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Duração e resistência do quadro de carbono |
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Bacchin
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Postado: 09 Jan 2017 as 19:03 |
Pessoal, conversando com um mecânico surgiram dúvidas sobre os quadros de fibra de carbono.
Sem contar a questão de preço, quais as vantagens e desvantagens sobre os quadros de alumínio? Pelo que vi sobre uma marca (Oggi), a garantia do quadro de alumínio é vitalícia, e a de carbono 2 anos. Essa diferença é normal entre as marcas? Novamente, sem levar em consideração o preço, se quiser ter uma bike para ficar uns 5 anos, a de carbono seria uma boa opção melhor ou a vide útil dela é menor? Valeu! |
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synx13
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Carbono não sofre fatiga como alumínio, em teoria um quadro de carbono com 100 anos de uso tem a mesma resistência que um recém saído da fábrica.
Na prática a durabilidade do carbono é menor devido os acidentes que são inevitáveis. Caiu, bateu, quebrou. Tem conserto, mas somente locais especializados e dependendo o tamanho do estrago. Tenho 2 bikes de Al e uma de Ca, não percebo nenhuma diferença entre elas, certamente compraria alumínio e investiria a diferença em rodas de qualidade (aí sim sente muita diferença). PS. Não compraria quadro da OGGI, tem muitos relatos de problemas no fórum. |
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Bacchin
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Cadastrado em: 30 Jul 2016 SP Offline Mensagens:44 |
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Eu tenho duas Oggi (um mountain e uma speed), e não tive problemas até agora. Pelo contrário, as bicicletas estão como novas.
Aliás, na minha região o que mais tem é Oggi. O mecânico é muito bom, e vende muito dessa marca. Estava pensando em pegar uma com o conjunto 105 (o meu é Tiagra) e talvez investir em uma roda. Qual recomenda? |
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Boca
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Cadastrado em: 18 Mai 2006 SP Offline Mensagens:1051 |
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Os quadros de fibra de carbono na prática sempre duram menos, principalmente por causa dos acidente conforme o synx13 comentou, mas há casos como por exemplo a fadiga, que é um assunto extenso à se discutir.
Mas a grosso modo, o material é dimensionado para suportar os esforços dentro da "zona elástica" que é onde a tensão aplicada é proporcional à deformação do mesmo, sendo assim, durante os esforços o material se deforma e volta a sua forma inicial, a tensão zona elástica é bem inferior à tensão de ruptura (mas não há patamar de escoamento definido para esse material). O alumínio tem a tensão de ruptura inferior, porém, maior resiliência e limite de escoamento. A fadiga acontece dentro da zona elástica onde teoricamente jamais o material aconteceria de trincar, romper etc, mas isso acontece devido a falhas de matéria-prima ou do próprio processo de fabricação, como microporosidades entre outros. Resumindo, para esses tipos de uso a fibra de carbono ganha em algumas características e perde em outras, mas na prática, eu prefiro os quadros de alumínio da liga 7xxx que na minha opinião é o que tem maior equilíbrio entre as características mecânicas para esse tipo de solicitação. |
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DH:
Specialized Demo 8 Specialized Status 2 Banshee Scream V2 Banshee Morphine XC: Kona Kula Supreme GT Avalanche Alfameq Tirreno |
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synx13
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Cadastrado em: 14 Mar 2013 RS Offline Mensagens:54 |
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Além dos relatos do fórum, um amigo trincou uma Oggi 7.4 com menos de 6 meses sem motivo. Tenho um conjunto Tiagra 4600 e um 105 5700, tirando os STIs, são praticamente o mesmo grupo, desde que esteja regulado, não vai perceber nenhuma diferença, se fosse comprar uma bike hoje, pegaria o 105 5800, melhor CxB. Roda e pneu são os melhores upgrades. Recomendo o conjunto Fulcrum Racing Quattro. No Brasil são superfaturadas mas consegue facilmente por cerca de U$200 com frete gratuito, mesmo com imposto vai ficar em torno de R$1000. |
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43679
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Cadastrado em: 13 Jun 2011 - Offline Mensagens:3050 |
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Ao contrario do aluminio,q na pratica,pra bikes tem apenas 3 ligas,o carbono tem dezenas de variaçoes de qualidades.
