+ciclovolt.

Porque eu "fechei" a mulher? Por que eu estava habituado com ciclistas andando em velocidades compatíveis com suas pernas, nada de sobrealimentação elétrica. Olhei pra trás e calculei mentalmente que daria pra ultrapassar, pois não identifiquei de imediato que era uma bike elétrica. O pior foi a mulher que disse que freou, mas não deu tempo e bateu na minha traseira me derrubando da bike. Poderia ter sido uma criança atravessando.
É só um relato, irritado, mas apenas isso. 

Abraço


Perfeita colocação. Não tenho noção da potência do ciclomotor que me "atropelou", mas pela velocidade de deslocamento com uma mulher de mais de 70kg, deve ser um motor elétrico mais potente mesmo.
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar MarcusM Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 10 Jan 2013 as 23:40
Seu relato demonstra pq é necessário urgente a regulamentação do que deve ser considerado bike assistida e o que deve ser considerado moto elétrica.

As bicicletas com motores elétricos são divididas, a grosso modo na legislação de vários países, como:
A) bicicleta com assistência elétrica: (tem que atender simultaneamente as 3 condições abaixo)
      - potência máxima do motor até 250W; E
      - o motor só funciona se o condutor estiver pedalando; E
      - o motor só funciona até a velocidade de 25km/h (acima disso é só no pedal)

B) ciclomotor ou moto: nos casos que não se enquadram acima.

Nestes países a bicicleta com assistência elétrica (A) é tratada como bicicleta e pode andar tranquilamente nas ciclovias sem necessidade de documentação. 
As demais bicicletas elétricas (B) tem que andar nas vias como as motos e se exige os documentos e equipamentos similares (farol, pisca, velocímetro, etc.)

Não vejo nada de perigoso nas bicicletas assistidas (A) andarem nas ciclovias pois estão na escala de velocidade da bicicleta. O problema é que não fazem logo uma legislação decente separar o que é ou não perigoso.

O que não dá é encarar bikes com 500, 700, 1000W como bicicletas assistidas.

Originalmente postado por epyoneda epyoneda escreveu:

Vou colocar um relato resumindo uma situação em específico, mas que já ocorreu comigo umas duas vezes. Saliento que não vou exprimir minha opinião sobre o assunto do tópico, apenas um relato.

Vou trabalhar todo santo dia de bike, uso um oxer xr210. Ando 20 km ida e volta; faço o percurso em mais ou menos 30 minutos, pedalando entre 20-30Km/h, dependendo do vento e dos fdps na contra-mão. Não temos subidas aqui em Santos, apenas nos morros, que eu nem penso em passar de baique.

Certo dia (foi mais de uma vez) estava pedalando o mais forte que a relação da minha bike permite, nuns 30km/h. (sou meio gordo e lento mesmo). Quem conhece as ciclofaixas de santos sabe que é complicado pedalar rápido; acima de 25kmph vc ultrapassa todos, sem exceção, às vezes surge um mais rápido, mas eu acompanho até começar a querer cuspir os pulmões... hehehehehe

Bom, estava a uns 30kmph quando fui ultrapassar uma dupla de bike nuns 15 por hora. Olhei pra trás e vi uma doméstica numa bike vindo de longe.  Se ela estivesse numa baique "normal", ela nunca me alcançaria daquele jeito. Foi que abri pra esquerda pra ultrapassar e ela bateu na minha roda traseira. Caí com as mãos no chão e me levantei logo, se fosse homem teria apanhado bonito. Pelo jeito que ela me alcançou, devia estar nuns 55kmph; olhei sua bike elétrica e o velocímetro analógico mostrava uma máxima de 60km/h. Foi um tumulto mais ou menos; atrás vinha um pelote de ciclistas paramentados que pararam para me socorrer e xingar a mulher. Logo a GM, que vira o ocorrido, chegou e mandou a mulher andar mais devagar pela ciclovia que aquela velocidade era incompatível com ciclovia.

Além a velocidade alta atingida muito rapidamente, notei facilmente que essa ciclovolt não tem freios suficientes para a quantidade de movimento gerada pelo conjunto doméstica+ciclovolt.

Porque eu "fechei" a mulher? Por que eu estava habituado com ciclistas andando em velocidades compatíveis com suas pernas, nada de sobrealimentação elétrica. Olhei pra trás e calculei mentalmente que daria pra ultrapassar, pois não identifiquei de imediato que era uma bike elétrica. O pior foi a mulher que disse que freou, mas não deu tempo e bateu na minha traseira me derrubando da bike. Poderia ter sido uma criança atravessando.
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Não sei ao certo a marca, mas estava escrito ciclovolt na carenagem lateral. Aqui têm morros também, mas acho que elas não aguentam subida íngreme não. Vão muito bem no plano reto.
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Originalmente postado por Meilk Meilk escreveu:

Originalmente postado por epyoneda epyoneda escreveu:

Vou colocar um relato resumindo uma situação em específico, mas que já ocorreu comigo umas duas vezes. Saliento que não vou exprimir minha opinião sobre o assunto do tópico, apenas um relato.

