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Full Suspension - Tire suas dúvidas

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BR040 Ver Drop Down
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Cadastrado em: 03 Mar 2011
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Originalmente postado por Fabio Fabio escreveu:

Originalmente postado por BR040 BR040 escreveu:

Originalmente postado por Altino Altino escreveu:

Diante deste complemento. Pondere uma Bike de Allmontain... Terá muito mais conforto. E segurança.

acho não tem necessidade de uma allmontain, porque meu estilo é tranquilo, sem ousadias, conforme escrevi acima, quando fica difícil desço da bike, portanto uma bike full resolve, pelos meus pequenos conhecimentos allmontain é para uma pilotagem agressiva, da que estou bem distante, por falta de habilidade e mesmo vontade, mas gosto de aventurar fora das trilhas e curtir a natureza, vlw , boas pedaladas...


Eu não sei qual sua bike atual e nem seu peso, mas penso totalmente diferente.

Pelo seu estilo e filosofia de passeios eu iria de HT 29 com pneus de 2.2 para cima usando tubeless e com pressões baixas. Seria o paraíso para seu estilo.

  tenho uma HT aro 26 gary fisher, procurei melhorá-la  com um pedivela deore e cassete 11-36 e troquei a suspensão por uma  first de 80mm,, acredito que uma HT  29 para ser mais leve que minha bike atual vai ter preço alto.   sinto quando pedalo nas estradas de terra dores na região lombar e as vezes na cervical. para mais conforto  pensei em adquirir uma full,  no caso a Scott spark 760 27.5 , que mesmo sendo full é ainda um pouco mais leve que a HT gary fisher e o preço fica por volta de oito mil reais. caso alguém queira opinar sobre bike mais indicada para meu caso fico agradecido. tenho 51 anos, 1,73 altura e 73 kg de peso, pedalo 3 a 4  vezes por semana, percorrendo em média 80 a 120 km. 

 a propósito o sistema de amortecimento da Giant Trance com 4" de curso ( indicada para trail) seria melhor que o da Scott spark? 


Editado por BR040 - 29 Set 2014 as 18:40
se você não parar de pedalar as dificuldades vão ficando para trás

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Fabio Ver Drop Down


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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (1) Agradecimentos(1)   Citar Fabio Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 29 Set 2014 as 11:26
Originalmente postado por BR040 BR040 escreveu:

Originalmente postado por Altino Altino escreveu:

Diante deste complemento. Pondere uma Bike de Allmontain... Terá muito mais conforto. E segurança.

acho não tem necessidade de uma allmontain, porque meu estilo é tranquilo, sem ousadias, conforme escrevi acima, quando fica difícil desço da bike, portanto uma bike full resolve, pelos meus pequenos conhecimentos allmontain é para uma pilotagem agressiva, da que estou bem distante, por falta de habilidade e mesmo vontade, mas gosto de aventurar fora das trilhas e curtir a natureza, vlw , boas pedaladas...


Eu não sei qual sua bike atual e nem seu peso, mas penso totalmente diferente.

Pelo seu estilo e filosofia de passeios eu iria de HT 29 com pneus de 2.2 para cima usando tubeless e com pressões baixas. Seria o paraíso para seu estilo.
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lemarco Ver Drop Down
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar lemarco Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 29 Set 2014 as 09:40
Originalmente postado por BR040 BR040 escreveu:

Originalmente postado por Altino Altino escreveu:

Diante deste complemento. Pondere uma Bike de Allmontain... Terá muito mais conforto. E segurança.

acho não tem necessidade de uma allmontain, porque meu estilo é tranquilo, sem ousadias, conforme escrevi acima, quando fica difícil desço da bike, portanto uma bike full resolve, pelos meus pequenos conhecimentos allmontain é para uma pilotagem agressiva, da que estou bem distante, por falta de habilidade e mesmo vontade, mas gosto de aventurar fora das trilhas e curtir a natureza, vlw , boas pedaladas...
Uma Trail seria interessante para vc então! Dê uma pesquisada sobre o assunto e repense os seus conceitos.
Tenho para mim que o AM e o Trail seriam a volta a origem do MTB onde vc usaria uma só bike para tudo, sem preocupação absurda com desempenho e sim com a diversão. 
Pelo que parece é exatamente isso que vc procura.
Uma Trail full de 120mm ficaria de bom tamanho para a sua utilização.
Recomendo a leitura:
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BR040 Ver Drop Down
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Originalmente postado por Altino Altino escreveu:

Diante deste complemento. Pondere uma Bike de Allmontain... Terá muito mais conforto. E segurança.