Quadro chines X NIner nao vai ter logica. Eu li por ai que " a moda do carbono passou,deixando em seu caminho um rastro de sangue e destruiçao" TEm sites especializados so em 'coisas' de carbono quebradas. O cumulo pra min foi o selin,que quebrou e quase mandou o cara pro alem,quase na femural. Agora guidao e mesa de carbono quebrada e´como moeda de 1R$ |
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43679
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Cadastrado em: 13 Jun 2011 - Offline Mensagens:3050 |
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Ah sim,ja digitei isto em outro tbm,ainda vou ter na bike,nen q seja um espaçador de carbono.E pra que?
oras,qdo alguem apontar ali eu digo "é de carbono" u.u. sou foda.tenho peça de carbono |
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Boca
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Cadastrado em: 18 Mai 2006 SP Offline Mensagens:1051 |
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Mandou bem... Kkkkkkkk
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furukawa
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Cadastrado em: 22 Jun 2012 Floripa Offline Mensagens:1927 |
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Quadro de carbono para bike é muito bom para atletas profissionais num campeonato onde pequenas diferenças decidem uma prova. Quando o preço do quadro de carbono baixar e com boa garantia, aí vou pensar em comprar um. |
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Bacchin
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Cadastrado em: 30 Jul 2016 SP Offline Mensagens:44 |
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Essa aqui é boa?
http://www.bikepointsc.com.br/produto/Bicicleta-Specialized-Allez-Comp-11814 |
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newhouse
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Cadastrado em: 01 Set 2011 Embu - SP Offline Mensagens:2578 |
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Essa é uma duvida interessante. As caloi 10 e bikes de cromo da vida são imortais, já vi quadros de alumínio com boa idade também. Isso é claro, no transito urbano, por que em se tratando de MTB é outra historia que não tenho conhecimento pra falar.
Mas e os quadros de carbono, o que acontece se um cara comprar uma bike assim e resolver casar com ela, será que essa bike vai durar muitos anos? Já vi o caso de um cara que teve problema no movimento central que apresentou desgaste, será que isso é normal ou foi falta de sorte? Pior que nunca usei uma peça de carbono, não faço a menor ideia do assunto, kkkk. Mas pra um cara que troca de bike com alguma frequência, usar uma bike de carbono por um 5 anos deve ser bem aceitável, não acredito que um quadro de qualidade venha a ter problemas antes disso.
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Cebo
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Cadastrado em: 25 Fev 2009 São Paulo Offline Mensagens:7206 |
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Teoricamente quadros de carbono não sofrem estresse como os de metal. Qualquer quadro de metal vai resistir a um certo número de ciclos e depois vai quebrar. O carbono não funciona dessa forma. Porém, o carbono, como falaram aí em cima, costuma sofrer mais com impactos.
Diferente do metal, o carbono só tem resistência em uma direção, que é a da fibra. Isso aliado a característica quebradiça da resina resulta facilmente em danos por impactos e pressão. A resina também pode sofrer com o sol e elementos químicos, o que pode encurtar a vida do quadro. Como de costume, na prática tudo vai depender de como, quanto e onde o quadro será utilizado. Independente do material, é importante prestar bastante atenção para trincas durante a limpeza da bike e, de tempos em tempos, convém dar uma olhada na espiga do garfo.
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Seu guidão shalow pode salvar minhas costas!
http://www.pedal.com.br/forum/troco-guidao-fsa-carbon-monocoque-por-algum-shalow_topic59584.html |
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43679
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Cadastrado em: 13 Jun 2011 - Offline Mensagens:3050 |
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Peça de carbono é igual um cesto de roupa suja.