Vou trabalhar todo santo dia de bike, uso um oxer xr210. Ando 20 km ida e volta; faço o percurso em mais ou menos 30 minutos, pedalando entre 20-30Km/h, dependendo do vento e dos fdps na contra-mão. Não temos subidas aqui em Santos, apenas nos morros, que eu nem penso em passar de baique.

Certo dia (foi mais de uma vez) estava pedalando o mais forte que a relação da minha bike permite, nuns 30km/h. (sou meio gordo e lento mesmo). Quem conhece as ciclofaixas de santos sabe que é complicado pedalar rápido; acima de 25kmph vc ultrapassa todos, sem exceção, às vezes surge um mais rápido, mas eu acompanho até começar a querer cuspir os pulmões... hehehehehe

Bom, estava a uns 30kmph quando fui ultrapassar uma dupla de bike nuns 15 por hora. Olhei pra trás e vi uma doméstica numa bike vindo de longe.  Se ela estivesse numa baique "normal", ela nunca me alcançaria daquele jeito. Foi que abri pra esquerda pra ultrapassar e ela bateu na minha roda traseira. Caí com as mãos no chão e me levantei logo, se fosse homem teria apanhado bonito. Pelo jeito que ela me alcançou, devia estar nuns 55kmph; olhei sua bike elétrica e o velocímetro analógico mostrava uma máxima de 60km/h. Foi um tumulto mais ou menos; atrás vinha um pelote de ciclistas paramentados que pararam para me socorrer e xingar a mulher. Logo a GM, que vira o ocorrido, chegou e mandou a mulher andar mais devagar pela ciclovia que aquela velocidade era incompatível com ciclovia.

Além a velocidade alta atingida muito rapidamente, notei facilmente que essa ciclovolt não tem freios suficientes para a quantidade de movimento gerada pelo conjunto doméstica+ciclovolt.

Porque eu "fechei" a mulher? Por que eu estava habituado com ciclistas andando em velocidades compatíveis com suas pernas, nada de sobrealimentação elétrica. Olhei pra trás e calculei mentalmente que daria pra ultrapassar, pois não identifiquei de imediato que era uma bike elétrica. O pior foi a mulher que disse que freou, mas não deu tempo e bateu na minha traseira me derrubando da bike. Poderia ter sido uma criança atravessando.
É só um relato, irritado, mas apenas isso. 

Abraço
Conhece marca ou modelo dessa bicicleta elétrica?

Conheço muita gente que quer uma dessas, mas principalmente pra subir morros (na minha cidade toda há e dos grandes) mas sempre que testam elas não aguentam...

Quando ao seu caso, se a mulher sabe que o freio não é bom, nunca deveria estar nessa velocidade e deveria ter freiado muito antes!

Por isso que sua cidade tem esse nome??? Party
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Originalmente postado por epyoneda epyoneda escreveu:

Vou colocar um relato resumindo uma situação em específico, mas que já ocorreu comigo umas duas vezes. Saliento que não vou exprimir minha opinião sobre o assunto do tópico, apenas um relato.

Vou trabalhar todo santo dia de bike, uso um oxer xr210. Ando 20 km ida e volta; faço o percurso em mais ou menos 30 minutos, pedalando entre 20-30Km/h, dependendo do vento e dos fdps na contra-mão. Não temos subidas aqui em Santos, apenas nos morros, que eu nem penso em passar de baique.

Certo dia (foi mais de uma vez) estava pedalando o mais forte que a relação da minha bike permite, nuns 30km/h. (sou meio gordo e lento mesmo). Quem conhece as ciclofaixas de santos sabe que é complicado pedalar rápido; acima de 25kmph vc ultrapassa todos, sem exceção, às vezes surge um mais rápido, mas eu acompanho até começar a querer cuspir os pulmões... hehehehehe

Bom, estava a uns 30kmph quando fui ultrapassar uma dupla de bike nuns 15 por hora. Olhei pra trás e vi uma doméstica numa bike vindo de longe.  Se ela estivesse numa baique "normal", ela nunca me alcançaria daquele jeito. Foi que abri pra esquerda pra ultrapassar e ela bateu na minha roda traseira. Caí com as mãos no chão e me levantei logo, se fosse homem teria apanhado bonito. Pelo jeito que ela me alcançou, devia estar nuns 55kmph; olhei sua bike elétrica e o velocímetro analógico mostrava uma máxima de 60km/h. Foi um tumulto mais ou menos; atrás vinha um pelote de ciclistas paramentados que pararam para me socorrer e xingar a mulher. Logo a GM, que vira o ocorrido, chegou e mandou a mulher andar mais devagar pela ciclovia que aquela velocidade era incompatível com ciclovia.

Além a velocidade alta atingida muito rapidamente, notei facilmente que essa ciclovolt não tem freios suficientes para a quantidade de movimento gerada pelo conjunto doméstica+ciclovolt.

Porque eu "fechei" a mulher? Por que eu estava habituado com ciclistas andando em velocidades compatíveis com suas pernas, nada de sobrealimentação elétrica. Olhei pra trás e calculei mentalmente que daria pra ultrapassar, pois não identifiquei de imediato que era uma bike elétrica. O pior foi a mulher que disse que freou, mas não deu tempo e bateu na minha traseira me derrubando da bike. Poderia ter sido uma criança atravessando.
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Vou colocar um relato resumindo uma situação em específico, mas que já ocorreu comigo umas duas vezes. Saliento que não vou exprimir minha opinião sobre o assunto do tópico, apenas um relato.