acho não tem necessidade de uma allmontain, porque meu estilo é tranquilo, sem ousadias, conforme escrevi acima, quando fica difícil desço da bike, portanto uma bike full resolve, pelos meus pequenos conhecimentos allmontain é para uma pilotagem agressiva, da que estou bem distante, por falta de habilidade e mesmo vontade, mas gosto de aventurar fora das trilhas e curtir a natureza, vlw , boas pedaladas...
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Altino Ver Drop Down
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Fred
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BR040 Ver Drop Down
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agradeço a ajuda, pessoal, que foi esclarecedora e muito útil.  quanto a questão de competir  cheguei a conclusão que o melhor é pedalar no meu ritmo,(lento a moderado)e  que varia de acordo com minha disposição do dia, além disso gosto de parar e  fotografar paisagens e animais, nesta quinta feira sai da trilha e subi um pasto bem sujo ( com muito mato ), chegando no topo surpreendi um inhambu (ave da mata )  bem satisfeito pegando um sol numa parte mais limpa. 
é disso que eu gosto, não é vencer as trilhas, mas aproveitar o local e não passar levantando uma nuvem de poeira e nem notar uma grande árvore ou um riacho de água transparente, e o silêncio da bike te proporciona  momentos de interação com a natureza sem o ônus de estar poluindo o ar e fazendo aquela barulhadas das motos de trilha e escavando o solo,
mas voltando ao assunto, na descida do morro a gary fisher cabritou num resto de cupim coberto de mato que eu não percebi e quase pranchei no cerrado, acho que com a full isto não iria acontecer...
sou cauteloso nas descidas muito íngremes, e não tenho vergonha, se não sentir segurança,  desço da bike e vou empurrando, pelo explicado acima a full vai ajudar nestas descidas...muito obrigado a todos, boas pedaladas, e agora vamos começar a juntar o dindim...Disapprove
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Altino Ver Drop Down
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Opa, só um relato.

Hoje estava discutindo justamente isso com dois amigos. Qual seria melhor para uso em corrida, uma HT ou uma FS? Os dois amigos possuem HT e apenas um deles teve uma FS 26er na época do guaraná com rolha. Eu passei de uma HT 26er, para uma HT29er e enfim para a FS 29ER. Porém, enquanto na 26er fazia uso praticamente recreacional e na HT29er comecei a participar de competições. Mesmo assim, minha sensibilidade é de um elefante. Então, não sei opinar.

Bem, a história é resumida assim. Eu defendi a FS para todo o uso, só não sei dizer em XCO (não gosto e tenho medo... rsrsrs), enquanto os dois ficaram divididos: um disse que ganharia em conforto, mas perderia em performance e o outro disse que deve ser muito bom para corridas de etapas e maratonas em geral.

Eu tenho dúvidas se realmente perde em performance? Só sei que não cogito a volta para uma HT pelo conforto e pela estabilidade. O fato é que existem muitos corredores profissionais usando FS e outros tantos HT, mas não se sabe até que ponto é por imposição do patrocinador ou por gosto do ciclista.

Quanto ao BOB, só teve uma vez que ele me atrapalhou. Num sprint (se é que posso chamar assim) no final de uma corrida, logo após uma descida. Estavam as duas suspensões totalmente abertas. Quando fiquei em pé e pedalei forte a bike afundou... kkkkkk No restante, como sou lento em todas as situações, não vejo perda.

Hoje eu tenho que regular direito minhas suspensões, especialmente a traseira. Este negócio de percentual com medida quebrada está acabando comigo. Dá muito trabalho... rsrsrsrs De qualquer forma, elas estão com uma calibragem bem confortável. Mas isso já é uma promessa para a próxima temporada.






Fred
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Leandro Ver Drop Down
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Anapolis - GO
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Estou com minha segunda full, como eu vim das rígidas (como a maioria dos mtbikers) você verá diferenças, e poderá ter amor ou ódio, mas é como falaram, se não compete nem se preocupa muito com desempenho máximo nas subidas para ultrapassar seus companheiros, a full é melhor... a minha primeira era uma scalpel com 60 mm , ela tinha um dos eixos rígidos (sem pivot), hoje tenho uma rocky mountain com 95mm de curso, mesmo com o curso maior, ela é melhor nas subidas, tecnologia melhorou consideravelmente de 2007 (caanondale scalpel) para 2013 ( RM element)
"a coragem é a sua vida"
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samuelgouvea Ver Drop Down
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juiz de fora
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Originalmente postado por zeca zeca escreveu:

Originalmente postado por BR040 BR040 escreveu:

Estou planejando adquirir uma nova Mtb para substituir minha Gary Fisher aro 26, e estou em dúvida se adquiro uma Scott Spark 760 27.5 que pelo que tenho lido no fórum é  mais confortável por ser full, mas um pouco mais leve que a Gary Fisher ou se compro outra hardtail com maior diferença de peso . Tenho 51 anos, pedalo em trilhas e estradas de terra, não participo de competições. Pensei em uma bike full porque sinto algumas dores na região lombar, principalmente quando a estrada tem muitos buracos e costelas. Gosto de pedalar fora das trilhas, no pasto, descobrindo passagens entre a vegetação. Agradeço a opinião dos colegas do fórum, principalmente aqueles que pedalam com bike full, esclarecendo se a suspensão traseira dificulta as subidas pela perda de energia da pedalada. Obrigado. 

a scott spark 760 27.5 é uma boa escolha?   Sim, é uma excelente escolha.