Simples assim.´´E uma trança. Seria com um pote de barro,um de vidro,um de palha... O carbono é tao falho que a maioria dos garfos rigidos e quadros de carbono chines tem um "exo-esqueleto" de aluminio dentro. Fora que os dropouts do quadro e garfo rigido SEMPRE sao de aluminio,e alguns encaixes,entao NAO existe quadro de carbono,ja q nao é 100% carbono,ainda apela pro reles aluminio.Outras peças sim. O aço cromo tbm,tem aço e tem aço,qto mais leve o aço cromo,mais absorve porem mais rapido tem fadiga de material ALias,este ainda hoje é um tema obscuro: fadiga de material Se for muito duro,nao torce,nao tem tanta fadiga,mas qdo sofre um impacto muito alto,se parte. Ja se absorver parte do impacto,e voltar ao estado original,esta "mudança' tem um preço,qtas vezes ocorrer,é a fadiga.(quinen o jaiminho,tentando evitar a fadiga) A aço entorta,o aluminio racha,o carbono rasga. O com menos variaçao,e tbm o mais barato dos 3 é mesmo o aluminio Nao é o campeao no quesito resistencia,nen no quesito pelo,muito menos no quesito elasticidade,mas é o disparado no custo-beneficio. |
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Jagwire
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Cadastrado em: 24 Nov 2014 Paraná Offline Mensagens:1196 |
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Vantagens do carbono (mas em bons quadros de carbono, bem elaborado e construído) seriam o peso menor, maior conforto de rodagem é maior rigidez. Isso na prática, para um amador mal é percebido, já para um atleta de elite é fundamental. Mas pra isso há um preço bem maior que algo similar em alumínio. Quanto a durabilidade, marcar renomadas costumam dar longos períodos de garantia, em ambos os materiais, em algumas é vitalícia. Acredito que nesses casos, desde que não ocorra um acidente sério ou exposição do carbono aos fatores de desgaste citados (atrito,óleo, aperto excessivo de parafusos...) Creio que vai durar muitos anos, como o de alumínio, só é necessário ter um pouco de cuidado com esses fatores. Já tive 2 quadros de carbono nas MTB. Um deles (Dengfu) usei 2 anos, 15mil km, nunca sofreu uma queda ou batida. Vendi para um colega ano passado e ele continua usando numa boa. O outro, um Flyxi, destruí com 3 semanas de uso num acidente forte. Nem quis saber de reparar, foi pro lixo mesmo (alguns picaretas me falavam: manda consertar e passe pra frente, adesivado nem vão perceber...). Portanto, entre um Carbon de marca menos conceituada x um de alumínio de marca top, ficaria com o alumínio. E quadro carbono usado, só se for de um amigo com boa índole e cuidadoso. |
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strava.com/athletes/6410495
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JoãoF
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Cadastrado em: 10 Jan 2017 Rio de janeiro Offline Mensagens:7 |
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(Minha 1º postagem)
Quero trocar de bike (tenho uma StumpJumper que comprei zero me 1996, quadro M2), mas estou na dúvida entre alumínio e carbono. Geralmente os quadros de carbono vem com melhor configuração de peças. o quadro de carbono, acredito que a qualidade vá depender da marca
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Fabio
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Cadastrado em: 07 Out 2003 - Offline Mensagens:8603 |
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Sempre tive outra dúvida.
A maioria dos capacetes de moto são de fibra de carbono. E eles tem validade. Achava que a validade de x anos era porque consideravam que nesse tempo o capacete iria sofrer y pancadas e depois deveria ser trocado. Mas dizem que mesmo sem uso tem que ser trocado nesse prazo, pois a resina vai se decompondo perdendo a ligação com as fibras igual hidrólise em calçado de tênis (alô Nike). Agora será que isso se aplica em quadro de carbono e componentes de bike. afinal carbono é usado em F1, raquetes tênis, capacetes, tacos de beisebol, etc. Maioria são itens trocados constantemente. |
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misera
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Cadastrado em: 07 Jul 2015 belo horizonte Offline Mensagens:3742 |
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Infelizmente esta em ingles mais é interessante , esse kra sabe muito.