Vou trabalhar todo santo dia de bike, uso um oxer xr210. Ando 20 km ida e volta; faço o percurso em mais ou menos 30 minutos, pedalando entre 20-30Km/h, dependendo do vento e dos fdps na contra-mão. Não temos subidas aqui em Santos, apenas nos morros, que eu nem penso em passar de baique.

Certo dia (foi mais de uma vez) estava pedalando o mais forte que a relação da minha bike permite, nuns 30km/h. (sou meio gordo e lento mesmo). Quem conhece as ciclofaixas de santos sabe que é complicado pedalar rápido; acima de 25kmph vc ultrapassa todos, sem exceção, às vezes surge um mais rápido, mas eu acompanho até começar a querer cuspir os pulmões... hehehehehe

Bom, estava a uns 30kmph quando fui ultrapassar uma dupla de bike nuns 15 por hora. Olhei pra trás e vi uma doméstica numa bike vindo de longe.  Se ela estivesse numa baique "normal", ela nunca me alcançaria daquele jeito. Foi que abri pra esquerda pra ultrapassar e ela bateu na minha roda traseira. Caí com as mãos no chão e me levantei logo, se fosse homem teria apanhado bonito. Pelo jeito que ela me alcançou, devia estar nuns 55kmph; olhei sua bike elétrica e o velocímetro analógico mostrava uma máxima de 60km/h. Foi um tumulto mais ou menos; atrás vinha um pelote de ciclistas paramentados que pararam para me socorrer e xingar a mulher. Logo a GM, que vira o ocorrido, chegou e mandou a mulher andar mais devagar pela ciclovia que aquela velocidade era incompatível com ciclovia.

Além a velocidade alta atingida muito rapidamente, notei facilmente que essa ciclovolt não tem freios suficientes para a quantidade de movimento gerada pelo conjunto doméstica+ciclovolt.

Porque eu "fechei" a mulher? Por que eu estava habituado com ciclistas andando em velocidades compatíveis com suas pernas, nada de sobrealimentação elétrica. Olhei pra trás e calculei mentalmente que daria pra ultrapassar, pois não identifiquei de imediato que era uma bike elétrica. O pior foi a mulher que disse que freou, mas não deu tempo e bateu na minha traseira me derrubando da bike. Poderia ter sido uma criança atravessando.
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HOSTAGE Ver Drop Down
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Opa

Eu pedalo todos os dias aqui em POA em média 30 km depois do trabalho, por um tempo fui pedalando para o escritório, mas chegava pingando de suor e como não tinha onde tomar um banho, voltei a usar o Onibus.
Tirei umas férias no Rio  e andei muito com as bikes de aluguel (sintema SAMBA) o mesmo que tem aqui em POA.....e é uma maravilha, mas me chamou muito a atenção as elétricas que o povo usa por lá......fiz teste drive em algumas e acabei comprando uma ECLUB com aro 18.
Estou usando para ir para o escritório.
Não vamos entrar no mérito se o cara vai ficar com cara de EMO, PREGUIÇOSO ou sei lá o que.....vou com ela, volto, chego em casa e vou pedalar.....se é a solução, eu não sei...estou tentando fazer a minha parte...........sem barulho e sem poluição.
Somente depois de se usar é que se pode ter opinião formada.

Para usar dia a dia para evitar o transito, e se ganhar um tempo, é muito válido.

Eu levava de Bike 25 minutos, de onibus 50 min com a eletrica estou levando 35min.

Abr
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Skyzytuz Ver Drop Down
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Não faz muito sentido o argumento dizendo que uma bicicleta elétrica é um perigo, deve ser proibida e etc.  O perigo é o ser humano irresponsável, NÃO IMPORTA o veiculo! (e ainda seria preferível ser atropelado por um louco de bicicleta elétrica do que um louco de carro). Carros são muitíssimos mais perigosos, ocupam muito mais espaço, poluem muito mais, estupidamente mais caros, estupidamente dispendiosos de manter (ipva, taxas, seguro, manutenção, gasolina, garagem, estacionamento e etc)

O argumento de que é "coisa de preguiçoso" é inconcebível. Quem pensa assim, que vá de bike debaixo de sol e/ou um calor de 30 graus vestindo roupa social para o trabalho... Em nosso país a  maior parte dos dias faz calor, e nem é preciso muito calor para alguém suar pedalando. Em 95% das empresas não há lugar para tomar banho ou mesmo trocar de roupa, sem falar que é meio complicado levar uma roupa social em um mochila sem que a mesma amasse completamente. Adicionalmente, em cidades com muitas ladeiras a maioria das pessoas não tem condições físicas para pedalar. E por não ter condições físicas, devemos chamar essas pessoas de preguiçosas e negar o uso de bike elétrica??? Ora bolas, que pensamento sem sentido: Prefere que essas mesmas "pessoas preguiçosas "usem suas bikes elétricas ou carros? E poluam mais, ocupem mais espaço, causem mais engarrafamento e etc?

