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Bike importada básica ou nacional single?

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ddan Ver Drop Down


Cadastrado em: 21 Abr 2022
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    Postado: 21 Abr 2022 as 16:11
Faaala galera!
Estou criando esse tópico para atualizar as discussões em relação às bikes, em especial as de mtb, e seu consumo na atual data em que estamos.
Qual a melhor relação de custo/benefício a curto e longo prazo? Bikes importadas, como scott, specialized, trek, cannondale, muitas vezes com grupos de entrada (tourney a alívio) e custando mais ou nacionais com grupos single (nx, sx, m5100/6100 etc.) com faixa de preço igual/semelhante às importadas?
O que impera mais na hora da compra e, no futuro, na troca da bike? Grupo que equipa a bike ou a marca?
Podemos considerar aí também as possibilidades de upgrades feitos ou não. Agrega muito ou pouco valor a ambas (importadas ou nacionais)?
Importadas, mesmo usadas, ainda mantém o status de valor na hora da revenda?
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jh1991 Ver Drop Down


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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar jh1991 Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 22 Abr 2022 as 11:23
Originalmente postado por ddan ddan escreveu:

O que impera mais na hora da compra e, no futuro, na troca da bike? Grupo que equipa a bike ou a marca?

Qualidade do quadro e quão atualizado ele é. O resto (exceto suspensão) é peça de desgaste que deve ser trocada em algum momento. 
Se inscrevam no youtube.
https://www.youtube.com/c/bikeestilo?sub_confirmation=1
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Pabloebani Ver Drop Down


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São Francisco d
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar Pabloebani Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 22 Abr 2022 as 12:33
Eu acredito que a bike tem que ser analisada em conjunto, principalmente a geometria do quadro.
Hoje é tudo muito parecido nos quadros, diferenciando a bike pelo grupo, suspensão.
Claro que não vai achar uma Soul SX 1x12 custando o mesmo que uma Rockhopper com Tourney né.

O adesivo do quadro ajuda a revender depois. Uma Trek, SPZ, Cannondale vende mais valorizada que uma Soul, Sense, Oggi. E isso é marketing, as importadas carregam atletas de renome mundial na elite do esporte. Isso tem seu preço.

Agora analisando bike de entrada: esta semana eu comprei uma SPZ Rockhopper bem básica (por 3 mil só, achei um ótimo negócio, dado pra falar a verdade), Altus 16v, suspensão suntour XCT, freio MT200. Uma bike bem básica pro meu ponto de vista, com um ótimo quadro, pra quem não vai radicalizar é uma bike muito boa. Nada das peças ali são sem nome. Vc pega bikes brasileiras de entrada vem uma salada de frutas de peças, movimentos centrais, caixa de direção tudo misturado, isso desvaloriza a bike é óbvio.
A minha ideia com essa Specialized é montar as peças da minha atual bike, onde uso Deore 1x12, rodas MT500, suspensão a ar. Só pq eu estava quase comprando um quadro mais atualizado que meu Active da First. Pq não pegar um quadro importado. As peças da Specialized vou montar no meu quadro antigo e colocar a venda. É mais fácil vender uma bike de entrada que uma mais cara e complexa e com um quadro "desconhecido". O pessoal sempre olha pro nome da bike, perguntavam e quando dizia que montei a bike peça por peça, perdiam o interesse, Mas ela está bem mais bem montada que muita bike de marca de entrada no valor da minha.

Custo benefício sempre vai ser pegar uma nacional com um grupo "melhor", mas se tem grana pra uma importada ou quer "nome" o prazer de mostrar uma bike importada sempre vai ser superior.
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Pabloebani Ver Drop Down


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São Francisco d
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar Pabloebani Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 22 Abr 2022 as 12:57
Outro detalhe do meu entendimento citado acima é, grupo Alívio eu não considero de entrada, já da pra fazer muita coisa radical com um grupo desses. Não é pq é duas coroas que não serve pra competir ou se divertir na trilha.
Pra mim grupo de entrada é Tourney, Altus e SX
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Guiomar Junior Ver Drop Down
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar Guiomar Junior Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 22 Abr 2022 as 14:04
Eu acho complicado teorias prontas sobre como escolher uma bicicleta, tem muitas variáveis. Eu sou totalmente contra o endeusamento de bikes importadas, na minha opinião custam muito caro pelo que oferecem, cito como exemplo a Scott Scale 940, vem com um moderno quadro de carbono, porém os componentes não condizem com o preço da bike (R$ 19.600,00 se for parcelado), vem com suspensão Judy Silver de 2,2 kg, câmbio Sram NX, trocador, corrente, pedivela e cassete Sram SX, freios Shimano MT200 (custa menos de R$ 300,00 no Aliexpress), pneus Schwalbe Rapid Rob, a bike pesa 12,4 kg com tubelles, algumas bikes intermediárias nacionais em alumínio custam 70% do valor dessa Scott e tem componentes muito superiores e você vai ter mais performance, cito como exemplo Oggi 7.5, Soul SL929 e Sense Impact Race, sendo que a Sense e Soul o quadro já é atualizado para competição e os 3 modelos vem equipados com suspensões, grupos de transmissão e pneus adequados a performance e o melhor de tudo, tem peso igual ou inferior a Scott Scale 940 mesmo elas tendo quadro de alumínio, então na minha opinião um conjunto de componentes de qualidade montados num quadro de alumínio é muito melhor do que componentes básicos montados num quadro top. Sobre a revenda da bike após alguns anos de uso, aqui na minha região Oggi e Soul vendem muito fácil, Sense o pessoal ainda tem um pouco de preconceito por conta dos quadros frágeis. 
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Guiomar Junior Ver Drop Down
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar Guiomar Junior Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 22 Abr 2022 as 14:18
Originalmente postado por Pabloebani Pabloebani escreveu:

Outro detalhe do meu entendimento citado acima é, grupo Alívio eu não considero de entrada, já da pra fazer muita coisa radical com um grupo desses. Não é pq é duas coroas que não serve pra competir ou se divertir na trilha.
Pra mim grupo de entrada é Tourney, Altus e SX
Nem a própria Shimano considera o Tourney como um grupo de MTB, então nem dá pra dizer que é grupo de entrada. Uma coisa é certa, você pode competir usando grupos Shimano Alívio ou Sram SX, mas a tua performance vai ser inferior a de um competidor com a mesma força e preparo físico que o seu, mas que usa um Sram GX ou um Shimano XT. Eu tinha uma bike com Shimano Acera de 27 velocidades e troquei toda a transmissão por um Sram GX, além da bike ficar muito mais leve em termos de balança, ficou mais leve para pedalar, se não me engano ela perdeu 900 gramas com a troca mas parece que tirei uns 3 kg da bike. Mas a grande diferença de um grupo de entrada para um intermediário é a capacidade de funcionar bem em condições adversas, como em estradas com muita poeira, lama, regulagem mal feita ou lubrificação no no final da vida útil, um grupo de entrada pode até funcionar bem, mas na presença de qualquer condição adversa a rapidez e eficiência na troca de marchas é afetada.
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ddan Ver Drop Down


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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar ddan Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 22 Abr 2022 as 16:58
Sobre isso, vi um anúncio recente, daqui de onde moro mesmo, de uma rockhopper 2020 usada com altus/acera por R$ 3.500. Na sua opinião, essa bike que citei é "mais negócio" que uma nova com grupo alívio, por exemplo, Oggi 7.0, na mês a faixa de preço e com garantia?
A propósito, a linha rockhopper de 2018 a 2020 tem quadros muito bonitos!
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar ddan Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 22 Abr 2022 as 17:08
Temos a Scott aspect 940 também, com altus e custando em média R$ 6.999. Ao mesmo tempo, Soul sl529, custando pouco mais de R$ 6.000.
A aspect pesa mais de 14kg, segundo dados técnicos da internet.
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ddan Ver Drop Down


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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar ddan Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 22 Abr 2022 as 17:14
Originalmente postado por Guiomar Junior Guiomar Junior escreveu:

Originalmente postado por Pabloebani Pabloebani escreveu:

Outro detalhe do meu entendimento citado acima é, grupo Alívio eu não considero de entrada, já da pra fazer muita coisa radical com um grupo desses. Não é pq é duas coroas que não serve pra competir ou se divertir na trilha.
Pra mim grupo de entrada é Tourney, Altus e SX
Nem a própria Shimano considera o Tourney como um grupo de MTB, então nem dá pra dizer que é grupo de entrada. Uma coisa é certa, você pode competir usando grupos Shimano Alívio ou Sram SX, mas a tua performance vai ser inferior a de um competidor com a mesma força e preparo físico que o seu, mas que usa um Sram GX ou um Shimano XT. Eu tinha uma bike com Shimano Acera de 27 velocidades e troquei toda a transmissão por um Sram GX, além da bike ficar muito mais leve em termos de balança, ficou mais leve para pedalar, se não me engano ela perdeu 900 gramas com a troca mas parece que tirei uns 3 kg da bike. Mas a grande diferença de um grupo de entrada para um intermediário é a capacidade de funcionar bem em condições adversas, como em estradas com muita poeira, lama, regulagem mal feita ou lubrificação no no final da vida útil, um grupo de entrada pode até funcionar bem, mas na presença de qualquer condição adversa a rapidez e eficiência na troca de marchas é afetada.

Grupo de entrada pode ser usado para treino, em alguns casos, pela facilidade de encontrar e pelo custo baixo. Não estou dizendo que é descartável, mas "mais" acessível.
Mas aí é uma escolha individual. Se bem que um grupo ágil e preciso de 11 ou 12 velocidades é realmente uma evolução notável.
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ddan Ver Drop Down


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Originalmente postado por Pabloebani Pabloebani escreveu:

Eu acredito que a bike tem que ser analisada em conjunto, principalmente a geometria do quadro.
Hoje é tudo muito parecido nos quadros, diferenciando a bike pelo grupo, suspensão.
Claro que não vai achar uma Soul SX 1x12 custando o mesmo que uma Rockhopper com Tourney né.

O adesivo do quadro ajuda a revender depois. Uma Trek, SPZ, Cannondale vende mais valorizada que uma Soul, Sense, Oggi. E isso é marketing, as importadas carregam atletas de renome mundial na elite do esporte. Isso tem seu preço.

Agora analisando bike de entrada: esta semana eu comprei uma SPZ Rockhopper bem básica (por 3 mil só, achei um ótimo negócio, dado pra falar a verdade), Altus 16v, suspensão suntour XCT, freio MT200. Uma bike bem básica pro meu ponto de vista, com um ótimo quadro, pra quem não vai radicalizar é uma bike muito boa. Nada das peças ali são sem nome. Vc pega bikes brasileiras de entrada vem uma salada de frutas de peças, movimentos centrais, caixa de direção tudo misturado, isso desvaloriza a bike é óbvio.
A minha ideia com essa Specialized é montar as peças da minha atual bike, onde uso Deore 1x12, rodas MT500, suspensão a ar. Só pq eu estava quase comprando um quadro mais atualizado que meu Active da First. Pq não pegar um quadro importado. As peças da Specialized vou montar no meu quadro antigo e colocar a venda. É mais fácil vender uma bike de entrada que uma mais cara e complexa e com um quadro "desconhecido". O pessoal sempre olha pro nome da bike, perguntavam e quando dizia que montei a bike peça por peça, perdiam o interesse, Mas ela está bem mais bem montada que muita bike de marca de entrada no valor da minha.

Custo benefício sempre vai ser pegar uma nacional com um grupo "melhor", mas se tem grana pra uma importada ou quer "nome" o prazer de mostrar uma bike importada sempre vai ser superior.

Sobre isso, vi um anúncio recente, daqui de onde moro mesmo, de uma rockhopper 2020 usada com altus/acera por R$ 3.500. Na sua opinião, essa bike que citei é "mais negócio" que uma nova com grupo alívio, por exemplo, Oggi 7.0, na mês a faixa de preço e com garantia?
A propósito, a linha rockhopper de 2018 a 2020 tem quadros muito bonitos!
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Originalmente postado por ddan ddan escreveu:

Temos a Scott aspect 940 também, com altus e custando em média R$ 6.999. Ao mesmo tempo, Soul sl529, custando pouco mais de R$ 6.000.
A aspect pesa mais de 14kg, segundo dados técnicos da internet.
Mil vezes a Soul SL329.
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Pabloebani Ver Drop Down


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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar Pabloebani Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 25 Abr 2022 as 09:42
Originalmente postado por ddan ddan escreveu:


Sobre isso, vi um anúncio recente, daqui de onde moro mesmo, de uma rockhopper 2020 usada com altus/acera por R$ 3.500. Na sua opinião, essa bike que citei é "mais negócio" que uma nova com grupo alívio, por exemplo, Oggi 7.0, na mês a faixa de preço e com garantia?
A propósito, a linha rockhopper de 2018 a 2020 tem quadros muito bonitos!