https://www.youtube.com/watch?v=-qsLYlVWkbQ https://www.youtube.com/watch?v=ET1jRVynOBA O cara tem um canal no youtube , vc pode perguntar diretamente pra ele. https://www.youtube.com/watch?v=hQPvb_Z2c7M Editado por misera - 11 Jan 2017 as 03:50 |
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corredor_x
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Cadastrado em: 01 Mai 2006 - Offline Mensagens:1525 |
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A vida útil de um quadro de carbono nao é menor que a de um quadro de Alumínio, mesmo que a garantia seja válida por um período menor. Garantia diz respeito a defeito de fabricacao e material descoberto dentro da vida em servico eperada. Informe-se sobre os termos e prazos exatos pois duas marcas nao oferecem as mesmas condicoes, ainda que o prazo da garantia seja o mesmo. Muita gente entende erroneamente "Lifetime Warranty" como a garantia de troca por tempo ilimitado e incondicional mas nao é este o caso típico, vide a garantia "eterna" da Cannondale que deixou gente aqui do forum esperando eternamente por uma solucao. Quanto à fadiga do material em si, Alumínio é muito inferior ao carbono e ainda tem o problema de corrosao. Eu ando com dois ciclistas que usam regularmente quadros Specialized Allez Epic de 1990 sendo que eu mesmo tive um quadro destes, me acidentei com ele e apesar de ter o garfo condenado nesta ocasiao (entortou a ponto da roda encostar no quadro) e ainda usei a bike por dois anos. Se voce nao acredita na durabilidade deste material, veja que a Embraer fabricava os flaps do MD11 em 1990 (eu trabalhei no laboratório de NDT deles) e o primeiro protótipo ainda está em operacao como aviao de carga da FEDEX. A vida em servico deste aviao é de 30 anos, e ainda pode ser estendida por mais 15 com um pacote de modificacoes, mas os flaps nao sao necessariamente afetados neste pacote. 45 anos nao é pouco como expectativa de vida em servico, concorda? Independente do material, se utilizar em condicoes normais para as quais a bike foi projetada e observar as instrucoes de manutencao, um quadro vai durar mais que voce mesmo. |
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Sent from my Road bike
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Bacchin
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Cadastrado em: 30 Jul 2016 SP Offline Mensagens:44 |
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Realmente como falaram, as configurações das bikes de carbono são melhores, além da estética (pelo menos pra mim), que é mais bonita.
Eu tento manter as minhas duas em boas condições - semana sim, semana não meu mecânico dá uma olhada, regula o câmbio, vê se está tudo em ordem. A mtb já tenho há 8 meses e parece nova (mesmo que ande todo dia). Gostei da carbono por conta do peso e o fato dela parecer uma peça só, ao contrário do quadro de alumínio onde tem as soldas nos encaixes. O uso seria de uma a duas vezes na semana. Moro em área de serra, com boas rodovias com acostamento. Não irei utilizar pra andar na terra (tenho problema de dor nas costas), e seu uso será mais para longas distâncias. Com a speed eu ando até uns 60km (novamente, motivo de dor nas costas), acima disso prefiro a mtb. Se eu não sofrer acidente, fazer a manutenção constante (meu mecânico é excelente), só andando em asfalto, pode ser que ela dure uns 5 anos? |
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corredor_x
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Cadastrado em: 01 Mai 2006 - Offline Mensagens:1525 |
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Estimando grosseiramente, se voce andar os 120km por semana resulta em 6240km por ano, 31200km em 5 anos. Isto nao é nada para um quadro de speed em condicoes normais de uso e manutencao, sem considerar o uso alternado de duas bikes.
Ano passado eu pedalei cerca de 10000km, que é a média da galera que anda regularmente aqui, mas eu alterno várias bicicletas. Tenho alguns amigos que pedalam o mesmo volume mas só usam uma bike. Editado por corredor_x - 11 Jan 2017 as 10:04 |
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Sent from my Road bike
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Gryphon
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Cadastrado em: 05 Jun 2016 São Paulo Offline Mensagens:805 |
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Alumínio, assim como outros metais não ferrosos, sofre de um problema chamado "envelhecimento".