Já seria uma maravilha se uma fração significativa da população deixasse seus carros  em casa e adotasse bikes ainda que elétricas. Muito menos poluição, acidentes fatais e engarrafamentos.

O que é preciso é regulamentação, adotar regras. Proibir é apenas uma atitude covarde e simplista.

O mais bizarro é que, apesar de todos os males que os carros fazem, NUNCA li ou ouvi qualquer discussão sobre "proibição de carros". É de fato uma característica curiosa da nossa sociedade: Implica com determinadas coisas mas ignora completamente coisas muitíssimo piores (Como no caso do juiz que proibiu o jogo de RPG no Espírito Santo por causa de UM ÚNICO maluco que cometeu assassinato supostamente influenciado pelo jogo, mas nunca soube de juiz que tenha proibido o futebol apesar das inúmeras e constantes brigas violentas entre torcidas e inúmeros assassinatos (ou tentativas de)  ocorridas por causa do futebol no PAÍS INTEIRO - Isso é um perfeito exemplo de contradição das mais absurdas e estapafúrdias dessa raça chamada humana)

Infelizmente o nosso (des)governo não ajuda muito e trata a questão de forma leviana. Talvez porque tema perder o apetitoso quinhão obtido com a absurda carga de impostos sobre os carros + a indústria de multas. Pensando bem, pra que mexer nisso, não é mesmo?

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xandaumgv Ver Drop Down
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Bom, tem muitas realidades diferentes mesmo .. rs ... no bicicletario que frequento, vila olimpia CPTM, existem muitas bikes medias/ruins calois, bicicletas de mercado, algumas muito antigas. Algumas bicicletas dobraveis(Nao me pergunte o porque delas estarem em um bicicletario), algumas cannondales, specialized, kona, .... Mas sao minoria sim... provavel quem usa bikes boas estejam em bicicletarios nas empresas. Eu nao arriscaria uma bike boa em um bicicletario da CPTM(Comp Paulista de Trens Metropolitanos). Existem duas eletricas que passam por la uma genuina e uma adaptada.
Tenho amigos interessados nas ebikes para trabalho, um inclusive pensando em trocar uma moto por uma ebike, porem fazendo muitas contas e queria testar o seu trajeto, .... mas pensando muito antes de tirar algum do bolso para fazer isso .... entao acho que este comportamento paulistano que foi mencionado deve ocorrer sim, mas nao em meu convivio.

Abracos e bons pedais
Alexandre

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ricco Ver Drop Down
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[/QUOTE]
Realmente a realidade que discutimos é bem diferente, estou em Aracaju, a capital de um estado com 2.100 habitantes, "quase 1 % de sua sampa" não é! Realmente na sua capital é totalmente diferente. 
 
Aqui, só pra ilustrar, também tem bikes de preços diversos, tanto mtb, dobravel, urbana e speed, são bikes caras, mas em vista do tamahho da cidade contam-se em dezenas os modelos.
Grupos mobilizados pra pedais noturnos dão umas 300 bicicletas, que variam de r$200, a R$7.000(estas ultimas poucas unidades) e pra trabalhar, dessa turma são no maximo meia centena. Como é uma cidade com ares de provincia, o status é o carro, aí "ir trabalhar de bike é fraquesa financeira" ou se sabem que tem carro "é economia", se tiver porte atlético ou frequentar academia "é atleta" (uma veradeira comedia da vida privada).
É mais comum pessoas mais humildes usarem bikes pra trabalhar.
As ciclovias são uma realidade ha aproximadamente 3 anos, pois ha pouco que se interligaram, cortando  a cidade de norte a sul / leste a oeste, mas com alguns pontos "lost".
Pra Aracaju as ciclovias aqui existentes são suficientes, mas carecem de manutenção e implementação.
 
Em sao paulo não conheço a realidade do transito de bikes, apesar de ter visitado sua cidade quase uma dezena de vezes, mas aqui as Eletricas são "unitarias", e pouco usadas, posso ousar em dizer que devem existir menos de 20 ebikes. As pessoas aqui não acreditam ainda na tecnologia da ebike. Aqui a realidade do transporte eficiente é a moto ou "shinerays, bull, johnny" e outras mobiletes que pessoas sem instrução alguma usam, atrapalhando o transito.
 
  
 
  
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Originalmente postado por ricco ricco escreveu:


Quantas pessoas vc conhece, do seu circulo de contatos, que pagaria r$3.000,00 reais numa bike para ir trabalhar? Quem desse circulo pagaria 3.000 numa MTB pra dar um pedal uma vez nasemana? Pra mim são 1 em 400... Conheço gente que poderia dar 30 mil numa bike, mas não valoriza, não gosta, não pedalaria, não gosta de suar, e tem pessoas que entendem toda essa discussão mas prefere dar 6000 reais num scooter...

Diversidade!

