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Copa Internacional de MTB #1 - Mudanças nas bikes

A análise do circuito antes da competição é fundamental. O circuito de Araxá, por exemplo, proporcionou mudanças nas bikes de muitos atletas, principalmente por causa do "Descidão Dona Beja". Para quem nunca tinham andado em algo parecido, só puderam lamentar a ausência da prática e treino naquele tipo de situação.

Todos os atletas estrangeiros aprovaram os obstáculos de "Dona Beja", além de estarem acostumados com este tipo de situação. Ainda falando deles, todos ficaram impressionados com o local, pista e organização da prova; o que comprova que estamos muito bem em competições.

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Tratando-se de equipamentos, para alguns atletas, o uso do bar end nesta prova foi de suma importância, principalmente nas retomadas de curvas e subidas, que exigiam explosões – uma pegada diferente. Ricardo Pscheidt e Thiago Aroeira foram alguns dos atletas que não dispensaram este acessório, além de outros.

Os pneus escolhidos também foram fundamentais, já que o circuito tinham pedras, raízes e erosões.

Outro aspecto que chamou atenção foi o uso de apenas uma coroa, que tinha como segurança, um mini guia ("semelhante" aos de downhill e freeride). Dos 30 atletas que conversamos, três já usam há um bom tempo: Rubens Donizete, Gustavo Ricardo e Gustavo Astolphi.

Já Ricardo Pscheidt, preferiu permanecer com as duas coroas. Porém, trocou sua relação de 42-28 para 39-28.

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Fizemos uma pesquisa sobre as modificações das bikes. Conversamos e entrevistamos 30 atletas, sendo 20 profissionais e 10 amadores.

Você que competiu nesta primeira etapa da CIMTB, confira os dados abaixo e compare as modificações com a sua bike, já que podem ser interessantes para uma futura prova com as mesmas características daquele circuito.

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