É muito pessoal uma opinião dessas, é preciso analisar os grupos das bikes, na Rockhopper de 2019 (a que peguei) o Altus que vinha era a versão antiga, então um alívio é melhor. Já nas versões mais novas o Altus é o novo e é praticamente o mesmo Alívio.
De 2020 pra cá o acera herdou o formato muito parecido com o antigo Alívio, sendo um ótimo cambio onde a tensão do cage não é molenga e fica batendo tanto como o antigo.

Se vc tem grana pra ir na Specialized eu iria nela, o quadro dela é muito top pra um quadro de entrada, ele suporta upgrades bem interessantes.
Algumas diferenças pro Oggi 7.0 em questão, só pra comparar: (fora outros quadros nacionais)
Alumínio de primeira qualidade, é leve e resistente, utiliza central de 73mm, conta 68mm da maioria dos nacionais, todos os cabos tem rota interna, inclusive ele tem rota para canote retrátil, coisa encontrada em quadros caros de alumínio ou só no carbono, sem comentar a geometria, que é dificil achar em quadros de bikes de entrada. Uma geometria parecida com o SPZ acredito que só de uma bike bem mais cara que a 7.0
Só esses detalhe já são de um quadro que vale a pena ser mantido para futuros upgrades na bike. Se vc não for pra uma bike de carbono, só de ir trocando componentes a bike já vai melhorando muito. O mesmo quadro da rockhopper é utilizado desde a Sport à Comp. Esse meu eu só troco por uma de carbono e olhe lá.

Essa é minha opinião, eu sempre dei mais valor ao que cabia no meu bolso, sempre olhava para as Souls e Senses da vida. Ai apareceu uma Specialized e eu aproveitei a oportunidade dum quadro top pq já tinha componentes bons na minha First, mas ela nunca foi minha bike dos sonhos. Até pq quero muito uma Trek Procaliber kk

Finalizando, uma Rockhopper usada de 2018 custando a mesma coisa de uma Oggi 7.0 novinha (ou pouca diferença de preço), eu iria na Specialized e iria fazendo pequenos upgrades dos componentes com o tempo. Se vc vai usar pra passeios e nada muito radical a diferença dos cambios não vai ser tão significativa. O quadro da Specialized tem garantia vitalícia, só vc pedir a nota fiscal pro antigo dono.


Editado por Pabloebani - 25 Abr 2022 as 10:00
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No meu entender, nessa faixa de preço o MÍNIMO aceitável é ter uma suspensão a ar e um freio hidráulico robustos de marcas confiáveis, e um quadro com boost.

Por 5k vai ter a ADX 200 com deore 2x10, freio MT201, XCR32 ar e com 13,4 kg




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AndreKC Ver Drop Down
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Originalmente postado por Pabloebani Pabloebani escreveu:

Originalmente postado por ddan ddan escreveu:


Sobre isso, vi um anúncio recente, daqui de onde moro mesmo, de uma rockhopper 2020 usada com altus/acera por R$ 3.500. Na sua opinião, essa bike que citei é "mais negócio" que uma nova com grupo alívio, por exemplo, Oggi 7.0, na mês a faixa de preço e com garantia?
A propósito, a linha rockhopper de 2018 a 2020 tem quadros muito bonitos!

É muito pessoal uma opinião dessas, é preciso analisar os grupos das bikes, na Rockhopper de 2019 (a que peguei) o Altus que vinha era a versão antiga, então um alívio é melhor. Já nas versões mais novas o Altus é o novo e é praticamente o mesmo Alívio.
De 2020 pra cá o acera herdou o formato muito parecido com o antigo Alívio, sendo um ótimo cambio onde a tensão do cage não é molenga e fica batendo tanto como o antigo.

Se vc tem grana pra ir na Specialized eu iria nela, o quadro dela é muito top pra um quadro de entrada, ele suporta upgrades bem interessantes.
Algumas diferenças pro Oggi 7.0 em questão, só pra comparar: (fora outros quadros nacionais)
Alumínio de primeira qualidade, é leve e resistente, utiliza central de 73mm, conta 68mm da maioria dos nacionais, todos os cabos tem rota interna, inclusive ele tem rota para canote retrátil, coisa encontrada em quadros caros de alumínio ou só no carbono, sem comentar a geometria, que é dificil achar em quadros de bikes de entrada. Uma geometria parecida com o SPZ acredito que só de uma bike bem mais cara que a 7.0
Só esses detalhe já são de um quadro que vale a pena ser mantido para futuros upgrades na bike. Se vc não for pra uma bike de carbono, só de ir trocando componentes a bike já vai melhorando muito. O mesmo quadro da rockhopper é utilizado desde a Sport à Comp. Esse meu eu só troco por uma de carbono e olhe lá.

Essa é minha opinião, eu sempre dei mais valor ao que cabia no meu bolso, sempre olhava para as Souls e Senses da vida. Ai apareceu uma Specialized e eu aproveitei a oportunidade dum quadro top pq já tinha componentes bons na minha First, mas ela nunca foi minha bike dos sonhos. Até pq quero muito uma Trek Procaliber kk


E tá aí o motivo de Spz, Cannondale, Trek e Scott serem mais caras

São anos e anos de trabalho dessas marcas pra gerar esse awareness do público

No final, é só a marca... Mas a marca é tudo isso aí
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Quanto ao spz rockhopper por 3.5k, foi um bom negócio.
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Pabloebani Ver Drop Down


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Originalmente postado por AndreKC AndreKC escreveu:


E tá aí o motivo de Spz, Cannondale, Trek e Scott serem mais caras

São anos e anos de trabalho dessas marcas pra gerar esse awareness do público

No final, é só a marca... Mas a marca é tudo isso aí

Exatamente, as geometrias que estão virando padrão nas marcas brasileiras nos últimos 2 anos, lá  fora já vinham sendo aplicadas a uns bons 5 anos.
Elas não são caras pq são importadas, até tem o custo Brasil de importação, mas elas desenvolvem tecnologia e inovação e isso custa muito caro.