é, agora que notei que vc não escreve de são paulo. dá uma olhada no mercado aqui. em todo bairro  tem pelo menos uma ou duas bicicletarias vendendo bicicletas que custam bem mais que isso. hoje, em uma hora na bicicletaria da esquina, venderam 5 bicicletas, a mais barata custando 4.500 reais. são paulo é o maior mercado de bromptons, que se usa pra que? só pra ir trabalhar. tão vendendo velorbis, que parece uma ceci pesadona, a 9 paus, e vende.

tem gente comprando bike de 10.000 reais sabe pra que? pra andar nas ciclofaixas dominicais. e só. qq pedal noturno está cheio de cannondales, de treks e etc. 

ó, importação oficial:
http://www.ciclourbano.com.br/velorbis-dannebrog.html

http://www.ciclourbano.com.br/catalog/category/view/s/brompton/id/78/

http://www.spokes.com.br/prod,IDLoja,16089,IDCategoria,173181,urbanas

são todas bicicletas só pra ir e voltar ao trabalho. dar voltinhas em parques. muitas delas mais caras que um scooter. e tem mercado sim pra isso. é só ficar parado numa esquina duma ciclo-faixa dominical de sp, ali na região dos jardins, e contar quantas bikes acima de 4 mil reais passam. perde-se a conta rapidinho.

pra mim, quem paga 3 paus numa bike pra ir e trabalhar não são 1 em 400, mas quase todos os 400... e não é gente rica, é estudante, é vendedor de loja, jornalista, gerente de banco, secretária, prof. de ed. física, e etc. e não raro é uma bike nesse preço pra trabalhar, pra amarrar em poste, prendendo com u-lock e cabo, e mais duas na mesma faixa ou mais, uma pra estrada e outra barro e viagens. o padrão de consumo aqui em SP é mais alto, e neguim paga mesmo. seja em bicicleta, seja em cicloelétrico, carro e etc.

e nessa brincadeira, cicloelétricos e ciclomotores tão dando trabalho, pois querem transitar na parca estrutura permanente pra bicicleta existente em são paulo, as parcas ciclovias permanentes, e aparecem nos diversos passeios noturnos das bicicletarias - de onde são expulsos - e etc. em são vicente e santos, a onda é preparar motores a combustão pra botar a magrelinha a rodar a 70 kms por hora... e freia como?


asbicicletas.wordpress.com



ecourbana.wordpress.com
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Originalmente postado por xandaumgv xandaumgv escreveu:

Eu apoio o uso das e-bikes ... acho que não podemos generalizar ...
Não gostamos quando amigos, parentes acham que todos os ciclistas são folgados e fazem loucuras no transito... é ruim quando somos enquadrados de forma equivocada. Deve sim ser feita uma conscientização, mas para que seja feito ela primeiramente deve ser reconhecida ... coisa que demora demais neste nosso país.
A potencia demonstrada nestes kits vendidos no mercadolivre e etc ... deve ser algo parecido com o que tivemos com PMPO, potencia de fonte de computador, ... só numeros para enganar a massa ... 
Em algumas ciclovias como o da CPTM da marginal/sao paulo há um limite para 20 km/h para bicicletas e 30 km/h para carros(estranho) mas de qualquer forma, duvido muito que as pessoas que circulam por lá de bike vao ficar olhando para o velocimetro, e se fosse uma bicicleta eletrica? daria na mesma ... a velocidade é praticamente igual(genericos 250w). A diferença acaba sendo no peso dela.
O que muda muito é em uma subida que a pessoa faz sem muito esforço, ou sem nenhum ... nesta hora deve surgir uma dor de cotovelo em alguns, ... por mim bom pra ele(a) ...
Abraços


REalmente o motor brushless magnetico (preto e grande como o corpo de um ventilador de teto) é entre 500 e 1000w de potencia, pois é componente do kit de baterias de chumbo (baterias de moto alinhadas em serie) que em media são 4 ou 5 juntas e pesam +- 25 kg, somando a bike 15kg + parafernália e motor fica em +- 50 kg a bike toda e 75kg do piloto.
Ocorre que os motores grandões que vendem no ML são um modelo de brushless que tem velocidade e não torque: não são feitos para tracionar, para ter força e sim embalar.
Resultado as bikes são superfracas pra arrancar e somente correm depois de embalar todo o peso que levam, atingindo até 40km\h, mas de final, e bem sabemos que uma supermoto atinge 300 km\h de final, mas em curtos trechos não consegue tal proeza.
Os motores pequenos de 250 ou 350w, parecendo um cubo shimano nexus ou alfine, são motores brushless com planetarias (esferas e etc que facilitam o movimento) e tem a proposta de ter força em diversos regimes, desde a arrancada, mas como são pequenos não tem alta capacidade e não atingem velocidades elevadas,até mesmo pelo peso que levam. Asbikes com eles são emmedia de 25 kg.
As bikes com baterias de chumbo desestimulam pois além de serem um problema,gastam muita energia e sao dificeis de pedalar, duram em media 25km com uso moderado e assistido (pedalando), contra 40 km da 250-350w. As baterias de chumbo duram menos de um ano, (carga e descarga acabam com elas) e a reposição é em media 500 reais, o que inviabiliza o uso continuo delas. Não precisa insistir, o cara que compra a ebike pelo preço mais baixo e pela potencia mais alta, logo sai de cena, pois não esperava tal decepção, ficando apenas as pessoas que conscientemente compraram uma ebike pela proposta, para uso comedido, para locomoção urbana e possivelmente com um nivel de consciencia maior.

