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Diferença catraca - cassete |
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newhouse
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Cadastrado em: 01 Set 2011 Embu - SP Offline Mensagens:2578 |
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Ele é parecido com um desses 2:
Se for esse é cassete. Dá pra saber se é catraca ou cassete olhando pela tampa que vai no final. Se a parte interna da tampa tiver aqueles ressaltos quadrados que vc ve na foto acima, é cassete. Se ela for redondinha igual da foto abaixo, é catraca: |
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Dorfo
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Cadastrado em: 14 Jun 2015 Atibaia Offline Mensagens:733 |
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O seu é K7!! Não existe catraca com cog menor de 12 dentes. Sram é a marca, agora o 40 nm é a força usada para fechar a tampa do K7. Essa tampa é rosqueada no núcleo e o correto é usar um torquímetro para fecha-lá, por isso vem essa anotação na tampa de 40 nm. No torquímetro (se for de estalo) coloca em 40nm e aperta até escutar o clique. Em tempo, não sei se já tem esse conhecimento, a catraca tem todos os cog's (ou pinhões, como preferir) em uma peça única e já vem com núcleo, núcleo este que tem rosca para fixar em cubos específicos para catraca. Já sistema K7, o núcleo já vem no cubo, esse núcleo dispõe de estrias para encaixar o K7, e o K7 sempre tem no mínimo o último cog (o menor) solto do restante dos outros. Existem cubos K7 de 7V (o seu pode ser um), que acredito que nem fabrique mais. Esses só servem K7's de 7V. Os mais comuns atualmente são pra 8/9/10V, e pra colocar K7 de 7V precisa utilizar um calço e também existem os cubos com núcleo Xd, tecnologia mais recente e que são pra utilizar com os modernos K7's que dispõem do menor cog de dez dentes. |
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dinho.p
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Cadastrado em: 12 Out 2016 florianopolis Offline Mensagens:15 |
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Obrigado pela aula.
bom saber que o 40Nm refere-se ao torque. eu vi que os k7 tem coroas separadas... me perguntava se é possível trocar apenas algumas. |
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newhouse
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Cadastrado em: 01 Set 2011 Embu - SP Offline Mensagens:2578 |
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Dá pra trocar sim só alguns cogs, mas é pouco usual. Geralmente o desgaste é parecido, se vc trocar alguns vai ter marchas bem reguladas e outras mal reguladas, e nos cassetes mais simples muitas vezes o preço de 2 ou 3 cogs já é maior que um novo completo, ai geralmente a gente troca tudo mesmo. Porem, sabendo fazer rotação de corrente dá pra estender muito a vida útil do cassete.
Editado por newhouse - 14 Jun 2017 as 11:22 |
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Gryphon
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Cadastrado em: 05 Jun 2016 São Paulo Offline Mensagens:805 |
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Um problema muito comum de manutenção industrial que duas peças que trabalham casadas, o desgaste de uma implica no desgaste da outra e o desgaste da outra influencia no desgaste da uma.
Em equipamentos industriais se usam duas técnicas para evitar o problema: peças de sacrifício e rodízio. Peça de sacrifício é peça barata trocada cedo para preservar uma peça cara. Exemplo de típica peça de sacrifício (e ninguém usa como tal) são as bronzinas do motor do carro. Digamos que um motor dure normalmente 100.000 km. Se ao invés de fazer como todo mundo que usa o motor até moer aos 100.000 km, você parar o carro no mecânico aos 85.000 km e mandar trocar as bronzinas, vai ter uma antecipação de custo e jogar fora 15.000 km de vida das bronzinas velhas. Só que as bronzinas são baratas e o virabrequim do motor é peça cara. Trocando as bronzinas prematuramente em cerca de 75 a 85 mil km, o virabrequim que antes durava 100.000 km passa a durar 250 ou 300 mil km. O que o newhouse fala das correntes é a técnica de rodízio. Coroa, cassete e primeira corrente são montados novos e vão se desgastando com o uso. Mas o desgaste das três peças é casado. Aí troca a primeira corrente pela segunda, nova. Com o uso, a corrente nova é forçada por um conjunto com um desgate e tem seu desgaste inicial acelerado. Por outro lado, coroa e cassete, ao invés de continuar progredindo seu desgate no mesmo sentido, são forçados a se desgastar de volta para a geometria original, menos desgastante, e o desgaste geral se reduz quando o novo conjunto se amolda. Vem a terceira corrente, a mesma coisa. Quando a primeira corrente retorna os conjuntos são obrigados a novo casamento. Tem desgaste acelerado no começo, mas na média o conjunto trabalha dentro da geometria nominal por mais tempo. É por isso que essa técnica funciona. |
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