BR, também tenho 50 e digo, vai de full, seu estilo de pedal e parecido com o meu com a diferença que resido em região montanhosa, esqueça este negocio de peso que a diferença não tão grande assim, o conforto e a versatilidade da Spark (27,5 e 120mm de curso com trava) superam a questão do peso principalmente para quem não comperte, como você mesmo escreveu.



zeca, o BR040 é meu conterrâneo daqui, hehehe... e pode ter certeza que o terreno aqui é tão montanhoso quanto aí, a diferença é a altitude que varia menos um pouco que na mantiqueira.

eu iria de full também, pelo que percebi a técnica que eu mais uso pra subir (sentado e pedalando redondo) é exatamnte a mais adequada às particularidades das full.
meu strava: http://app.strava.com/athletes/1248052
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zeca Ver Drop Down
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Originalmente postado por BR040 BR040 escreveu:

Estou planejando adquirir uma nova Mtb para substituir minha Gary Fisher aro 26, e estou em dúvida se adquiro uma Scott Spark 760 27.5 que pelo que tenho lido no fórum é  mais confortável por ser full, mas um pouco mais leve que a Gary Fisher ou se compro outra hardtail com maior diferença de peso . Tenho 51 anos, pedalo em trilhas e estradas de terra, não participo de competições. Pensei em uma bike full porque sinto algumas dores na região lombar, principalmente quando a estrada tem muitos buracos e costelas. Gosto de pedalar fora das trilhas, no pasto, descobrindo passagens entre a vegetação. Agradeço a opinião dos colegas do fórum, principalmente aqueles que pedalam com bike full, esclarecendo se a suspensão traseira dificulta as subidas pela perda de energia da pedalada. Obrigado. 

a scott spark 760 27.5 é uma boa escolha?   Sim, é uma excelente escolha.


BR, também tenho 50 e digo, vai de full, seu estilo de pedal e parecido com o meu com a diferença que resido em região montanhosa, esqueça este negocio de peso que a diferença não tão grande assim, o conforto e a versatilidade da Spark (27,5 e 120mm de curso com trava) superam a questão do peso principalmente para quem não comperte, como você mesmo escreveu.

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LucianoBsB Ver Drop Down
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Eu não diria que a suspensão traseira dificulta as subidas pela perda de energia da pedalada. Tudo depende muito da situação que vai se enfrentar. Como disseram lá em cima, existem situações em que a full é melhor para subir do que a HT. Por exemplo, quando você pega uma subida técnica e curta de um rockgarden e raízes, ou algum trecho de subida também técnica com cascalho solto, a Full me parece melhor do que a HT, pois ela proporciona boa tração o tempo todo... Parece que a bike vai se ajustando aos contornos da trilha, tanto na descida, quanto na subida. Causa uma certa estranheza nas primeiras vezes que você pedala, mas te proporciona muito mais equilíbrio, enquanto a HT tem uma tendência natural a instabilidade e as derrapagens por perda de tração nesses mesmos trechos. Mas existem também as situações em que a HT é a melhor escolha, como as subidas mais longas e nos falsos-planos, em que a cadência da pedalada é maior, o rendimento dessa é certamente melhor, pois é justamente nas cadências mais altas que o BOB tende a aprecer e a derrubar o desempenho da Full. Para diminuir o Bob uma pedalada redonda ajuda bastante e praticamente elimina o problema se você tiver o amortecedor bem regulado, mas é complicado pedalar redondo 100% do tempo...
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BR040 Ver Drop Down
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Estou planejando adquirir uma nova Mtb para substituir minha Gary Fisher aro 26, e estou em dúvida se adquiro uma Scott Spark 760 27.5 que pelo que tenho lido no fórum é  mais confortável por ser full, mas um pouco mais leve que a Gary Fisher ou se compro outra hardtail com maior diferença de peso . Tenho 51 anos, pedalo em trilhas e estradas de terra, não participo de competições. Pensei em uma bike full porque sinto algumas dores na região lombar, principalmente quando a estrada tem muitos buracos e costelas. Gosto de pedalar fora das trilhas, no pasto, descobrindo passagens entre a vegetação. Agradeço a opinião dos colegas do fórum, principalmente aqueles que pedalam com bike full, esclarecendo se a suspensão traseira dificulta as subidas pela perda de energia da pedalada. Obrigado. 

a scott spark 760 27.5 é uma boa escolha? 
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lemarco Ver Drop Down
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Esse link explica bem o funcionamento do CTD da Fox:
Acho que pode ajudar na escolha.
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Fabio Ver Drop Down


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O problema como sempre é o famoso cobertor curto. Cobre a cabeça e descobre os pés e vice-versa. É tudo questão de achar o compromisso ideal com aquilo que você quer.
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lemarco Ver Drop Down
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Originalmente postado por Feaguilar Feaguilar escreveu:

Então a trava seria a melhor escolha, principalmente se a sua susp não for uma com um sistema tão 
avançado. Pois ai você decide a hora de travar ela e a hora de deixar ela livre pra funcionar.
Novamente depende.
Um sistema de plataforma como o Propedal da Fox pode ser melhor, principalmente por não ser "burro", deixando a suspensão trabalhar quando necessário.
Já tô na terceira full com Propedal e não troco por um sistema on/off de trava pela praticidade. Em geral ponho o shock na plataforma e vou pedalar sem ter que me preocupar em travar o shock nas subidas/estradão e destravar nas descidas/trecho técnico. Claro que há casos em que mudo a configuração, mas não preciso ficar fazendo isso o tempo todo na trilha, posso me divertir no lugar de ficar controlando o funcionamento da suspensão. 
Outro momento importante para a suspensão traseira funcionar é em subidas técnicas. Com um sistema de plataforma vc terá pouco bob, quase desprezível dependendo da bike e da regulagem, mas terá suspensão ativa para escalar pedras, troncos, valetas, etc. Que é exatamente onde um full leva vantagem sobre uma HT em subidas. O mesmo já não acontece caso vc trave a suspa, vc irá subir igual uma HT, prejudicando a tração.
Não há receita de bolo, tem que ver qual o uso será dado e o tipo de bike.Wink