Quantas pessoas vc conhece, do seu circulo de contatos, que pagaria r$3.000,00 reais numa bike para ir trabalhar? Quem desse circulo pagaria 3.000 numa MTB pra dar um pedal uma vez nasemana? Pra mim são 1 em 400... Conheço gente que poderia dar 30 mil numa bike, mas não valoriza, não gosta, não pedalaria, não gosta de suar, e tem pessoas que entendem toda essa discussão mas prefere dar 6000 reais num scooter...

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sao paulo
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar xandaumgv Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 15 Nov 2012 as 01:06
Eu apoio o uso das e-bikes ... acho que não podemos generalizar ...
Não gostamos quando amigos, parentes acham que todos os ciclistas são folgados e fazem loucuras no transito... é ruim quando somos enquadrados de forma equivocada. Deve sim ser feita uma conscientização, mas para que seja feito ela primeiramente deve ser reconhecida ... coisa que demora demais neste nosso país.
A potencia demonstrada nestes kits vendidos no mercadolivre e etc ... deve ser algo parecido com o que tivemos com PMPO, potencia de fonte de computador, ... só numeros para enganar a massa ... 
Em algumas ciclovias como o da CPTM da marginal/sao paulo há um limite para 20 km/h para bicicletas e 30 km/h para carros(estranho) mas de qualquer forma, duvido muito que as pessoas que circulam por lá de bike vao ficar olhando para o velocimetro, e se fosse uma bicicleta eletrica? daria na mesma ... a velocidade é praticamente igual(genericos 250w). A diferença acaba sendo no peso dela.
O que muda muito é em uma subida que a pessoa faz sem muito esforço, ou sem nenhum ... nesta hora deve surgir uma dor de cotovelo em alguns, ... por mim bom pra ele(a) ...
Abraços
Alexandre

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ricco Ver Drop Down
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar ricco Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 11 Nov 2012 as 22:38
[QUOTE=Cshm]

Nem todas as pessoas possuem condições físicas de pedalar por longo trechos ou em cidades cheias de subidas. Neste contexto a bicicleta elétrica seria muito interessante, principalmente se tirar carros e motocicletas das ruas, estimulando pessoas a ocuparem as vias de corpo presente ao invés pessoas escondidas em um monte de aço.

O que é melhor para as pessoas e para o trânsito? Uma legislação que enquadre a bicicleta elétrica como veículo ciclomotor ou como bicicleta não motorizada?

Se ela for enquadrada como meio de transporte semelhante a uma moto, terá toda a burocracia necessária para andar nas vias públicas e a sua massificação e solução como meio de transporte, será limitada.

Se for enquadrada na mesma categoria das bicicletas normais, seu uso poderá ser potencializado e estimular que a indústria crie novas tecnologias e aprimoramentos. Porém, pode surgir a discussão da segurança, no quesito velocidade e acidentes.

Na minha opnião, tentar jogá-la para o lado dos motorizados e exigir toda via sacra da regulamentação do CTB antes de qualquer discussão mais aprofundada, pode ser um disperdício e tanto.

Um exemplo de exigência que pode tornar a bike elétrica tão inofensiva quanto uma bike normal e tão eficiente quanto um veículo motorizado é tentar aproveitar as melhores características de cada lado.

Uma bike normal é segura para outras pessoas por ser leve e ter velocidade limitada, ou seja, com baixo peso e potência tem pouca chance de causar acidentes graves em caso de colisões ou quedas, ao contrário de uma moto. Então porque não exigir que as bikes elétricas, para serem enquadradas na mesma categoria das bikes normais, tenham um limite de peso e velocidade?

Por exemplo, peso máximo de 15kg e velocidade máxima do motor elétrico de 20 km/h? É só um exemplo e claro, mais estudos seriam necessários para determinar a combinação peso / velocidade ideal.


/QUOTE]


Vc sintetizou muito bem, gostei mesmo.

Essa é "veia" da questão. Infelizmente no brasil não é comum estudos em beneficio da maioria e sim atitudes isoladas em beneficio de grupos economicos. Taí o caso do "diesel s50" (pesquisem o que tá ocorrendo).Burocratizar é a solução da industria automobilistica e do petróleo, inxertar regulamentações, cnh ou acc, proibida nas ciclovias, e nas br's, livre nas ruas, mas com restrições, capacete, calçado, joelheiras e cotoveleiras, pneus diferenciados e etc, etc, até virar um tanque de guerra "inviável" para uso nos deslocamentos urbanos.

Se (essa particula é uma mer...) a ebike vingar, for viável, baixar o custo,pode andar a 5km/h, vai ser taxada, emplacada, usar tomadas especiais para abastecer somente em postos de energia regulamentados, vai ser fiscalizada e usar até extintor ABC.


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Cshm Ver Drop Down


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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (1) Agradecimentos(1)   Citar Cshm Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 11 Nov 2012 as 17:43

Nem todas as pessoas possuem condições físicas de pedalar por longo trechos ou em cidades cheias de subidas. Neste contexto a bicicleta elétrica seria muito interessante, principalmente se tirar carros e motocicletas das ruas, estimulando pessoas a ocuparem as vias de corpo presente ao invés pessoas escondidas em um monte de aço.