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Originalmente postado por AndreKC AndreKC escreveu:

Originalmente postado por Pabloebani Pabloebani escreveu:

Originalmente postado por ddan ddan escreveu:


Sobre isso, vi um anúncio recente, daqui de onde moro mesmo, de uma rockhopper 2020 usada com altus/acera por R$ 3.500. Na sua opinião, essa bike que citei é "mais negócio" que uma nova com grupo alívio, por exemplo, Oggi 7.0, na mês a faixa de preço e com garantia?
A propósito, a linha rockhopper de 2018 a 2020 tem quadros muito bonitos!

É muito pessoal uma opinião dessas, é preciso analisar os grupos das bikes, na Rockhopper de 2019 (a que peguei) o Altus que vinha era a versão antiga, então um alívio é melhor. Já nas versões mais novas o Altus é o novo e é praticamente o mesmo Alívio.
De 2020 pra cá o acera herdou o formato muito parecido com o antigo Alívio, sendo um ótimo cambio onde a tensão do cage não é molenga e fica batendo tanto como o antigo.

Se vc tem grana pra ir na Specialized eu iria nela, o quadro dela é muito top pra um quadro de entrada, ele suporta upgrades bem interessantes.
Algumas diferenças pro Oggi 7.0 em questão, só pra comparar: (fora outros quadros nacionais)
Alumínio de primeira qualidade, é leve e resistente, utiliza central de 73mm, conta 68mm da maioria dos nacionais, todos os cabos tem rota interna, inclusive ele tem rota para canote retrátil, coisa encontrada em quadros caros de alumínio ou só no carbono, sem comentar a geometria, que é dificil achar em quadros de bikes de entrada. Uma geometria parecida com o SPZ acredito que só de uma bike bem mais cara que a 7.0
Só esses detalhe já são de um quadro que vale a pena ser mantido para futuros upgrades na bike. Se vc não for pra uma bike de carbono, só de ir trocando componentes a bike já vai melhorando muito. O mesmo quadro da rockhopper é utilizado desde a Sport à Comp. Esse meu eu só troco por uma de carbono e olhe lá.

Essa é minha opinião, eu sempre dei mais valor ao que cabia no meu bolso, sempre olhava para as Souls e Senses da vida. Ai apareceu uma Specialized e eu aproveitei a oportunidade dum quadro top pq já tinha componentes bons na minha First, mas ela nunca foi minha bike dos sonhos. Até pq quero muito uma Trek Procaliber kk


E tá aí o motivo de Spz, Cannondale, Trek e Scott serem mais caras

São anos e anos de trabalho dessas marcas pra gerar esse awareness do público

No final, é só a marca... Mas a marca é tudo isso aí
 
Mas as marcas nacionais também tem estudo e muita grana investida em projeto e desenvolvimento. 


Editado por Guiomar Junior - 25 Abr 2022 as 10:12
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Originalmente postado por Pabloebani Pabloebani escreveu:

Originalmente postado por AndreKC AndreKC escreveu:


E tá aí o motivo de Spz, Cannondale, Trek e Scott serem mais caras

São anos e anos de trabalho dessas marcas pra gerar esse awareness do público

No final, é só a marca... Mas a marca é tudo isso aí

Exatamente, as geometrias que estão virando padrão nas marcas brasileiras nos últimos 2 anos, lá  fora já vinham sendo aplicadas a uns bons 5 anos.
Elas não são caras pq são importadas, até tem o custo Brasil de importação, mas elas desenvolvem tecnologia e inovação e isso custa muito caro.

Bem isso, a Sense por exemplo já vem com geometria bem moderna desde 2019, a Soul também, a Oggi parece que agora vai modernizar os quadros, assim como já fez com a Oggi 7.6. O que realmente inviabiliza nas importadas é o preço, imposto de importação é caríssimo.
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Fabio Ver Drop Down


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Vamos a 2 dúvidas:

1ª O que impediu de alguma marca nacional lançar um quadro com HTA de menos de 70º? Pois só o fizeram depois que as importadas o fizeram. Como exemplo, hoje um HTA está por volta de 68º na Specialized/Cannondale e 67º na BMC. Isso falando em HTs de XC. Pois bem, o que impede, hoje, de uma nacional sair na frente e lançar com 66º? Mas não fazem, parece que precisam esperar as grandes fazerem. Não sei se é medo, sei lá.

2ª Hoje se vê quadro chinês no AliExpress de carbono HT XC de 800g. Por que foi preciso a Mondraker, a Unno e a Specialized lançarem quadros nesse peso para os chineses também lançarem? Por que eles não fizeram antes? Medo? Talvez os clientes não comprariam um quadro chinês mais leve do que os de grandes fabricantes?

Por exmeplo, não sei se um dia a Specialized vai lançar um HT XC de 750g e HTA de 66º. Mas, o que impede de um chinês ou um nacional lançar antes dos grandes ou uma coisa ou outra? Esse é problema, estão sempre correndo atrás, sempre passando uma imagem de cópia.




Editado por Fabio - 25 Abr 2022 as 11:06
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AndreKC Ver Drop Down
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Originalmente postado por Guiomar Junior Guiomar Junior escreveu:

Originalmente postado por Pabloebani Pabloebani escreveu:

Originalmente postado por AndreKC AndreKC escreveu:


E tá aí o motivo de Spz, Cannondale, Trek e Scott serem mais caras

São anos e anos de trabalho dessas marcas pra gerar esse awareness do público

No final, é só a marca... Mas a marca é tudo isso aí

Exatamente, as geometrias que estão virando padrão nas marcas brasileiras nos últimos 2 anos, lá  fora já vinham sendo aplicadas a uns bons 5 anos.
Elas não são caras pq são importadas, até tem o custo Brasil de importação, mas elas desenvolvem tecnologia e inovação e isso custa muito caro.