Editado por lemarco - 30 Jul 2014 as 12:11
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Feaguilar Ver Drop Down
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar Feaguilar Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 30 Jul 2014 as 11:29
Então a trava seria a melhor escolha, principalmente se a sua susp não for uma com um sistema tão 
avançado. Pois ai você decide a hora de travar ela e a hora de deixar ela livre pra funcionar.
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Fabio Ver Drop Down


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Mas é só ver em testes de anti-squat que isso não existe. Um sistema pode ter menor ou maior propensão a comprimir ou estender o amortecedor, podendo até chegar num sistema onde não teria propensão a nenhum dos dois. Mas essa situação seria atingida somente numa relação específica de coroa/pinhão e essa relação tem que ser com a coroa e o pinhão com o número definido de dentes dos testes, pois mesmo as relações de transmissão de 40/20 ou 30/15 serem iguais na desmultiplicação, não é isso que conta e sim a linha de torque da corrente em relação ao movimento da balança que é definido em relação aos pivôs. E isso também sofre influência com a altura do ciclista, o centro do gravidade do conjunto ciclista/bike, etc.

E nos testes se vê que é inacreditavelmente difícil conseguir essa condição onde se atenda todos os requisitos. Embora seja fácil fazer um quadro sem bob como faziam antigamente onde a tendência era estender o amortecedor em vez de comprimir. Mas aí a suspensão não funcionava. Logo uma trava é melhor, pois você decide. Aliás, acho que um dos primeiros que quadros que usou esse artificio para eliminar o bob foi a GT RTS no começo da década de 90. Mas em compensação a suspensão não funcionava numa subida esburacada.
De todas que andei sem trava, óbvio que a melhor foi a Epic, afinal a válvula inercial é uma espécie de trava. Mas se você conseguir diminuir ao extremo a função do Brain, verá que a Epic não é tão boa como outras Specialized. Mas isso não conta, pois ela foi feita para trabalhar em conjunto com o Brain.


Editado por Fabio - 30 Jul 2014 as 11:51
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sao Paulo
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar Feaguilar Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 30 Jul 2014 as 11:15
Originalmente postado por lemarco lemarco escreveu:

Originalmente postado por Feaguilar Feaguilar escreveu:

Se eu usar uma susp traseira sem trava, fica muito ruim pra subir por causa do bob? ou hoje em dia 
as suspensões traseiras mesmo sem trava elas não se tornam "ruins" na subida? 

Sempre tive essa dúvida.

Obrigado galera!
Depende!
Tem sistemas de links de suspensão traseira que prometem eliminar o bob (DW-link, Maestro, ABP, Virtual Pivot, etc...), mesmo sem uso de trava. Existem tb amortecedores que não usam trava e sim um sistema de plataforma, que filtra o tipo de movimentação, impedindo o bob e deixando livre o funcionamento da suspensão aos impactos. 
Ou seja, é mais fácil vc dar o modelo especifico e perguntar sobre o mesmo, senão fica muito genérico.Wink

Hmmm, ótima explicação. 

Mas assim independente do sistema. a trava seria o ideal?
Ou talvez exista um sistema que "supere" ou se iguale a trava?

Pq a trava seria "zero" bob você teria uma traseira "HT" com a s susp travada. Ou tbm a trava não chega a tanto?

Vlew Galera!


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lemarco Ver Drop Down
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Originalmente postado por Feaguilar Feaguilar escreveu:

Se eu usar uma susp traseira sem trava, fica muito ruim pra subir por causa do bob? ou hoje em dia 
as suspensões traseiras mesmo sem trava elas não se tornam "ruins" na subida? 

Sempre tive essa dúvida.

Obrigado galera!
Depende!
Tem sistemas de links de suspensão traseira que prometem eliminar o bob (DW-link, Maestro, ABP, Virtual Pivot, etc...), mesmo sem uso de trava. Existem tb amortecedores que não usam trava e sim um sistema de plataforma, que filtra o tipo de movimentação, impedindo o bob e deixando livre o funcionamento da suspensão aos impactos. 
Ou seja, é mais fácil vc dar o modelo especifico e perguntar sobre o mesmo, senão fica muito genérico.Wink
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Feaguilar Ver Drop Down
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sao Paulo
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar Feaguilar Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 29 Jul 2014 as 12:29
Se eu usar uma susp traseira sem trava, fica muito ruim pra subir por causa do bob? ou hoje em dia 
as suspensões traseiras mesmo sem trava elas não se tornam "ruins" na subida? 

Sempre tive essa dúvida.

Obrigado galera!
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MHF Ver Drop Down


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Com esse valor você não compra nem só um Shock traseiro bom, se pretende gastar pouco fuja das Full baratinhas, não vale a dor de cabeça.