O que é melhor para as pessoas e para o trânsito? Uma legislação que enquadre a bicicleta elétrica como veículo ciclomotor ou como bicicleta não motorizada?

Se ela for enquadrada como meio de transporte semelhante a uma moto, terá toda a burocracia necessária para andar nas vias públicas e a sua massificação e solução como meio de transporte, será limitada.

Se for enquadrada na mesma categoria das bicicletas normais, seu uso poderá ser potencializado e estimular que a indústria crie novas tecnologias e aprimoramentos. Porém, pode surgir a discussão da segurança, no quesito velocidade e acidentes.

Na minha opnião, tentar jogá-la para o lado dos motorizados e exigir toda via sacra da regulamentação do CTB antes de qualquer discussão mais aprofundada, pode ser um disperdício e tanto.

Um exemplo de exigência que pode tornar a bike elétrica tão inofensiva quanto uma bike normal e tão eficiente quanto um veículo motorizado é tentar aproveitar as melhores características de cada lado.

Uma bike normal é segura para outras pessoas por ser leve e ter velocidade limitada, ou seja, com baixo peso e potência tem pouca chance de causar acidentes graves em caso de colisões ou quedas, ao contrário de uma moto. Então porque não exigir que as bikes elétricas, para serem enquadradas na mesma categoria das bikes normais, tenham um limite de peso e velocidade?

Por exemplo, peso máximo de 15kg e velocidade máxima do motor elétrico de 20 km/h? É só um exemplo e claro, mais estudos seriam necessários para determinar a combinação peso / velocidade ideal.


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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (1) Agradecimentos(1)   Citar ricco Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 09 Nov 2012 as 16:12
Essa é minha "arma letal de destruição do transito urbano", "bicicleta anabolizada aterrorizadora de ciclistas em ciclovias e assassina de pedestres" ahahhahahah.



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[/QUOTE]

É pura questão de consciencia e eduacação. Esse modelo acima ´muito comum em Buenos Aires, mas os usuarios andam na rua, entre os carros norush e pelos cantos da via, sem atrpalhar ou fazer merda, considerando que o transito em BSAS é mais complacente, os motoristas se relacionam sem agressividade (apesar de serem muito temperamentais). O transito flui, as bicicletas e biciceltas motorizadas circulam com tranquilidade, mas nos 15 dias que passei lá, em anos diferentes, não vi nenhuma delas correndo, nem mesmo circulando na ciclovia. E existem ciclovias que cortam toda a cidade. Não vi eletricas e desconfio que seja pelo preço muito alto delas, como a economia de lá está fraca e bike motrizada é bem mais barata, e aparentemente "lá" usá-las é questão de economia, se vê delas em todos os locais e a venda no MercadoLibre, tanto os kits quanto a bike toda.
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (1) Agradecimentos(1)   Citar ricco Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 09 Nov 2012 as 15:52
Originalmente postado por MarcusM MarcusM escreveu:

Originalmente postado por ricco ricco escreveu:



O problema é a conduta das pessoas, não cabe a uma ebike circular na calçada (passeio) como também não cabe qualquer bike circular em velocidade "pedalando" onde tem pedestres desatentos e crianças. CABE O BOM SENSO, coisa que falta a grande parte das pessoas.
 
Infelizmente o BOM SENSO não faz parte da nossa cultura geral e, no meu caso, nem da cultura familiar. Meu pai sempre foi aquele que corre no trânsito, cola na bunda,... por sorte 3 de 4 filhos reviram (isoladamente) esse comportamento e hoje andamos com respeito e prudência seja de carro ou de bicicleta, mas só aconteceu depois que avançamos na idade.


Pareio meu pensamento com o seu. No seu exemplo, isso chama-se "evolução", seu irmãos evoluiram, e seu pai ficou retido num padrão de consciencia equivocado. Apesar de muitos valorizarem quem anda certo, quem vive socialmente adaptado e é cidadão consciente é visto como "otário" pelos "ex-pertos".
O grande mal do Brasil "a lei de gerson"...
 
Pela cultura ocidental "aprende-se errando (quebrando a cara)", na cultura oriental "aprende-se com os erros dos outros, não repetindo". Se sei que tal coisa não é certa, causa dano (a quem quer que seja não só a mim) não deveria faze-lo, é errado, ilegal, imoral ou engorda (como dizia uma musica), então não faça!

Tô fazendo a minha parte, eduacando meu filho de há 10 anos, que hoje me acompanha em qualquer lugar e não me constrange, não me faz vergonha, só tenho orgulho. As vezes fico sem jeito com um elogio expontâneo de adultos à tranquilidade e comportamento dele. Tá dando fruto!

Prudencia nasce na consciencia. Respeito se planta na criação, se rega com orientação/punição e cresce com convivencia, mas somente se reproduz se "for preservado e reproduzido".

