Mais um escândalo de doping não profissional acontece no ciclismo. Pra falar a verdade, um não. Dois! O primeiro caso é de Gabriel Evans, campeão nacional de contra-relógio de 10 milhas na júnior. O caso de Gabriel ainda não foi resolvido, já que a análise ainda não terminou. O atleta, porém, admitiu o uso de EPO em um forum de internet.
"No dia 3 de agosto de 2015 eu comprei EPO pela primeira vez. No dia 11 do mesmo mês, viajei para a França para um training camp com a família de um companheiro de equipe. Na viagem, levei uma ampola de EPO que foi encontrada pelo pai do meu amigo e apresentada como evidência na Agência Anti-Doping Inglesa (UKAD). Logo em seguida prestei um depoimento onde admiti o uso de EPO e me abstive de correr o Tour de Wales Junior, meu principal evento do ano", escreveu em sua mensagem o atleta.
Ele completa dizendo que correu só uma vez dopado, justamente na prova de contra-relógio de 10milhas que ele venceu. Por fim, ele admite que não tinha essa prova em mente quando se dopou e que correr foi um grande erro pelo qual ele pede muitas desculpas.
Master
O segundo caso que balançou a Ingleterra essa semana foi do campeão ingles Master (35-39) Andrew Hastings. O atleta testou positivo para Metenolona e Stanozolol e foi suspenso por quatro anos. Em sua defesa, ele afirma ter sido contaminado ao compartilhar uma seringa com um amigo da academia que ele treinava.
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