Bem isso, a Sense por exemplo já vem com geometria bem moderna desde 2019, a Soul também, a Oggi parece que agora vai modernizar os quadros, assim como já fez com a Oggi 7.6. O que realmente inviabiliza nas importadas é o preço, imposto de importação é caríssimo.


Difícil comparar marcas de 2009, 2010 e 2014 com marcas que acompanharam a criação e evolução do esporte e trabalharam no desenvolvimento dele desde a década de 70


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Degan Ver Drop Down
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar Degan Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 25 Abr 2022 as 10:42
Originalmente postado por Fabio Fabio escreveu:

Vamos a 2 dúvidas:

1ª O que impediu de alguma marca nacional lançar um quadro com HTA de menos de 70º? Pois só o fizeram depois que as importadas o fizeram. Como exemplo, hoje um HTA está por de 68º na Specialized/Cannondale e 67º na BMC. Isso falando em HTs de XC. Pois bem, o que impede, hoje, de uma nacional sair na frente e lançar com 66º? Mas não fazem, parece que precisam esperar as grandes fazerem. Não sei se é medo, sei lá.

2ª Hoje se vê quadro chinês no AliExpress de carbono HT XC de 800g. Por que foi preciso a Mondraker, a Unno e a Specialized lançarem quadros nesse peso para os choneses também lançarem? Por que eles não fizeram antes? Medo? Talvez os clientes não comprariam um quadro chinês mais leve do que os de grandes fabricantes?

Por exmeplo, não sei se um dia a Specialized vai lanças um HT XC de 750g e HTA de 66º. Mas, o que impede de um chinês ou um nacional lançar antes dos grandes ou uma coisa ou outra? Esse é problema, estão sempre correndo atrás, sempre passando uma imagem de cópia.



Eu iria além...

As grandes marcas DITAM a tendência.
Investem em pesquisa e desenvolvimento para aprimorar o produto. Investe mais pesado ainda em marketing para convencer os consumidores que eles precisam daquilo.
Para as demais, resta ficar de olho e tentar não perder o bonde da história.




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Guiomar Junior Ver Drop Down
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar Guiomar Junior Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 25 Abr 2022 as 10:48
Originalmente postado por AndreKC AndreKC escreveu:

Originalmente postado por Guiomar Junior Guiomar Junior escreveu:

Originalmente postado por Pabloebani Pabloebani escreveu:

Originalmente postado por AndreKC AndreKC escreveu:


E tá aí o motivo de Spz, Cannondale, Trek e Scott serem mais caras

São anos e anos de trabalho dessas marcas pra gerar esse awareness do público

No final, é só a marca... Mas a marca é tudo isso aí

Exatamente, as geometrias que estão virando padrão nas marcas brasileiras nos últimos 2 anos, lá  fora já vinham sendo aplicadas a uns bons 5 anos.
Elas não são caras pq são importadas, até tem o custo Brasil de importação, mas elas desenvolvem tecnologia e inovação e isso custa muito caro.

Bem isso, a Sense por exemplo já vem com geometria bem moderna desde 2019, a Soul também, a Oggi parece que agora vai modernizar os quadros, assim como já fez com a Oggi 7.6. O que realmente inviabiliza nas importadas é o preço, imposto de importação é caríssimo.


Difícil comparar marcas de 2009, 2010 e 2014 com marcas que acompanharam a criação e evolução do esporte e trabalharam no desenvolvimento dele desde a década de 70


Realmente, mas a questão é que hoje uma marca nacional consegue fabricar uma bicicleta que vai fazer o teu desempenho ser tão alto quanto uma importada. Marca não ganha competição e se fosse assim não teríamos atletas que sobem no pódio as vezes competindo até com quadro BXT, Thrust, Lexon e outros chineses.
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar Guiomar Junior Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 25 Abr 2022 as 10:59
Originalmente postado por Fabio Fabio escreveu:

Vamos a 2 dúvidas:

1ª O que impediu de alguma marca nacional lançar um quadro com HTA de menos de 70º? Pois só o fizeram depois que as importadas o fizeram. Como exemplo, hoje um HTA está por de 68º na Specialized/Cannondale e 67º na BMC. Isso falando em HTs de XC. Pois bem, o que impede, hoje, de uma nacional sair na frente e lançar com 66º? Mas não fazem, parece que precisam esperar as grandes fazerem. Não sei se é medo, sei lá.

2ª Hoje se vê quadro chinês no AliExpress de carbono HT XC de 800g. Por que foi preciso a Mondraker, a Unno e a Specialized lançarem quadros nesse peso para os choneses também lançarem? Por que eles não fizeram antes? Medo? Talvez os clientes não comprariam um quadro chinês mais leve do que os de grandes fabricantes?

Por exmeplo, não sei se um dia a Specialized vai lanças um HT XC de 750g e HTA de 66º. Mas, o que impede de um chinês ou um nacional lançar antes dos grandes ou uma coisa ou outra? Esse é problema, estão sempre correndo atrás, sempre passando uma imagem de cópia.


A Specialized teve problemas com os quadros de carbono super leve, inclusive no Brasil Ride do ano passado um competidor quebrou a bike ao meio, a Specialized está segurando os quadros problemáticos até achar o problema, mas esse problema é só uma fração no número de vendas da Specialized, por isso eles arriscam nas inovações, porque sabem que se der problema não vai quebrar a marca. Agora imaginem se uma fábrica nacional como a Groove ou a Audax fazer um quadro de carbono super leve e ele dar problema, certamente estariam queimados com o público assim como a Sense se queimou quando não corrigiu os problemas de trinca de quadro quando os primeiros casos começaram a aparecer lá em 2018 na Sense Impact SL.
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Opções da Mensagem Opções da Mensagem   Agradecimentos (0) Agradecimentos(0)   Citar Fabio Citar  ResponderResponder Link direto para este Post Postado: 25 Abr 2022 as 11:10
Originalmente postado por Guiomar Junior Guiomar Junior escreveu:

Originalmente postado por Fabio Fabio escreveu:

Vamos a 2 dúvidas:

1ª O que impediu de alguma marca nacional lançar um quadro com HTA de menos de 70º? Pois só o fizeram depois que as importadas o fizeram. Como exemplo, hoje um HTA está por de 68º na Specialized/Cannondale e 67º na BMC. Isso falando em HTs de XC. Pois bem, o que impede, hoje, de uma nacional sair na frente e lançar com 66º? Mas não fazem, parece que precisam esperar as grandes fazerem. Não sei se é medo, sei lá.