No caso do alumínio, o envelhecimento equivale à têmpera do aço. Então um quadro novo de alumínio tem de passar por um procedimento artificial de envelhecimento para atingir as propriedades mecânicas adequadas. O problema é que depois que ocorre e o quadro fica pronto, o processo não para, e o material fica muito duro e frágil. Esse processo de envelhecimento ocorre muito em função da temperatura. Assim um quadro que fica exposto ao sol constantemente e esquenta envelhece muito mais rápido do que um que fica constantemente na sombra. Outro problema comum aos metais não ferrosos e que combina negativamente com essas maiores dureza e fragilidade é a sensibilidade a trincas. Existe uma recomendação entre antigomobilistas que carro antigo só usa roda de liga (alumínio ou magnésio) em exposição. Se for rodar, tem que usar roda nova. Já aconteceram muitos acidentes de carros antigos rodando em estradas ou fazendo exibições que tirevam suas rodas antigas estilhaçadas e até causando ferimentos no público. A questão do envelhecimento do alumínio em bicicletas é mais grave na medida em que, na busca de bicicletas cada vez mais leves, os quadros são aliviados e diminui-se as margens de segurança. O material trabalha mais no "fio da navalha" em relação à sua resistência, e qualquer envelhecimento faz os limites de resistência do quadro recuarem para aquém do esforço sofrido, e aí o quadro já era. Nesse ponto, um quadro de competição pode se tornar mais frágil que um quadro de bicicleta barata. A fibra de carbono não tem limite de vida útil, mas a resina aglomerante tem. Inclusive existem resinas à prova de raios ultravioletas, um dos maiores vilões nesse quesito. Assim, quadros de fibra de carbono não tem vida infinita. Um avião da Airbus recebe muitas peças de fibra de carbono, mesmo peças não estruturais. Todas elas tem vida útil apontada pelo fabricante. |
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corredor_x
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Cadastrado em: 01 Mai 2006 - Offline Mensagens:1525 |
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Gryphon, no caso de uma bicicleta, a degradacao das propriedades mecanicas do material composto é irrelevante. quadros de carbono sao tipicamente produzidos com resina Epoxi, assim como o exemplo do MD11 que eu mencionei e que tem pecas de carbono/epoxi fabricadas para durar mais de 45 anos. Veja que um flap estará diariamente exposto a uma variacao termica de -50°C a 50°C e um espectro de carregamentos dinamicos que uma bicicleta NUNCA vai sofrer. Voce também está equivocado em relacao aos metais, Envelhecimento nao é um problema, mas um tipo de tratamento térmico, que melhora as propriedades mecanicas, e é também aplicável em acos (maraging steel). |
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Sent from my Road bike
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furukawa
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Cadastrado em: 22 Jun 2012 Floripa Offline Mensagens:1927 |
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Só para completar a explicação.
A liga de Al normalmente usada em quadros de bike é do tipo 6061 com tratamento de solubilização (530 C) e, posteriormente, de envelhecimento T6 (175 C). O tratamento térmico de envelhecimento artificial T6 é feito para acelerar o endurecimento do material. Editado por furukawa - 11 Jan 2017 as 11:00 |
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Fabio
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Cadastrado em: 07 Out 2003 - Offline Mensagens:8603 |
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Tem pessoas que dizem que o alumínio não tem qualquer
resistência à fadiga e que após o primeiro ciclo já começa a microfissura que
vai crescer até romper. O que fazem então é criar o tubo mais grosso para
diminuir as flexões e com paredes mais espessas para aumentar o tempo que
levaria até que essa microfissura rompesse o tubo. O fato de não ter resistência
à fadiga é sobre alumínio puro, embora muitos dizem que mesmo o alumínio em
ligas não tenha e que as ligas servem só para majorar outras propriedades
mecânicas.