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RafaelVolles Ver Drop Down


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Como estou começando estou pensando em investir uns R$600,00 ... 
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fmgeraldine Ver Drop Down
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Depende do valor (a)rafaelvolles ... quanto está disposto a investir ?
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RafaelVolles Ver Drop Down


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Olá Pessoal, sou novo aqui no forum.

Estou começando a andar de novo de bike, já que faz uns 15 anos que não ando, ai fui ver uma bike simples não tenho grana no momento para o investimento, ai me deparei já com varios modelos de bikes marcas que não conheços entre outros. A pergunta que faço é, qual a melhor bike full suspension ou HT para uma andada pela cidade, uma andada de 20km a 50km? levando em conta que pego algumas subidinhas e decidas?


Valeu pessoal.
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carl Ver Drop Down
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Originalmente postado por heldercg heldercg escreveu:

Deixa eu ver se entendi: numa full suspension vc fica a uma altura maior do solo? Pra por o pé no chão, em comparação a uma bike normal, vc tem q deixar o selim a uma menor altura??

A altura depende do curso da suspensão.
A altura do selim não é ajustada conforme a distância do solo do movimento central. E selim é ajustado conforme o tamanho de sua perna. Por isso quem anda de full suspension fica com o centro de gravidade mais alto que aquele que anda de HT. 
Minha preferência é por FS XC, de pouco curso, pois fico posicionado de forma parecida com quem anda de HT.
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heldercg Ver Drop Down


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belo horizonte
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar heldercg Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 10 Set 2013 as 18:36
Deixa eu ver se entendi: numa full suspension vc fica a uma altura maior do solo? Pra por o pé no chão, em comparação a uma bike normal, vc tem q deixar o selim a uma menor altura??
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Rodolfo du pedal Ver Drop Down
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CWB - PR
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar Rodolfo du pedal Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 29 Abr 2013 as 15:27
Originalmente postado por Rodolfo du pedal Rodolfo du pedal escreveu:

Galera, a KHS XC 104 tem um bom custo/beneficio?
Daria um up no câmbio (alívio+deore) e nos freios hidráulicos (hayes dino sport), peças que já tenho. Minha HT pegaria o freio e câmbio dessa e seria minha segunda bike em outra cidade.
Ela está saindo a 2.399,00 na netshoes, com essa config.:

Quadro: AL 6061 w/4-bar Horst bearing linkage, double butted downtube, 4.2" travel.
Suspensão Traseira: Tough Shock FDR alloy body, floating piston, rebound & preload adjustable.
Garfo: RockShox Dart 2 100mm, hydraulic dampening w/pre-load adjust.
Caixa de Direção: Cane Creek Ahead 1-1/8, Zero Stack.
Aros: Weinmann Taurus 2000, Doublewall, Disc specific.
Cubos: Alloy disc QR, Cassette.
Pneus: Kenda Klaw 26x2.1.
Raios: 14G Black 32°.
Câmbio Dianteiro: Shimano Altus.
Câmbio Traseiro: Shimano Alivio.
Trocadores: Shimano Acera Rapidfire.
Corrente: KMC Z7.
Pedivela: SR CW9-XCM-V2 T312-FX, 42/32/22, 2-pc system w/hollow spindle.
Movimento Central: Suntour FX cartridge bearing.
Cassete: Shimano CS-HG30 11-32, 8-Speed.
Pedais: Wellgo alloy ATB.
Canote: Alloy micro-adjust.
Selim: WTB Speed V Sport.
Guidão: Alloy Riser 31.8, 30mm Rise.
Mesa: Alloy 7°, 4-bolt.
Manoplas: PowerTools dual density.
Manetes do Freio: Alloy Linear Pull.
Freios: Bengal cable disc MB606, 6" rotors. 

Pegaria a 19, tenho 1,82m e 83kg. Pedalo sem maiores pretensões, só por lazer mesmo, mas curto uma descida técnica!
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possebom Ver Drop Down
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quatrobarras/pr
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar possebom Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 27 Nov 2012 as 11:29
valeu mesmo, agradecido.
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Nve Ver Drop Down
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar Nve Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 27 Nov 2012 as 11:21

De acordo com o manual da X-fusion, 300psi.  Quanto à outra dúvida, sim existe, é no "coração" do shox. É pressurizado com nitrogênio, mas nesse caso vc não vai querer mexer aí... 

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possebom Ver Drop Down
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quatrobarras/pr
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar possebom Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 27 Nov 2012 as 11:07
desculpem tentei editar o post e acabei fazendo caca!!!
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possebom Ver Drop Down
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quatrobarras/pr
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar possebom Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 27 Nov 2012 as 10:58
valeu mesmo!!!, vc saberia qual pressão máxima que ele suporta e eu li que ha outro lugar onde se coloca pressao no shock saberia me responder???
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Nve Ver Drop Down
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São Carlos
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar Nve Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 27 Nov 2012 as 10:53
Originalmente postado por possebom possebom escreveu:

Hamud,poderia explicar o porque de menos pressão, tenho uma merida mission 900d, com o xfusion O2RL, e estou com duvidas quanto a pressão que devo usar, peso 82k.
agradeço!!