2ª Hoje se vê quadro chinês no AliExpress de carbono HT XC de 800g. Por que foi preciso a Mondraker, a Unno e a Specialized lançarem quadros nesse peso para os choneses também lançarem? Por que eles não fizeram antes? Medo? Talvez os clientes não comprariam um quadro chinês mais leve do que os de grandes fabricantes?

Por exmeplo, não sei se um dia a Specialized vai lanças um HT XC de 750g e HTA de 66º. Mas, o que impede de um chinês ou um nacional lançar antes dos grandes ou uma coisa ou outra? Esse é problema, estão sempre correndo atrás, sempre passando uma imagem de cópia.


A Specialized teve problemas com os quadros de carbono super leve, inclusive no Brasil Ride do ano passado um competidor quebrou a bike ao meio, a Specialized está segurando os quadros problemáticos até achar o problema, mas esse problema é só uma fração no número de vendas da Specialized, por isso eles arriscam nas inovações, porque sabem que se der problema não vai quebrar a marca. Agora imaginem se uma fábrica nacional como a Groove ou a Audax fazer um quadro de carbono super leve e ele dar problema, certamente estariam queimados com o público assim como a Sense se queimou quando não corrigiu os problemas de trinca de quadro quando os primeiros casos começaram a aparecer lá em 2018 na Sense Impact SL.

Isso realmente aconteceu, mas em nenhum fórum de fora falam sobre quebras em outros países ou em eventos de fora. Parece que foi pontual aqui. Parece, não tenho certeza. Mas lembrando que hoje você não acha mais nenhuma bike importada do jeito que quer, to tamanho e cor desejados e tal. Isso é com todas as marcas importadas. Talvez seja por isso que não se acha mais a HT para vender, embora o quadro avulso continie a venda no Brasil e a bike inteira continua a venda em todos os países, menos o Brasil.

Já o exemplo de falir por causa disso eu sempre vi o contrário. Que uma marca grande e cnhecida arrisca menos em produtos ultra leves, justamente por ter um nome a zelar, coisa que um pequeno fabricante específico de peças ultra leves não tem.


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Originalmente postado por Fabio Fabio escreveu:

Já o exemplo de falir por causa disso eu sempre vi o contrário. Que uma marca grande e cnhecida arrisca menos em produtos ultra leves, justamente por ter um nome a zelar, coisa que um pequeno fabricante específico de peças ultra leves não tem.


Uma coisa é fazer um quadro ultraleve e equipar um modelo de bike com ele pra ver com se sai e outra coisa é equipar todas as bicicletas com a inovação. Se nenhuma inovação viesse das grandes marcas, então somente pequenos fabricantes teriam a coragem para inovar simplesmente porque não tem nada a perder? Os cassetes de 50 dentes seriam lançamentos da Ltwoo ou Ztto e posteriormente copiado pela Sram e Shimano? 
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Originalmente postado por Guiomar Junior Guiomar Junior escreveu:

Originalmente postado por Fabio Fabio escreveu:

Já o exemplo de falir por causa disso eu sempre vi o contrário. Que uma marca grande e cnhecida arrisca menos em produtos ultra leves, justamente por ter um nome a zelar, coisa que um pequeno fabricante específico de peças ultra leves não tem.


Uma coisa é fazer um quadro ultraleve e equipar um modelo de bike com ele pra ver com se sai e outra coisa é equipar todas as bicicletas com a inovação. Se nenhuma inovação viesse das grandes marcas, então somente pequenos fabricantes teriam a coragem para inovar simplesmente porque não tem nada a perder? Os cassetes de 50 dentes seriam lançamentos da Ltwoo ou Ztto e posteriormente copiado pela Sram e Shimano? 
Um exemplo do que estou falando é o quadro da Chisel, é um quadro de alumínio que é tão leve quanto vários outros quadros de carbono. Única marca que arriscou fazer um quadro de alumínio tão leve até hoje foi a Specialized.
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Soul já teve um até mais leve que a Chisel.
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Só ver que que Shimano e Sram até hoje não fizerem cog 9 e os pequenos fabricantes já. Não estou considerando o Capreo da Shimano que ninguém conhece.
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Originalmente postado por Fabio Fabio escreveu:

Só ver que que Shimano e Sram até hoje não fizerem cog 9 e os pequenos fabricantes já. Não estou considerando o Capreo da Shimano que ninguém conhece.
Eu só vi cassetes da Ztto com esse cog de 9 dentes, parece que o cassete é ruim como um todo e não somente pelo cog de 9 dentes, tem vários relatos em que os pinos que unem os cogs maiores quebram, isso no 9/50 padrão XD. 
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Originalmente postado por Fabio Fabio escreveu:

Soul já teve um até mais leve que a Chisel.
Eu não sabia disso, porque será que pararam de fabricar?
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Originalmente postado por Guiomar Junior Guiomar Junior escreveu:

Originalmente postado por Fabio Fabio escreveu:

Soul já teve um até mais leve que a Chisel.
Eu não sabia disso, porque será que pararam de fabricar?

Não sei. Mas todo mundo falava bem. Aliás, acho que nunca ouvi relatos de quebras de Soul.
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Originalmente postado por Fabio Fabio escreveu:

Originalmente postado por Guiomar Junior Guiomar Junior escreveu:

Originalmente postado por Fabio Fabio escreveu:

Soul já teve um até mais leve que a Chisel.
Eu não sabia disso, porque será que pararam de fabricar?

Não sei. Mas todo mundo falava bem. Aliás, acho que nunca ouvi relatos de quebras de Soul.
Soul e Trek eu nunca ouvi relatos de quebra de quadro. Uma pena que a Soul tem poucas lojas, aqui no RS inteiro se tiver umas 5 autorizadas é muito, um vendedor de uma loja aqui da minha região falou que o chefe dele queria comercializar Soul e a fábrica pediu exclusividade, teria que vender somente Soul e mais uma única marca, pra eles que já vendem umas 10 marcas diferentes ficaria inviável.
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GabrielSL329 Ver Drop Down
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Originalmente postado por Guiomar Junior Guiomar Junior escreveu:

Soul e Trek eu nunca ouvi relatos de quebra de quadro. Uma pena que a Soul tem poucas lojas, aqui no RS inteiro se tiver umas 5 autorizadas é muito, um vendedor de uma loja aqui da minha região falou que o chefe dele queria comercializar Soul e a fábrica pediu exclusividade, teria que vender somente Soul e mais uma única marca, pra eles que já vendem umas 10 marcas diferentes ficaria inviável.