Quando se falam em força de um material, sempre se referem a
força de tração que é quanto é necessário em força de tração para romper um fio
de 1mm² desse material. Quando se testa assim, sempre um fio de aço de 1mm² é
mais forte do que um fio de alumínio de 1mm², por isso aço é usado em locais
onde se precisa de muita força sem que se tenha voluma, como em correntes
(óbvio que corrente precisa também de dureza). Mas esse fio de aço será mais
forte do que o de alumínio na relação força/volume, já que o fio de aço será
mais pesado. Agora se pegarem o fio de aço com 1mm² e outro de alumínio com
área de 2,85x maior do que o fio de aço, ambos vão ter o mesmo peso, mas com
maior diâmetro para o alumínio e aí o alumínio (dependendo da liga) fica mais
forte que o aço em resistência a tração considerando a relação força/peso. Por
isso que fibra de carbono é mais resistente, pois é mais leve e pode usar mais
volume. Lembrando que o teste de carbono, geralmente fazem só com a fibra em
si, sem a resina. Com a resina ficaria mais fraco nesse teste. Mas levando em
consideração o peso, sempre a carborresina é mais resistente a tração. Óbvio que
tem aços como o Reynolds 953 que pode fazer tubos com paredes bem finas, mas aí
já sofre outros problemas como perfuração e/ou amassados em batidas pontuais, sem
falar dificuldades de solda, etc. Carbono tem vantagem absurda em fazer peças
leves por poder direcionar as fibras na direção da força que vai ser aplicada,
pois é um material não isotrópico como metais. Fora que pode se variar a espessura
das paredes de forma infinita. Por isso ficam bem leves. Mas tem alguns
problemas. Por não ser isotrópico como os metais que apresentam força em todas
as direções, um quadro pode ser feito para não quebrar nunca com as forças normais
impostas a ele, mas quebrar com uma força atípica como uma pancada num local não
planejado, já um quadro de alumínio é mais pesado, mas tem esse bônus de
apresentar força em todas as direções suportando melhor um impacto num local atípico.
Agora se você pegar um componente que precisa que suporte forças em todas as
direções como uma mesa, não vale a pena ser de carbono, pois vai precisar ter
fibra em todas as direções possíveis e com isso fica pesando o mesmo que
alumínio, só que muito mais caro. Por isso essas peças são conhecidas como “alumínio
negro”. Sem falar que resistência a abrasão do carbono é ridícula. Basta ficar
roçando um conduíte que ele se desgasta absurdamente, mais que alumínio que já
sofre disso também. Baseado nisso, se um quadro em carbono fosse usado sem
tombos e sem nada raspando nele, ele deveria durar uma eternidade, pois com
forças aplicadas na direção nunca ele iria quebrar e teria resistência a fadiga
infinita. Mas no mundo real nem tudo é assim. Se você pegar um quadro de
carbono de grandes marcas com garantia vitalícia vai ver que o quadro de alumínio
é feito para 136kg e de carbono para 125kg. Que os componentes de alumínio são
para 136kg e de carbono para 109kg, ou seja, fora o carbono já proporcionar peças
mais levas com a mesma resistência, eles ainda baixaram a resistência para
diminuir o que já era mais leve. Em testes de fadiga de quadros, tem quadro de alumínio que
quebra antes do fim do teste. Até quadro da Litespeed de titânio quebrou. E
vários de carbono também. Assim como tem quadros antigos da Trek OCLV que
desligaram a máquina ao terminar os ciclos de teste sem que ele tenha quebrado
e alguns de alumínio também. Testes em guidões são interessantes. Schmolke liga
a máquina e o guidão já quebra. Outros de carbono da Syntace duram até
desligarem a máquina. Portanto, na vida real, tem 2 pontos a considerar. Não
basta o material para saber se é resistente ou não, pois tem marcas que duram e
outras que não, mesmo sendo do mesmo material. E o segundo problema como dito
são forças atípicas aplicadas ao quadro de carbono, como um tombo. Tanto que
fosse pelos testes de fadiga, deveriam dar garantia infinita ao carbono e bem
pequenas para alumínio e na prática, não é isso que ocorre. Outro ponto é ver que Specialized, Syntace e outros que
produzem guidões de qualidade em carbono, não produzem mesas em carbono. Thomson
também não, embora Thonson em testes não é tudo isso que muitos acham. Se analisarmos carbono e alumínio, o carbono é MUITO mais
resistente, mas eles testam só a fibra em si, e material de bike é carborresina
que tem peso especifico por volta de 1,55g/cm³ contra 2,7g/cm³ do alumínio. E os
aços giram em torno de 7,7g/cm³. Titânio uns 4,7g/cm³. Então quando fazem o
teste com o carbono e resina esse valor cai, mas mesmo assim Editado por Fabio - 21 Ago 2017 as 20:31 |
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SrSky
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Cadastrado em: 26 Nov 2016 F. Beltrão Offline Mensagens:237 |
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Lendo o tópico me lembrei deste vídeo (https://www.youtube.com/watch?v=fs3dVILHw6k), é bem interessante a analise, inclusive mostra que um bom quadro de alumio pode sim ter uma boa relação flexibilidade/rigidez, nele também são abordados aspectos de custo de produção dos quadros tanto de carbono quanto de alumínio.