Tenho uma bike igual à sua, meu peso é aprox. 88kg equipado. Eu fico variando entre 100 e 110psi. 

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kiorugui Ver Drop Down
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Originalmente postado por possebom possebom escreveu:

Hamud,poderia explicar o porque de menos pressão, tenho uma merida mission 900d, com o xfusion O2RL, e estou com duvidas quanto a pressão que devo usar, peso 82k.
agradeço!!



Teria que ver a tabela do shock, mas o que interessa mesmo é o máximo e mínimo, pois a tabela é sugestão!

dá uma procurada sobre SAG.

Coloca pressão no shock e testa com sag de 20%....se você gostar assim, deixa quieto...senão, testa outras calibragens.

Flw.
Giant Trance X 26 /Fox RL 120mm/ Overland Vzan.
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possebom Ver Drop Down
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quatrobarras/pr
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar possebom Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 27 Nov 2012 as 10:26
Hamud,poderia explicar o porque de menos pressão, tenho uma merida mission 900d, com o xfusion O2RL, e estou com duvidas quanto a pressão que devo usar, peso 82k.
agradeço!!

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possebom Ver Drop Down
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[QUOTEpossebom] Hamud,poderia explicar o porque de menos pressão, tenho uma merida mission 900d, com o xfusion O2RL, e estou com duvidas quanto a pressão que devo usar, peso 82k.
agradeço!!
[/QUOTE]
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possebom Ver Drop Down
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quatrobarras/pr
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar possebom Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 27 Nov 2012 as 10:22
poderia explicar o porque de menos pressão, tenho uma merida mission 900d, com o xfusion O2RL, e estou com duvidas quanto a pressão que devo usar, peso 82k.
agradeço!!
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BALOG Ver Drop Down


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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar BALOG Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 17 Nov 2010 as 18:44
Haha... que legal! Nunca tinha aberto esse tópico e entrei aqui por curiosidade hoje... me deparo com a matéria que escrevi pro Xrides um tempo atrás. É bom saber que realmente está tendo a utilidade que eu pretendia. Obrigado pelos elogios.
 
Bom... respondendo algumas questões:
 
FranciscoK: Entendo seu ponto de vista em querer comparar Horst Link com o restante dos sistemas com pivot virtual... faz total sentido. A separação na minha explicação é baseada nagrande diferença no funcionamento dos sistemas... inclusive existem diversos sistemas de pivot virtual, como Maestro (Giant), VPP (Intense e SantaCruz), DW Link (Turner e antigas Iron Horse) etc... Da pra explicar um por um... eu separei o FSR por ser muito utilizado e juntei os outros por haverem variações demais.
 
Sobre o single pivot X 4bar... perfeito tbm... sua comparação é absolutamente cabível... o funcionamento é "o mesmo", o movimento é um arco sempre... a diferença é unicamente a possibilidade de manipular a curva do amortecimento, progressão etc...
 
eliasbarbosa: O carbono é um material extremamente rígido, ainda mais que os metais... mas dependendo da aplicação pode produzir uma estrutura flexivel sim, capaz de absorver imactos ou até substituir um pivot num sistema de suspensão. Isso não é regra... é uma possibilidade.
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eliasbarbosa Ver Drop Down
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar eliasbarbosa Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 17 Nov 2010 as 18:20
uma questão : o carbono torna o quadro mais flexivel ?
eliasbarbosa
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gpudf Ver Drop Down
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O quadro Cannondale Scalpel vale a pena? (Digo isso porque o quadro não tem pivô)
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Franciscok Ver Drop Down


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Originalmente postado por danielbns danielbns escreveu:

outro dia tinha um topico bem interessante sobre full suspensions no dhbrasil retirado de um outro site e escrito pelo balog q tbm participa por aqui ai vai:

o site onde foi retirado:http://www.xrides.com.br/2010/07/os-sistemas-de-suspensao-e-seus-efeitos/

Os sistemas de suspensão e seus efeitos


Com o desenvolvimento do mountain bike e aparecimento de equipamentos específicos na década de 80, os praticantes passaram, naturalmente, a procurar trilhas e obstáculos cada vez mais difíceis de serem transpostos, o que levou ao desenvolvimento tecnológico do equipamento, um ciclo vicioso positivo que tem como único limitador a tecnologia de produção disponível.

Os atletas passaram a sentir a necessidade de maior controle em altas velocidades e sobre obstáculos, e grandes empresas passaram a desenvolver bicicletas que contavam com tecnologia e sistemas de suspensão, inicialmente apenas dianteira e, mais tarde, tendo como base as motocicletas, sistemas de suspensão traseira. Essas bicicletas com suspensão total são chamadas, em inglês, de full suspension.



Observando a invencibilidade das bicicletas full suspension em competições fora de estrada, principalmente na modalidade downhill, todas as empresas que visavam a ser competitivas no mercado de bicicletas de alto desempenho começaram a desenvolver modelos de quadros e novos sistemas de suspensão.

Os modelos atuais contam com diversas tecnologias de sistema de amortecimento traseiro, que podem ser divididas em quatro categorias básicas, mas antes de destrinchar os detalhes de cada uma delas, é preciso entender como funciona e para o que serve a suspensão.