Aqui tem a BP de Carlos Barbosa, que vende Soul e mais umas 4 marcas e a UP Bike de Caxias do Sul, exclusiva Soul. 

Ali teria a inviabilidade de já vender outras marcas!
Gabriel Pires
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Originalmente postado por GabrielSL329 GabrielSL329 escreveu:

Originalmente postado por Guiomar Junior Guiomar Junior escreveu:

Soul e Trek eu nunca ouvi relatos de quebra de quadro. Uma pena que a Soul tem poucas lojas, aqui no RS inteiro se tiver umas 5 autorizadas é muito, um vendedor de uma loja aqui da minha região falou que o chefe dele queria comercializar Soul e a fábrica pediu exclusividade, teria que vender somente Soul e mais uma única marca, pra eles que já vendem umas 10 marcas diferentes ficaria inviável.

Aqui tem a BP de Carlos Barbosa, que vende Soul e mais umas 4 marcas e a UP Bike de Caxias do Sul, exclusiva Soul. 

Ali teria a inviabilidade de já vender outras marcas!
Isso foi a uns dois anos atrás, quem sabe agora mudaram a política de distribuição.
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Pabloebani Ver Drop Down


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As importadas ditam o mercado pq investem em pesquisa, testam e comprovam que conseguem tirar mais performance da bike dessa forma, não é só fechar o angulo e fazer o pessoal engolir que é melhor. É preciso provar isso na pista, contra as melhores bikes e pilotos da atualidade. Pra fechar 1º na caixa de direção é preciso estudar e modificar toda a geometria do quadro e testar se isso realmente vai trazer performance como um todo, pois não adianta uma bike de XCO rápida na descida e travada na subida ou em curvas técnicas.

Mesma coisa o cog de 9d dentes, junto com isso vem uma perda enorme de rendimento de potência, alguns atletas de estrada tem perda de 6W de potência só por usar o cog 10, e em alta performance 6W pode decidir uma prova no sprint. Imagina usar cog de 9d. Eu acho que alguns atletas de XCO geralmente usam coroas 38 justamente pra não precisar usar o cog 10 da relação em um sprint. Pq empurrar um 38/10 é pesado pra caramba e muitas vezes desnecessário para a velocidade final das pistas de XCO.

Eu já tive uma experiência testando andar no plano com uma relação de coroa 36 e hoje uso uma 34, parece que fadigo mais rápido usando a 34 pra manter a mesma velocidade que com a coroa 36. Isso mantendo 34/13 e com a 36 era 15 ou 17 no pinhão.
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Uma coisa é pesquisa e desenvolvimento, que as marcas importadas e consolidadas estão em uns 5 patamares acima das nacionais.

Outra coisa é o mercado, tipo scott metendo MT200 em bike de 25 conto 

Lembrando que o topico é sobre bikes de entrada (rockhopper usada x oggi 7.0 zero), e acabou descambando pra UCI rs






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Originalmente postado por Sigue Sigue escreveu:

Uma coisa é pesquisa e desenvolvimento, que as marcas importadas e consolidadas estão em uns 5 patamares acima das nacionais.

Outra coisa é o mercado, tipo scott metendo MT200 em bike de 25 conto 

Lembrando que o topico é sobre bikes de entrada (rockhopper usada x oggi 7.0 zero), e acabou descambando pra UCI rs




Você tocou num ponto importante. E depois do que eu escrever aqui, pode pesquisar no fórum que vai achar. Se quiser também em fóruns internacionais.

XX1 e X01 Eale foram lançados em abr/16. Instalei meu X01 Eagle em ago/16. Fui um dos primeiros no Brasil. Mesmo antes de eu ter já ouvia relatos aqui de que a corrente não durava, ou seja, como diziam isso se o sistema mal havia sido lançado e ninguém tinha? Pois tempos depois começou a aparecer em fóruns de fora a mesma constatação que eu ive. Corrente Sram XX1/X01 Eagle realmente dura uma eternidade, acabando com esses mitos de que quanto menos velocidades, mais dura a corrente (como um que acabei de responder em outro tópico sobre Acera 8V). Temos lançaram o GX Eagle e eu mesmo comprei para outra bike. Logo depois começaram as quebras. Tudo que era tópico o GX Eagle era taxado de lixo. Tempo passou, Sram lançou outro pior que era o NX e depois outro pior ainda que era o SX. Na ocasião todo mundo dizia que SX é como se fosse um Acera com 12V, pois chegava a sr pior que o Alivio. Ou seja, GX, NX e SX sempre foram tratados como bosta. Tempo passou, preços subiram, como você disse hoje se vê bikes caras com MT200, etc. Lá fora se vê bikes de 3 a 4 mil dólares até com SX e GX (que era bosta) agora em bikes de 7 mil dólares. E hoje quando alguém pergunta sobre câmbios Sram, só falam mal do SX, NX já é considerado bom e GX é ótimo, sendo que XX1/X01 é quase esquecido e só usado nas bikes ultra tops. Reflexo do aumento de preços. je bikes caras usam MT200 e GX hoje não é mais considerado bosta. 

