Por que a CALOI faz tanta bike podre?

Figura patética 

Será algum complexo de inferioridade? 

o yang me fez lembrar dos usuários felipemicael e camilaMTB. desde aquela época que não aparecia ninguém tão sabido. tava demorando pra tomar um ban

Estes e uns outros, só faltou criar o tópico pra falar mal de capacete ou de requisitos para passeios em grupo, logo essa merd* volta pra encher o saco, infelizmente faz parte da inclusão digital 

Falando pouco sobre o assunto que até é meio pertinente.

Engraçado que ao invés das grandes empresas usarem a favor dela a barreira comercial vindo produzir ou montar que seja aqui as bikes, preferem manter como esté, então também ganham com isto de alguma forma, tanto que a Dorel comprou a Caloi e manteve do mesmo jeito quase, melhorando e lançando modelos de média pra cima, mas as de entrada não melhoraram em nada.

Eu depois que voltei a pedalar a 4 anos ja comprei 3 bikes, uma Caloi 29 v-brake igual a que o ''espertão'' criticou no começo do tópico mas fiz por opção pois andei em uma e a achei muito confortável e peguei naquelas promoções muito barato e ja sabendo o que fazer para ficar no mínimo confiável, rodei muito e até cicloviagem fizemos mas ela foi roubada, a outra uma simples apenas pra usar o quadro pra minha esposa veio com nome de Snake mas é o quadro da Montana pintado de fosco e com outro nome, fiz o transplante das peças da outra bike da minha esposa e vendi a outra. Nestas constatei o maior problema das Calois de entrada, montagem e regulagem onde vem péssimas e na bicicletaria pra montar por R$ 20,00 também não fazem nada pra melhorar, nisto que els mais pecam, a bike mesmo simples e custando R$ 350,00 como foi a Snake que pelo menos rodasse bem ao ser montada, mas não, rodas, freios e câmbios vem péssimos, eu sei regular e acertar mais uma pessoa que não saiba e não tenha um bom bicicleteiro não consegue rodar com uma bike destas como vem.

A terceira que comprei após o roubo da 29 é uma GT Agressor 2013 (estoque encalhado) que peguei na loja da Centauro na época por R$ 900,00, mas a bike veio pronta pra rodar sem nada pra mecher mesmo sendo tão simples quanto a 29 ou a Snake, rodas, freios, câmbio ajustadinhos e movimento central ja veio de rolamento e mesmo sendo da Néco ta rodando até hoje após mais de 2000 kms de estradão e cicloviagens, fiz upgrades nela pra melhorar e venho fazendo mas é por que o uso que dou a ela é outro, mas o quadro e as rodas até agora estão perfeitos.

Não sou fanboy nem Hatter de nada, mas é uma pena que mesmo passando a ser de um grande grupo continua a mesma coisa, e até em bikes mais caras vem com rodas inferiores ao nível do grupo da bike e mal montadas, soldas ''toscas'' e sem gabarito.

Tanto que eu venho estudando upgrade pra uma 29 novamente e a Explorer 30 é a que eu queria, mas após ver ao vivo deu uma brochada, ainda mais comparando a Sense e a Gonew com o mesmo grupo, onde penso que até vale a pena mesmo a suspensão e pneus das opções  serem pouco inferiores.

Enfim se é pra ''boicotar'' boicotem o Grupo Dorel que é ele quem ta se beneficiando da situação e teria de trazer seu know how pra consertar estas falhas e não o está fazendo.

Você me deixou na dúvida! O bike fit dele foi bom mesmo? Você disse isso porque os textos são enormes né? São grandes mesmo mas ele dá as medidas direitinho. Olha só o que ele fala no começo (5º parágrafo) do primeiro post que te falei:

"O quadro possui um  stack de 570 mm e mais 35 milímetros de espaçadores acima do quadro, contando a caixa de direção, e uma mesa de 80 mm -7 graus em um reach de 400 mm. Se ele fosse para uma 27.5″ atingindo o mesmo posicionamento e considerando claro, o mesmo ponto de contato com a bike (mesmo guidão), sendo o 27.5″ um quadro com 585 mm de stack, ele teria 20 mm de espaçadores contado com a caixa de direção, e tendo um reach de 390 mm, ele teria uma mesa de 90 mm e -7 graus. Se ele fosse para uma 29″, com stack de 600 mm, ele teria apenas 5 milímetros de espaçadores acima do quadro (provavelmente só a caixa de direção, talvez uma FSA.. rsrsrs) e tendo esse quadro um reach de 385 mm, uma mesa de 95 mm e os mesmos -7 graus. Simples assim."

Mais uma vez, um abraço!

As duas fotos são da Vitus 29er! Da mais antiga e da mais nova. Não são fotos da Vitus 26!

Com relação ao bike fit me decepcionei! Mesmo assim, o post dele faz muito sentido.

o cara deve entender bem mais que eu, mas não fez sentido pra mim... pouca flexibilidade não altera a distância entre os ísquios, que é o que define a largura do selim. e o guidon mais pra baixo (sem os espaçadores) vai exigir mais flexibilidade do que antes. 

Faz sentido sim. :)

Quanto mais ereta a posição, mais largo e recheado você vai desejar o banco, já que a área de contato do popozão com o selim fica mais transversal. Quanto mais agressivo, mais fino e seco ajuda, porque a área de contato fica mais longitudinal, além do que como o ciclista "quica"mais no banco nessa posição pra imprimir força, não é interessante ter o selim roçando nas pernas. Sem flexibilidade = sem posição agressiva = selim mais largo.

A questão dos isquios é razoavelmente relativa, sendo uma regra que se encaixa por generalização, já que a maioria das pessoas prefere ficar no meio termo em relação a sua posição na bike. Tem fabricante que até indica medidas diferentes, como aqueles bancos da Selle Royal Scientia.

A mudança da mesa também faz sentido. Em geral nos bikefits existem tolerância em cima de uma medida, já que a posição do ciclista não é fixa no selim. Ao reduzir a altura da mesa, além de aumentar o top tube efetivo, ele provavelmente corrigiu ou pelo menos reduziu a aberração angular de seus pulsos com a manopla do guidão. 

Essas mudancinhas de 1cm podem parecer nada, mas em muitos selins é a diferença diferença de altura do total conforto para o total desconforto (Specialized Phenom, estou olhando pra você ).