A principal função de um sistema de suspensão é lidar com o terreno, as trepidações, os solavancos e os impactos que o mesmo impõe. Estes solavancos são, geralmente, mais do que apenas impactos verticais, uma vez que a bicicleta está, normalmente, em movimento para frente quando estes ocorrem.

Com a introdução da suspensão, foram percebidos alguns efeitos negativos, que são combatidos de diversas maneiras. Um exemplo seria o que chamamos de pedal-bobbing, que se resume à reação da suspensão à força imprimida nas pedaladas. Esta reação, além de causar desconforto, causa perda de parte da energia transmitida pela corrente até a roda traseira, dificultando a aceleração da bicicleta.



Existem também os efeitos causados pela reação da corrente sobre o sistema de suspensão e vice-versa. A maioria dos sistemas de suspensão, ao ser comprimida, causa o aumento da distância entre a coroa e o eixo traseiro. Ligando estes dois pontos, existe a corrente de transmissão, que sofre a incidência desta tração e tem, como única alternativa para minimizar sua influência sobre o funcionamento da suspensão, esticar o câmbio traseiro, a única parte flexível do sistema. Podemos citar, como principais influências, a dificultação (entende-se por enrijecimento) parcial do funcionamento da suspensão, ou a puxada do pedivela no sentido anti-horário (sentido contrário ao de impressão de força à roda) pela corrente. Além dos efeitos causados pela frenagem sobre o funcionamento da suspensão, abominados por alguns e mal percebidos por outros.

Os sistemas de suspensão

Para facilitar a compreensão da explicação sobre os diversos sistemas, pode-se observar, abaixo, uma figura contendo a nomenclatura das partes de um quadro de bicicleta e um pequeno glossário de termos técnicos. Muitos destes termos têm origem na língua inglesa e não costumam ser traduzidos.

Glossário:

  • Curso: refere-se à extensão do movimento que um mecanismo de suspensão permite. Define a extensão vertical que o eixo da roda se desloca.
  • Sag: a definição de sag, às vezes chamada de static sag, é a diferença entre a suspensão quando totalmente estendida e quando ligeiramente comprimida sob o peso da própria bicicleta somado ao peso do piloto.
  • Pré-carga: refere-se à carga aplicada à mola (seja helicoidal ou pneumática) antes de as cargas externas, assim como peso do piloto, serem aplicadas. Mais pré-carga faz com que a suspensão apresente menor sag.
  • Retorno: refere-se à velocidade com que os componentes da suspensão retornam à sua posição original.
  • Pedivela: conjunto de alavancas e engrenagens pivotadas ao movimento central, através do qual a força da pedalada é transmitida à corrente.
  • Triângulo dianteiro: refere-se ao triângulo formado pelo top-tube, down-tube e seat-tube. Em suas extremidades, encontram-se o tubo da direção e o movimento central.
  • Balança traseira: estrutura principal do sistema de suspensão traseira, normalmente formada pelo chain-stay.
  • Pivô: refere-se a um ponto articulado, ou de rotação, entre dois elementos do sistema.

Sistemas de suspensão:

Horst Link® Four Bar:

Conhecido por muitos como o verdadeiro Four Bar e chamado de Horst Link®, em homenagem a Horst Leiner, alemão que patenteou o sistema em 1985, e produziu a primeira bicicleta com o mesmo em 1990. A patente, desde maio de 1998, é propriedade da Specialized Bicycles, que dá o nome de FSR® ao sistema.

O design difere do sistema Rocker Link pelo posicionamento do pivô traseiro, localizado, neste caso, no chain-stay, à frente do eixo da roda. Desta forma, o eixo da roda não mais deverá seguir um arco restrito, tornando-se relativamente neutro em relação aos efeitos negativos da frenagem e tração da corrente. Ainda assim existe certo grau de estiramento da corrente, porém bastante próximo da neutralidade. Isso significa que o piloto não precisa sobrecarregar a pressão (entende-se por rigidez) do amortecedor traseiro a fim de evitar tal reação, possibilitando o funcionamento mais “livre” da suspensão.


Rocker Link:

Também chamado de Four Bar ou Walking Beam, este sistema consiste em uma balança traseira (chain-stay) pivotada em um ponto próximo ao movimento central, uma barra de ligação (seat-stay) pivotada acima do eixo da roda traseira e um par de links fixados à parte superior do seat-stay, ao triângulo dianteiro, e que comprimem o amortecedor. É chamado de Four Bar por ser formado por quatro componentes não flexíveis ou compressíveis com trajetórias distintas entre si. A diferença entre este sistema e o, já citado, Horst Link®, é o posicionamento do pivô traseiro, neste caso posicionado acima do eixo traseiro, no seat-stay.

Pode não parecer, mas esta diferença tem um efeito dramático sobre a trajetória descrita pela roda traseira durante o seu funcionamento. Neste sistema, o eixo traseiro descreve um arco perfeito, tendo como ponto de rotação o pivô principal, próximo ao movimento central.

Por descrever um arco perfeito em sua trajetória, este sistema tem algumas semelhanças com o sistema Single Pivot, como a tendência a sofrer com o pedal-bobbing sob pedaladas mais fortes e reações causadas pela frenagem. Contudo, este permite uma enorme variedade de posições para o amortecedor traseiro, o que dá ao designer maior liberdade e possibilita que o mesmo determine se a suspensão terá uma taxa de enrijecimento progressiva, linear ou até regressiva.


