Philippe Mariën, o daUCI comissário responsável pela exclusão de Peter Sagan do Tour de France, afirmou que os árbitros que decidem se alguma regra foi ou não quebrada deveriam examinar evidências em vídeos. Atualmente, o juri é formado por arbitrários que seguem a corrida ou alocados na chegada. 
Para muitos, a exclusão de Sagan foi injusta, já que as imagens parecem mostrar que antes mesmo dele levantar o cotovelo, Marck Cavendish já estaria desequilibrado, inclusive encostando a cabeça no corpo do eslovaco - porém, muitos também acreditam que a punição ao atleta foi justa.
"É preciso ter arbitragem com vídeo como no futebol. Eles deveriam estar na frente da TV durante o sprint para manter a concentração apenas naquele momento. Ai podemos decidir na e não olhar as imagens só depois", disse.
Segundo ele, em nenhum momento a possibilidade de uma punição mais branda foi cogitada para Sagan, algo que foi amplamente noticiado. "O juri só discutiu uma possibilidade e não anunciamos mais nada. Fizemos uma única decisão e foi a desclassificação", disse em entrevista ao jornal belga Het Nieuwsblad.
Momento do tombo
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