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Quando um leigo ouve alguém falando que as nacionais são inferiores as importadas, pensa que estão falando de modo geral, e não é o que acontece, a superioridade das importadas está somente no quadro, quando se fala em bikes da mesma faixa de preço, as nacionais são bem superiores as importadas. Anteriormente eu havia feito uma comparação entre a Scott Scale 940 com quadro em carbono com bikes nacionais top de alumínio, e como citaram acima o assunto fugiu um pouco do tema principal, que são bikes de entrada, então agora vou fazer outra comparação nos moldes do tema principal do tópico, vamos analisar uma Scott Aspect 950, que vem montada com os seguintes componentes:
-Quadro alumínio não boost e não é tapered
-Suspensão SR Suntour XCT30;
-Cubos Fórmula DC19 e DC25;
-Pneus Maxxis Recon 2.25;
-Grupo Shimano Altus de 18 velocidades;
-Freios Tecktro;
Peso: 14,40 kg
Preço: R$ 6.999,00 na Bikepoint.
Agora vamos analisar uma Soul SL529 NX:
-Quadro alumínio Tapered e Boost;
-Suspensão Brave Fierce a ar;
-Pneus Vittoria Mezcal;
-Transmissão toda Sram NX 12 velocidades com cassete 11/50;
-Freios Hidráulicos Sram Level;
Peso: 13,18 kg
Preço: R$ 6.990,00 no site da Soul.
A Soul SL529 é superior em absolutamente tudo em relação a Scott Aspect 950 e ainda custa R$ 9,00 a menos. 
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Originalmente postado por Fabio Fabio escreveu:

Originalmente postado por Sigue Sigue escreveu:

Uma coisa é pesquisa e desenvolvimento, que as marcas importadas e consolidadas estão em uns 5 patamares acima das nacionais.

Outra coisa é o mercado, tipo scott metendo MT200 em bike de 25 conto 

Lembrando que o topico é sobre bikes de entrada (rockhopper usada x oggi 7.0 zero), e acabou descambando pra UCI rs




Você tocou num ponto importante. E depois do que eu escrever aqui, pode pesquisar no fórum que vai achar. Se quiser também em fóruns internacionais.

XX1 e X01 Eale foram lançados em abr/16. Instalei meu X01 Eagle em ago/16. Fui um dos primeiros no Brasil. Mesmo antes de eu ter já ouvia relatos aqui de que a corrente não durava, ou seja, como diziam isso se o sistema mal havia sido lançado e ninguém tinha? Pois tempos depois começou a aparecer em fóruns de fora a mesma constatação que eu ive. Corrente Sram XX1/X01 Eagle realmente dura uma eternidade, acabando com esses mitos de que quanto menos velocidades, mais dura a corrente (como um que acabei de responder em outro tópico sobre Acera 8V). Temos lançaram o GX Eagle e eu mesmo comprei para outra bike. Logo depois começaram as quebras. Tudo que era tópico o GX Eagle era taxado de lixo. Tempo passou, Sram lançou outro pior que era o NX e depois outro pior ainda que era o SX. Na ocasião todo mundo dizia que SX é como se fosse um Acera com 12V, pois chegava a sr pior que o Alivio. Ou seja, GX, NX e SX sempre foram tratados como bosta. Tempo passou, preços subiram, como você disse hoje se vê bikes caras com MT200, etc. Lá fora se vê bikes de 3 a 4 mil dólares até com SX e GX (que era bosta) agora em bikes de 7 mil dólares. E hoje quando alguém pergunta sobre câmbios Sram, só falam mal do SX, NX já é considerado bom e GX é ótimo, sendo que XX1/X01 é quase esquecido e só usado nas bikes ultra tops. Reflexo do aumento de preços. je bikes caras usam MT200 e GX hoje não é mais considerado bosta. 

Interessante ouvir o relato de um ciclista experiente. Eu comecei no ciclismo a pouco mais de dois anos e o que ouvi era que o Sram SX é fraquinho, quebra fácil e é comparado a um Shimano Alívio, Sram NX mediano e se compara a um Shimano Deore M6100 e o Sram GX ninguém fala mal e há uma longa discussão se ele é superior ao Shimano SLX ou não, eu utilizo Sram GX em duas bikes e posso dizer que gosto muito, funciona perfeitamente sem necessidade de regular com frequência (um deles veio da revisão e já rodei 1.200 km com a mesma regulagem), as trocas de marchas são suaves e rápidas e olha que um deles eu utilizo com cassete do Sram SX, pois os cubos eram padrão Shimano HG, porém, sempre limpo e lubrifico a transmissão, tem muita gente deixando criar barba na transmissão e depois reclamando que o grupo é uma bosta, talvez nessa parte a Shimano seja superior e tenha maior capacidade de funcionar bem para donos desleixados com a limpeza e lubrificação. 
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Originalmente postado por Guiomar Junior Guiomar Junior escreveu:

Quando um leigo ouve alguém falando que as nacionais são inferiores as importadas, pensa que estão falando de modo geral, e não é o que acontece, a superioridade das importadas está somente no quadro, quando se fala em bikes da mesma faixa de preço, as nacionais são bem superiores as importadas. Anteriormente eu havia feito uma comparação entre a Scott Scale 940 com quadro em carbono com bikes nacionais top de alumínio, e como citaram acima o assunto fugiu um pouco do tema principal, que são bikes de entrada, então agora vou fazer outra comparação nos moldes do tema principal do tópico, vamos analisar uma Scott Aspect 950, que vem montada com os seguintes componentes:
-Quadro alumínio não boost e não é tapered
-Suspensão SR Suntour XCT30;
-Cubos Fórmula DC19 e DC25;
-Pneus Maxxis Recon 2.25;
-Grupo Shimano Altus de 18 velocidades;
-Freios Tecktro;
Peso: 14,40 kg
Preço: R$ 6.999,00 na Bikepoint.
Agora vamos analisar uma Soul SL529 NX:
-Quadro alumínio Tapered e Boost;
-Suspensão Brave Fierce a ar;
-Pneus Vittoria Mezcal;
-Transmissão toda Sram NX 12 velocidades com cassete 11/50;
-Freios Hidráulicos Sram Level;
Peso: 13,18 kg
Preço: R$ 6.990,00 no site da Soul.
A Soul SL529 é superior em absolutamente tudo em relação a Scott Aspect 950 e ainda custa R$ 9,00 a menos. 


Se você for por faixa de preço, quase sempre a nacional oferecerá um conjunto quadro/resto melhor que a importada. Isso é quase que certeza. Problema é que o resto geralmente se troca por desgaste ou por vontade de fazer upgrade e o quadro não. Embora até 2013 era comum compraram Caloi Elite 30 e trocar o quadro dela pelo da Specialized Carve. No fim a grosso modo parece um paralelo entre um Vectra 2000 sem ABS/AC contra um 147 com ABS/AC adaptado. 


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