Floating Pivot Point

Esta categoria deve ser entendida por um grupo de diferentes sistemas com o mesmo princípio, como o Virtual Pivot Point (VPP®), patenteado pela Outland e comprado pelas norte-americanas Santa Cruz Bicycles e Intense Cycles; o VF4B®, desenvolvido pelo designer e engenheiro escocês Keith Scott e utilizado na linha de bicicletas da canadense Banshee Bikes; Maestro®, patenteado e utilizado exclusivamente pela Giant Bicycles; e o DW Link®, desenvolvido e patenteado pelo engenheiro norte-americano Dave Weagle, e licenciado para grandes marcas originárias dos EUA, como Ibis Cycles, Iron Horse Bikes e Turner Bikes.

A expressão Floating Pivot Point é utilizada para descrever a forma pela qual o triângulo traseiro “flutua” ao redor de uma área de pivô, diferentemente de outros sistemas, todos solidamente ancorados em um único ponto.

Os links permitem que o triângulo traseiro descreva uma trajetória ditada pelos dois arcos distintos que cada um descreve. No caso do VPP®, isso resulta em uma trajetória em curva parecida com um “S”. Quando o piloto sobe na bicicleta e a suspensão comprime o amortecedor ao ponto do sag, a roda traseira move-se ligeiramente para frente, sendo que o ponto ideal de sag ocorre quando a roda está no ponto máximo de sua trajetória para frente. A partir deste ponto a trajetória passa a ser ligeiramente para trás, nos três quartos restantes do seu curso.



A tensão da corrente tem grande influência neste sistema. No ponto de sag, a força da pedalada mantém a suspensão praticamente neutra em relação ao pedal-bobbing. Porém, seria incorreto afirmar que este sistema é totalmente neutro às reações negativas da corrente. Apesar de oferecer ótima aceleração, o sistema exerce enorme tensão sobre a corrente e, sob pedaladas mais fortes, é possível sentir o pedivela sendo puxado no sentido contrário.

Neste sistema, é necessária uma regulagem específica do amortecedor traseiro para o funcionamento correto. Menos ou mais sag do que o recomendado pelo fabricante faz com que o funcionamento do sistema seja totalmente alterado.

Outra vantagem deste sistema é a enorme rigidez lateral, possibilitada pelos links curtos e pela balança traseira com design sólido.

Single Pivot:

Este é o sistema mais simples disponível no mercado. Um triângulo traseiro é pivoteado em algum ponto próximo ao movimento central, fazendo com que o eixo traseiro descreva uma trajetória determinada pelo raio entre o pivô e o próprio eixo. Um amortecedor é comprimido pela terceira ponta do triângulo, normalmente contra um suporte fixo ao down-tube ou no top-tube.

Bicicletas com sistema Single Pivot, pela baixa complexidade e robustez de suas partes, são maravilhosamente simples, dificilmente apresentam problemas e são extremamente duráveis.

Os problemas com a reação da corrente sobre a suspensão, e vice-versa, podem ser minimizados pelo correto posicionamento do pivô. Porém, o sistema é o mais suscetível aos efeitos negativos causados pela frenagem.

Modelos com este sistema mais simples ainda são utilizados por grandes pilotos e equipes, inclusive na conquista de grandes títulos internacionais, o que pode ser visto como uma prova de suas qualidades. Como exemplo, podemos citar as marcas Orange Bikes, Morewood Bicycles, Gary Fisher Bikes, Cannondale, Santa Cruz e Mountain Cycles. Estas empresas, há anos, desenvolvem modelos baseados em tecnologia de suspensão com pivô único, preocupando-se com o principal desafio de um quadro desse tipo, o posicionamento do pivô, capaz de mudar a sensibilidade da suspensão em terreno acidentado e a influência do pedal-bobbing.

Finalizando

O mercado mundial está rechado de marcas e modelos, apresentando novas tecnologias e surpreendendo a cada ano, o que cria novos desejos e sonhos de consumo.

Antes de pensarmos em definir qual a melhor bike do mundo, ou o melhor sistema de suspensão do mercado, vale pensar nas necessidades de cada piloto, de cada estilo de pilotagem, de cada pista ou até mesmo no serviço pós-venda que cada marca oferece, garantia etc…

Sonhar faz bem e se imaginar no pódium de uma copa do mundo não é pecado, mas devemos ser realistas e analizar cada detalhe de um quadro, o principal componente da bike, no momento da compra.

Esta foi apenas uma introdução para auxiliar nossas escolhas, há muito mais para estudar.

Excelente, desde a forma de explicar até o conteúdo, e a foto da bike do autor.
Só queria entender 2 coisas. Porque o Horst Link não entra como um tipo de pivot flutuante? Afinal, ele tb não tem um ponto fixo ao redor de onde a roda faz sua trajetória.

Outra é qual a diferença do single pivot para todos os outros que não são flutuantes? (Kona, banshe, scott, trek antes do full floater...). 
Blz, dá pra mudar a compressão, o design e a posição do shock, mas o comportamento não é o mesmo de qualquer single pivot?
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