Ao meu ver uma das maiores vantagens dos quadros de carbono é sua flexibilidade de construção, já que ele é feito à mão, ou seja você consegue por exemplo criar um quadro com diferentes pontos de rigidez alternando o sentido da fibra/quantidade etc... assim você consegue aliar rigidez conforto e peso... e isso até muito pouco tempo atrás era exclusividade dos quadros de carbono, hoje já começam a aparecer quadros de alumio com tubos de espessura variáveis que são formatados em um processo bem complexo, isso já começa a proporcionar um pouco mais de versatilidade na construção dos quadros de alumínio, melhorando a relação rigidez/conforto e peso. Porém ainda assim estão longe de oferecer a flexibilidade de construção do carbono. Eu pessoalmente não tenho muita tara em quadros de carbono, na realidade ainda tenho um certo pé atrás, acredito que a maioria das marcas adotam o carbono no sentido de oferecer desempenho, e a questão durabilidade não é a prioridade... ok, ok, grandes marca oferecem até garantia vitalícia, mas contra defeitos de fabricação, se você cair com a bike e bater o quadro isso não é caracterizado como defeito de fabricação, se exagerar no aperto de algum parafuso e trincar o quadro também não caracteriza defeito de fabricação. Outro ponto que me faz “brochar” com os quadros de carbono é seu custo, um bom quadro, de uma boa marca, custa de 3 a 4 vezes o valor de um bom quadro de alumínio, ai toda essa diferença de preço pra que? Um pouco mais de leveza e conforto? Logico que um ponto tem que ser destacado, existem casos em que não existe a opção equivalente em alumínio, ou seja certos modelos de bikes mais tops, é só carbono, ai não tem pra onde corre... tem que enfiar a mão no bolso sem dó |
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JoãoF
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Poxa, estava quase optando por uma Epic de carbono, por causa da configuração, agora ferrou com essa opinião acima, voltei a ter dúvidas rsrsrsrs.
Pensei em comprar uma Epic full de alumínio e fazer upgrande, com as peças mais simples montaria uma HT. |
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SrSky
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Cadastrado em: 26 Nov 2016 F. Beltrão Offline Mensagens:237 |
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João acho que tudo é uma questão de pesar os prós e contras... uma Epic Comp Carbon 2017 sai por uns 26 mil, contra 18 mil da versão alumínio, são 8k de diferença, é grana... ao contrario do que imaginava, não vi muitas diferença nos componentes, parece que tudo se resume ao quadro, ou melhor a parte dianteira do quadro, já que o triangulo traseiro continua sendo de alumínio em ambas as versões...
Com relação a durabilidade, não fica muito grilado... tem muita bike de carbono que já rodo muito por ai, basta ter alguns cuidados. |
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JoãoF
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Cadastrado em: 10 Jan 2017 Rio de janeiro Offline Mensagens:7 |
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Pois é, não sei se trek Superfly 6 ou epic ht alumínio ou carbono ou Epic full alumínio. Se for trek ou Epic alumínio (ou outra nescarbono (alguns componentsa faixa de preço), ok, mas se for carbono (alguns componentes melhores) será próximo preço Epic full alumínio, que TALVEZ eu fizesse upgrade, usaria as peças originais numa nova HT mais simples |
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zex
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Cadastrado em: 05 Jan 2014 Maringá pr Offline Mensagens:1162 |
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Uma pergunta pro tópico.... E aquele lance das peças de carbono terem prazo de validade, isso procede ??