Não precisa ter uma bike eletrica pra andar "ferrando" os outros ciclistas ou pedestres.
Se o cara quer chegar rápido e sem suar, "opta" pela melhor receita para si, MAS, que não ofenda, que não cause dano/prejuizo ou humilhe/desmereça o outro.
Pergunto se o cara que pedala fazendo força, se exercitando, está sendo ofendido pelo e-biker em quê? desrespeitado em quê? Suplantado, humilhado por quem?
Viva e deixe viver... é a filosofia do respeito.

Abraço
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yangbr Ver Drop Down
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Verdade, aqui em Curitiba pessoalmente nunca vi uma vespa dessa na ciclovia, sempre vejo bikes e bikes eletricas. Quando eu ver tbm vou achar ruim. 
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Oliva Ver Drop Down
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar Oliva Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 09 Nov 2012 as 13:37
galera, o problema é o uso da palavra bicicleta pra certos objetos que só tem pedal como mera formalidade.

a bicicleta em si não é fiscalizada. nunca foi.
ciclista anda na calçada, contra-mão, todo errado.

o problema começa quando nego compra uma moto disfarçada de bicicleta e começa a fazer a mesma coisa.

Bicicleta elétrica que assiste o pedal e ajuda a produzir força nunca foi motivo de reclamação.
A reclamação é quando o cara NEM PEDALA e a porra vai na ciclovia/calçada a quase 30 km/h.

isso é uma bike elétrica:



isso aqui é qualquer coisa, menos uma bicicleta



não to reclamando da estética nem nada, mas simplesmente que as fabricantes estão usando brechas no código e estão entubando motos como bicicletas.
aí você ve nego sem qualquer capacidade de controlar um trem pesado desses andando a 30 km/h nas ciclovias e BUZINANDO igual moto pra vc dar passagem.

aí nego fica puto com quem? com o cara que tá fazendo isso?
não. nego fica puto com todo mundo que anda de bike.

É nóis que avoa pedalando de boa.
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MarcusM Ver Drop Down
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar MarcusM Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 08 Nov 2012 as 09:45
Originalmente postado por ricco ricco escreveu:



O problema é a conduta das pessoas, não cabe a uma ebike circular na calçada (passeio) como também não cabe qualquer bike circular em velocidade "pedalando" onde tem pedestres desatentos e crianças. CABE O BOM SENSO, coisa que falta a grande parte das pessoas.
 
Infelizmente o BOM SENSO não faz parte da nossa cultura geral e, no meu caso, nem da cultura familiar. Meu pai sempre foi aquele que corre no trânsito, cola na bunda,... por sorte 3 de 4 filhos reviram (isoladamente) esse comportamento e hoje andamos com respeito e prudência seja de carro ou de bicicleta, mas só aconteceu depois que avançamos na idade.
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MarcusM Ver Drop Down
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Cadastrado em: 12 Out 2009
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar MarcusM Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 08 Nov 2012 as 09:39
Originalmente postado por yangbr yangbr escreveu:

Agora imagina se além de mim, mais 50 pessoas tivessem acesso a um meio de transporte que praticamente não gera custos, não polui e é muito mais seguro?

 
Lembrando que muito mais seguro para todos, não para o usuário. O automóvel é o veículo mais seguro que existe no trânsito, seguro apenas para si mesmo. A maioria das mortes no trânsito envolvem automóveis, porém que mais morre são os pedestres, ciclistas e motociclistas.
 
A capacidade de uma bicicleta matar alguém (e uma e-bike de baixa potência) é quase nula. É só lembrarmos que praticamente todos os carros pesam mais 1,2ton!!! E trafegam no dobro da velocidade.
 
Energia = massa x velocidade ao quadrado
 
O que daria mais ou menos 40 vezes mais energia no impacto. Sem falar que um carro é feito de aço, enquanto a nossa maior massa é carne (bicicleta + ciclista).
 
Ou seja, substituir um carro por uma bicicleta, por uma e-bike torna todo o ambiente viário mais seguro para todos. (além da redução local da poluição atmosférica e sonora, do trânsito...)


Editado por MarcusM - 08 Nov 2012 as 09:41
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mARCUS,

Eu já postei que possuo uma ebike, tipo mtb, com quadro monaco e garfo rigido, cujo motor é 350w (e juro que é mentira deve dat uns 220 no maximo). a danada tem acelerador, sim, o gatilho do revolver!
Mas acelerando puro, sem pedal ela anda a 27+-29 kmh com bateria cheia. Entretanto quem pedala não consegue equlibrio se não mover as pedivelas com carga. Como ela tem também um sensor de cadencia, com 4 voltas competas o motor entrea e mantem com pedal leve 26 kmh, com relação coroa grande catraca pequena, deixando o pedal mais suave, quando quero um pique dou um sprint no pedal e ela chega a 32 - 34 km, pra enfrentar um trafego forte entre os carros.
Mas é uma bicicleta, não deruba ninguém nem assuta ninguém, nem velocidade suficiente tem pra intimidar, arrancada mansa que dá agonia.
O problema é a conduta das pessoas, não cabe a uma ebike circular na calçada (passeio) como também não cabe qualquer bike circular em velocidade "pedalando" onde tem pedestres desatentos e crianças. CABE O BOM SENSO, coisa que falta a grande parte das pessoas.
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