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Por favor me corrijam se eu estiver errado...
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corredor_x
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Cadastrado em: 01 Mai 2006 - Offline Mensagens:1525 |
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Existe um prazo de garantia, mas nao existe um prazo de validade para descartar as pecas se nao houver sofrido abuso.
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Sent from my Road bike
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43679
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Cadastrado em: 13 Jun 2011 - Offline Mensagens:3050 |
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A fibra nao tem prazo de validade,m teoria pode durar centenas de anos.
Dizem que quem tem prazo é a resina... Imagine assim,qdo voce morrer,peça pra enterarem na terra,nao no concreto,gavetao,jazigo 14,esquina com jazigo 20,fundos,falar com Augusto apos as 19 horas, depois de muuuuuitos anos,peça (deixe em testamento)pra te desenterarrem O que vai ter la? Cabelos(durao ate 10 anos ou mais)e ossos Os ossos sao a fibra,musculos e carne a resina. |
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corredor_x
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Cadastrado em: 01 Mai 2006 - Offline Mensagens:1525 |
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Orra, metáfora de sexta-feira 13...
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Sent from my Road bike
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newhouse
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Cadastrado em: 01 Set 2011 Embu - SP Offline Mensagens:2578 |
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Colega, eu não me preocuparia muito com isso não. Estamos falando de pessoas que usam quadros por 10 ou mais anos, depois de muitos kms e historia pra contar, podendo levar tombos e sofrer stress mecânico. Se a ideia é comprar uma bike nova, vc vai ter resistência tanto em uma quanto em outra, até porque o processo de construção desses quadros de carbono passa por rígidos controles de qualidade, é uma bike conceituada. Com o tempo vc vai acabar trocando a bike por um modelo mais moderno, dificilmente vai chegar ao limite extremo do quadro antes de pensar em troca-lo por outra bike. A unica desvantagem do carbono são os tombos, que podem danificar seriamente o quadro, mas se vc vai comprar uma bike top como essa em terras tupiniquins vai fazer um seguro com certeza, ai pode rodar de boa que o seguro cobre.
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Fabio
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Cadastrado em: 07 Out 2003 - Offline Mensagens:8603 |
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O meu seguro não cobre tombo.
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newhouse
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Cadastrado em: 01 Set 2011 Embu - SP Offline Mensagens:2578 |
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Vixi, achei que tombos entrava como acidente. Ai complicou mesmo.
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Fabio
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Cadastrado em: 07 Out 2003 - Offline Mensagens:8603 |
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Embora acabei de ver na net e vi algo sobre danos ao equipamento em acidente. Mas muito vago. Não sei se o ciclista precisa se machucar muito.
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Leo Amaral
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Cadastrado em: 04 Fev 2013 Brasilia Offline Mensagens:2858 |
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esses acidentes não são os decorrentes no transporte da bike? |
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"If you don't know where you are going, any road will get you there." The Cheshire Cat in Alice's Adventures in Wonderland, Lewis Carroll. Antigo ltadeu70. |
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Fabio
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Não foi na minha apólice que está em casa. Acabei de ver net um seguro qualquer.
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betto1965
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Cadastrado em: 30 Dez 2016 Araçatuba Offline Mensagens:100 |
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O problema é que as bike de aluminio não são tao mais barato que carbono, justamente porque não saiu da moda aluminio
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SrSky
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Cadastrado em: 26 Nov 2016 F. Beltrão Offline Mensagens:237 |
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Há eu tenho que descordar em peso dessa sua afirmação... bikes de alumínio são sim bem mais baratas que de carbono, mesmo se pegarmos bikes iguais onde só mude o material do quadro. Veja o exemplo da Spcialized Epic HT, o modelo de entrada alumínio custa 10k, já a Epic Comp Carbon custa 15k, e a unica mudança é o quadro, uma diferença de 33% apenas pelo quadro de carbono. Nas Epic FSR acontece o mesmo, 26k no modelo com o quadro em carbono (apenas a dianteira) contra 18k no modelo alumínio. |
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